Ato contra a reforma da Previdência, em março. Foto: Adonis Guerra/SMABC
Jornal GGN – De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, mais de 60 mil trabalhadores de sua base aderiram à greve geral contra as reformas da Previdência e Trabalhista do governo de Michel Temer (PMDB).
O número representa cerca de 90% da categoria e inclui metalúrgicos de São Bernardo do Campo, Diadema, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. A entidade afirma que não houve produção nas fábricas da Volkswagen, Ford, Mercedes-Benz, Scania e Toyota, todas em São Bernardo.
“Os trabalhadores entenderam que o momento pelo qual o Brasil passa é muito grave. Sabem que esse governo e esse parlamento não têm a mínima condição de conduzir as reformas. Estão votando no sonho de recolocar a classe empresarial massacrando a classe trabalhadora”, afirmou Rafael Marques, presidente do sindicato.
Marques acredita que as reformas propostas pelo governo Temer não irão criar empregos nem resolver o problema de nenhuma empresa no país. “Só vão aumentar a exploração a quem trabalha. Essa é a intenção daqueles que querem rasgar a CLT e acabar com a Previdência”, afirmou o dirigente da entidade.
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