Recado do Nassif: o pacto próximo com o PCC

Luis Nassif

6 Comentários

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  1. Rapááá e a Ave já pensando

    Rapááá e a Ave já pensando que estava enlouquecendo em suas elocubrações! Vim matar minha sede de diálogo e informação e me deparo com essa sua fala! Por que? Quando na intervenção-RJ essas três letrinhas me vieram à cabeça. Três letrinhas que a Vênus Platinada, se repararem, não cita em seu noticiário pós-intervenção, ou melhor, cita sim, mas como “facção criminosa”. Comecei a buscar informação, ler o que tinha na rede, até chegar a um conteúdo de escuta telefônica onde as “três letrinhas” questionava a desorganização e a ” falta de inteligência” das facções do RJ, do tipo caloteiras que brigavam entre si quando o foco da Briga Grande era o Estado…e assim voilá…a Intervanção fez sentido, Nexo Ético e Causal. Vou lendo aqui e ali e assisto a fala da Prof Jaqueline Muniz na Vênus News. Pensei: ” Não estou, louca!”. Agora vem vc, Mouro, com sua síntese histórica subindo o nível doo organograma hierárquico de poder que o Bob Fernandes apresentou. Segurança Pública? Militares que mandam? Hahahaha! Vergonhoso! Euzin, digo para os meus as três letrinhas que não quero ouvir como justificativa para…TCC (trabalho de conslusão de curso)…e o país não quer ouvir as três letrinhas de quem manda nessa bagaça chamada Brasil: PCC. Quem viver, verá!

    TMJ, Mouro!

  2. Intervenção no Rio

    O pacto com o PCC e o governo de São Paulo “deu certo” por causa da geografia de Sampa que se organiza de acordo com o sistema Centro-Periferia. A geografia do Rio é diferente os enclaves das favelas faz com que a organização do tipo PCC va ter dificuldades aqui. Por isso até hoje nenhuma facção conseguiu manter por muito tempo um território. E por isso as constantes guerras por território. As leis do PCC não poderão valer pra Rocinha e São Conrado, por exemplo. Onde está o limite? A Floresta da Tijuca interliga muitas comunidades. Como controlar o espaço da mata? Se não pedirem ajuda pros geógrafos nada vai dar certo.

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