O presidente Lula sobrevoou as áreas atingidas pelas fortes chuvas no litoral norte de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (20), liberou recursos e equipes para o enfrentamento da tragédia e reúne-se com as autoridades locais para um plano de atuação.
Ainda na noite deste domingo (19), o presidente anunciou que interrompia o descanso do feriado, na Bahia, para ir a São Paulo e acompanhar os esforços das equipes de segurança e Defesa no resgate e enfrentamento do desastre.
Neste domingo, diversas cidades do litoral norte do estado, principalmente os municípios de São Sebastião, Ubatuba, Ilhabela, Caraguatatuba, Guarujá e Bertioga amanheceram com estado de calamidade, centenas de desaparecidos, mortos, desalojados e desabrigados.
Até o momento, as autoridades registram 36 mortos, 40 desaparecidos, 1.730 desalojados,766 desabrigados, 20 rodovias interditadas. Mas os números ainda devem aumentar, com centenas de residências desabadas e o soterramento de vítimas.
Ainda neste domingo, o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, anunciava a liberação emergencial de R$ 2 milhões para mantimentos para as vítimas, com autorização de Lula.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez de Góes, também esteve em contato com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que liberou R$ 7 milhões para auxiliar as cidades atingidas.
O governo federal mobilizou o Ministério da Defesa, a Polícia Rodoviária Federal e o envio de apoio e suporte, com aeronaves, viaturas e equipes policiais às áreas.
Ao lado do presidente, uma comitiva de ministros e autoridades foram às cidades para acompanhar a situação, como o ministro das Relações Institucionais Alexandre Padilha, o ministro Waldez Góes e o secretário nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff.
Em seguida, Lula reúne-se com o prefeito de São Sebastião, Felipe Augusto (PSDB) e o governador Tarcísio de Freitas.
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O Lula deveria ter convidado o Presidente do Banco Central, o digníssimo cidadão, sua excelência Roberto Campos Neto,
Ora, mas o que tem o presidente do BC com a tragédia, Edivaldo?
Tudo. Se não se destinasse a maior parte do PIB para pagamento do juros da dívida, se os juros não estivesse na estratosfera, impedindo investimentos em infraestrutura, talvez essa tragédia pudesse ser se não evitada, amenizada.
Na sua próxima visita a uma tragédia desse tipo sr. presidente, convide, já que não pode convocar, o Lira, o Pacheco, a Rosa, em que o STF endoça a “in-dependência” do BC, mas principalmente o independentão que o preside.