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sexta, 26 de abril de 2024
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Caro Nassif, se o Fachin estivesse mesmo fazendo um “mea culpa” e tentando resgatar o “Fachin original”, ele se referiria à eleição do ano passado, eivada de irregularidades decorrentes de falsas notícias e de disparos robóticos, e não à de 2020. Estas só serão referência, se as de 2018 forem de fato passadas a limpo pelo TSE. Basta de prometer que “a próxima eleição” será limpa. O TSE tem que julgar, com base na lei eleitoral, tudo que houve de irregular no ano passado, e não apenas contemporizar, ou julgar de forma tendenciosa, como fez G. Mendes em 2016 (ou 2017, não me lembro mais).
…concordância total…
Em épocas do ranger de dentes dos ressentidos irosos e do choro de injustiçados e dos ajustiçados vamos ver se pensam mesmo nos netos. A eleição para 2020 já começou e Bolsonaro que já mostrou a que veio e o que quer colocar e destruir, está em campanha mesmo com o seu rabo comprido de irregularidades e ilegalidades a querer decidir. Já coloca o filho-embaixador a cuidar do seu partido-laranjal no rico estado de SP. Que o TRE não deixe para agir depois do fato consumado ou se omitindo ao ter deixado que a fake news tivesse tamanho peso, sem combatimento. O pior já foi, ter deixado estabelecer a olhos vistos. Que ao menos não deixem piorar muito, pois piora já há e haverá.
Sei lá não sei ainda…
só sei que desses ministros já vi técnicas pra tudo
algumas até muito sofisticadas e belas, mas maioria delas como gaslighting, como na tal
” não vejo provas, mas a literatura me permite condenar”
quiçá tudo se confirme conforme interpretado
Não se iluda, Nassif. Se o Fachin supostamente mudou agora que o barco começa a naufragar, prova que é o mesmo vingativo, covarde e oportunista que avalizou os abusos da turma de Curitiba. Não me engana. Mas admiro, Nassif, seu otimismo…
…concordância total…
Muito boa sua colocação. Concordo plenamente com sua reflexão ao vídeo
.
Palavras o vento leva…
Não sei se a leitura está correta. Quando FHC, entao presidente, invocou a ética da responsabilidade em artigo, fê-lo em distorção, para legitimar os atos de tirania neoliberal que negavam toda a sua pregação pretérita de cunho social, de centro-esquerda. Tendo a interpretar como Nassif: fachin parece começar a costear o alambrado do estado policial e retornar ao estado de Direito, mas temo serem palavras vazias, retórica inversa, para dizer “uma coisa” e “fazer outra”, mas procurando fazer crer que a “essa” coisa é “aquela” coisa …
Discurso, apenas discurso.
Discurso. Não creio que o ministro vá além disso.