Por Martin
comentário no post Xadrez da Lava Jato como bode expiatório da hipocrisia nacional, por Luis Nassif
São matérias como essa que fazem a gente iniciar bem a semana e o novo mês mesmo com essa pandemia.
Como diz o ditado esperança é a última que morre. Só que no caso da lavajato e do desmonte promovido por ela acredito que dona esperança corre sério risco de passar dessa para melhor.
Os articuladores da lavajato e todos os participantes, executores, omissos, pessoal de apoio e divulgação não serão cobrados por nada muito menos expostos.
O que ocorre hoje é uma disputa entre dois grupos pelas informações coletadas e arquivadas por essa, que penso ser uma enorme operação de espionagem chamada lavajato.
O atual presidente e seus comandados não parecem ter interesse em expor todas as armações e abusos da operação e, assim, correrem o risco de aniquilar com a plataforma de campanha que foi baseada no antipetismo produzido.
E o pior é que agora teremos dois grupos com uma quantidade enorme de informações que poderão ser empregadas para vencer eleições através de chantagens e ameaças. Como já fizeram com o grupo específico que todos sabemos qual é.
Resta saber se a imprensa corporativa, que foi peça fundamental até agora, será aliada desse possível novo grupo para promover eventual difamação coletiva. Se entre as informações coletadas estiver demonstrado o envolvimento dos grupos de imprensa com tudo o que aconteceu a cooperação poderá ser uma realidade.
Podemos estar assistindo ao inicio de uma nova operação com um desfecho impensado. Imaginem um banco de dados como esse nas mãos de pessoas como o presidente e seu núcleo duro de apoio? Deve ter muita gente perdendo o sono por aí.
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Esse é o ponto. O jogo da lava jato sempre foi de chantagem e intimidadçao.
É um TREMENDO erro de avaliação separar a coalizão antipetista, antiesquerda em “extrema” direita e “centro” direita. A briguinha que todos estão vendo é muito mais entre alto e baix(issim)o clero do bloco reacionário.
Pra mim está claro que é a disputa pela “cabeça de chapa” do projeto antissocial.
E isso não é novo, não. Eles se bicam pra ver quem fica por cima e quem fica por baixo, mas é assim que sempre jogaram. Nem precisa ir muito longe, quem não se lembra da tunga do Serra pra cima da Roseana Sarney?
Como bem resumiu o Requião, só os “bundões” é que acham que estão lidando com “cavalheiros”.
Lucinei
Parabéns, mais uma vez, seu comentário é conciso e preciso.
Apenas refinando a citação de Requião: Só “ingênuos” é que acham que estão lidando com “cavalheiros”.
Será este o caso da “esquerda” brasileira, e seu núcleo principal o PT?
A pergunta que não quer calar: Aprenderam alguma coisa com o “golpeachment” e a eleição de Bolsonaro?
Burrice é esperar algo diferente do que aconteceu num próximo governo de esquerda. O que fazer para obter resultados melhores numa próxima ocasião?
Quem sabe o Jornal GGN encaminha estas perguntas para a Gleisi Hoffmann e o Lula. A resposta pode vir por texto do Ricardo Amaral.
Eu falo com pesar que não acredito mesmo que a esquerda partidaria ouça alguma coisa alem da propria voz e aquilo que os donos da comunicação falam deles.
Noitro dia desse mesmo, o Fernando Haddad, que é “novo”, se lamentou que “ninguém pediu a opiniao dele” acerca das sucessivas mudanças de ministros da educaçao…
O Franklin Martins! “Radical”! Também ficou implorando, suplicanndo para que tratassem o PT, PT, PT e os petistas como “legitimos postulantes ao poder”…
Aí, meu amigo…
A Gleisi Hoffman acha que uma grase de efeito aqui, putra ali, por mais certinhas que sejam, podem virar algum “oraculo”…
Entao, meu caro, agradeço se fez algum sentido o que eu falei antes; entendi seu comentario; mas me permita acrescentar que eu nao enxergo A MENOR CHANCE de ver essa esquerda aí ser eleita para algum cargo majoritário.
Textao pretendamebte acadêmico e tuitada não funcionaram no mensalão, no golpeachment, na prisão do Lula, no teto de gastos, na deforma trabalhista, na liquidação da Petrobras, etc, etc, nada, nada….
Du-vi-do que essa geração inteirinha acorde para a importância de manter uma comunicação política adulta, profissional, com produção de conteúdo permanente, sabendo se defender dos ataques e dos assaques, sabendo se defender o que fez e do que pretende fazer…
Fundo partidario e eleitoral é pra comprar ou alugar uma sede, pra fazerem “assembleia” e tomarem café.
Nem com ameaça de serem proscritos, de apanharem pelados no meio da rua, de serem assassinados, se mancam, se ligam, se tocam….