Bomba, o argumento da direita, por Alfeu

Quando os militares já tinham feito o seu serviço para o capital internacional, começaram a ser  tirados de cena. Ao mesmo tempo, o neoliberalismo ainda estava no forno, com isso a direita inconformada de estar no papel secundário faz da explosão de bombas a sua forma de expressão.

Atingiu instituições democráticas como a OAB, e teve como vítima D. Lyda Monteiro

A mesa de dona Lyda Monteiro da Silva, vitima da explosão de uma carta-bomba no atentado à OAB-RJ.

As bombas da direita foram responsáveis pelo um dos maiores atentados a liberdade de imprensa

Era um período de surgimento de inúmeros tablóides, na grande maioria de esquerda que nunca teve grandes espaços públicos de veiculação de suas idéias, e que começavam a ser distribuídos nas bancas de jornal. Essas bancas foram vítimas de bombas,  o que resultou no encerramento das vendas desses jornais. Quanto aos veículos tradicionais, não sofreram qualquer arranhão.

 

A direita também deu tiro no pé, mas o objetivo era sempre a tragédia.

Com todas as evidências, ninguém foi responsabilizado.

 

Atualmente a direita não está indo embora, ela vem resurgindo das profundezas, suas ações vem sendo gradativamente mais contundentes. O rastilho de pólvora já foi há algum tempo aceso. Uma mistura composta pela mídia, setores do MP, PF; da ação e omissão dos Três Poderes. Os articuladores não sujam mais as mãos, agora quem executa é o pau-mandado.

 

Sede do PT em Jundiaí

 

Em frente a casa do Jô Soares

 

 

Instituto Lula

 

 

…um dia a bomba explodiu do meu lado, só ouviram a explosão, a minha voz não, eu já não estava mais aqui.

 

Redação

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  1. Para quem é “normal” entende

    Para quem é “normal” entende que esquerda e direita são ponto e contraponto, pesos e contra pesos ideológicos.

    Para quem não é, criminalizar denestrar o inimigo é necessário para se afirmar como grupo.

    Históricamente sempre que os dois lados optam pela ação violência, a sociedade perde.

    Faz se necessário colocar algumas ações infelizes da esquerda não para justificar nada mas para lembrar onde  chega a estupidez.

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=jguhH-QwBgY%5D

     

      1. Lenita ainda acredita na

        Lenita ainda acredita na lorota que te contaram.

        Dizer que a ação da ALN era em defesa da democracia, que estavam apenas lutando por liberdade  e  tão ingênuo ou má informação.

        A intentona comunista foi um ato de defesa, depois todo o sistema subversivo colocado em prática era para se defender.

         

         

  2. Para quem se ilude ainda

    Para quem se ilude ainda lembrar algumas mortes provocadas pela esquerda e que se “esquecem”, não é uma competição de quem mata mais, apenas se lembrem que não são o que falam.

    A lista parcial de assassinados.

    61) 29/08/70 – José Armando Rodrigues – Comerciante – CE
    Proprietário da firma Ibiapaba Comércio Ltda. Após ter sido assaltado em sua loja, foi seqüestrado, barbaramente torturado e morto a tiros por terroristas da ALN. Após seu assassinato, seu carro foi lançado num precipício na serra de Ibiapaba, em São Benedito, CE. Autores: Ex-seminaristas Antônio Espiridião Neto e Waldemar Rodrigues Menezes (autor dos disparos), José Sales de Oliveira, Carlos de Montenegro Medeiros, Gilberto Telmo Sidney Marques, Timochenko Soares de Sales e Francisco William.
     
    62) 14/09/70 – Bertolino Ferreira da Silva – Guarda de segurança – SP
    Morto durante assalto praticado pelas organizações terroristas ALN e MRT ao carro pagador da empresa Brinks, no Bairro do Paraíso em São Paulo.
     
    63) 21/09/70 – Célio Tonelly – soldado da PM – SP
    Morto em Santo André. Quando de serviço em uma rádio-patrulha, tentou deter terroristas que ocupavam um automóvel.
     
    64) 22/09/70 – Autair Macedo – Guarda de segurança – RJ
    Morto por terroristas, durante assalto a empresa de ônibus Amigos Unidos
     
    65) 27/10/70 – Walder Xavier de Lima – Sargento da Aeronáutica – BA
    Morto quando, ao volante de uma viatura, conduzia terroristas presos, em Salvador. O assassino, Theodomiro Romeiro dos Santos (Marcos) o atingiu com um tiro na nuca. Organização: PCBR (Partido Comunista Brasileiro Revolucionário).
     
    66) 10/11/70 – José Marques do Nascimento – civil – SP
    67) 10/11/70 – Garibaldo de Queiroz – Soldado PM – SP
    68) 10/11/70 – José Aleixo Nunes – soldado PM – SP
    Mortos em confronto com terroristas da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) que faziam uma panfletagem armada na Vila Prudente, São Paulo.
     
    69) 10/12/70 – Hélio de Carvalho Araújo – Agente da Polícia Federal – RJ
    No dia 07/12, o embaixador da Suíça no Brasil, Giovanni Enrico Bucher, foi seqüestrado pela VPR. Participaram da operação os terroristas Adair Gonçalves Reis, Gerson Theodoro de Oliveira, Maurício Guilherme da Silveira, Alex Polari de Alverga, Inês Etienne Romeu, Alfredo Sirkis, Herbert Eustáquio de Carvalho e Carlos Lamarca. Após interceptar o carro que conduzia o Embaixador, Carlos Lamarca bateu com um revólver Smith-Wesson, cano longo, calibre 38, no vidro do carro. Abriu a porta traseira e, a uma distância de dois metros, atirou, duas vezes contra o agente Hélio. Os terroristas levaram o embaixador e deixaram o agente agonizando. Transferido para o hospital Miguel Couto, morreu no dia 10/12/70.
     
    70) 07/01/71 – Marcelo Costa Tavares – Estudante – MG
    Morto por terroristas durante um assalto ao Banco Nacional de Minas Gerais.
    Autor dos disparos: Newton Moraes.
     
    71) 12/02/71 – Américo Cassiolato – Soldado PM – São Paulo
    Morto por terroristas em Pirapora do  Bom Jesus.
     
    72) 20/02/71 – Fernando Pereira – Comerciário – Rio de Janeiro
    Morto por terroristas quando tentava impedir um assalto ao estabelecimento “Casa do Arroz”, do qual era gerente.
     
    73) 08/03/71 – Djalma Peluci Batista – Soldado PM – Rio de Janeiro
    Morto por terroristas, durante assalto ao Banco do Estado do Rio de Janeiro.
     
    74) 24/03/71 – Mateus Levino dos Santos – Tenente da FAB – Pernambuco
    O PCBR necessitava roubar um carro para participar do seqüestro do cônsul norte-americano, em Recife.  No dia 26/06/70, o grupo decidiu roubar um Fusca, estacionado em Jaboatão dos Guararapes, na Grande Recife, nas proximidades do Hospital da Aeronáutica. Ao tentarem render o motorista, descobriram tratar-se de um tenente da Aeronáutica. Carlos Alberto disparou dois tiros contra o militar: um na cabeça e outro no pescoço. Depois de nove meses de intenso sofrimento, morreu no dia 24 de março de 1971, deixando viúva e duas filhas menores. O imprevisto levou o PCBR a desistir do seqüestro.
     
    75) 04/04/71 – José Julio Toja Martinez – Major do Exército –  Rio de Janeiro
    No início de abril, a Brigada Pára-Quedista recebeu uma denúncia de que um casal de terroristas ocupara uma casa localizada na rua Niquelândia, 23, em Campo Grande/RJ. Não desejando passar esse informe à 2ª Seção do então I Exército, sem aprofundá-lo, a 2ª Seção da Brigada, chefiada pelo major Martinez, montou um esquema de vigilância da casa. Por volta das 23h, chega um casal de táxi. A mulher ostentava uma volumosa barriga, sugerindo gravidez.
     
    O major Martinez acabara de concluir o curso da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, onde, por três anos, exatamente o período em que a guerra revolucionária se desenvolvera, estivera afastado desses problemas em função da própria vida escolar bastante intensa. Estagiário na Brigada de Pára-Quedista, a quem também não estava afeta a missão de combate à subversão, não se havia habituado à virulência da ação terrorista.
     
    Julgando que o casal nada tinha a ver com a subversão, Martinez iniciou a travessia da rua, a fim de solicitar-lhe que se afastasse daquela área. Ato contínuo, da barriga, formada por uma cesta para pão com uma abertura para saque da arma ali escondida, a “grávida” retirou um revólver, matando-o antes que pudesse esboçar qualquer reação. O capitão Parreira, de sua equipe, ao sair em sua defesa, foi gravemente ferido por um tiro desferido pelo terrorista. Nesse momento, os demais agentes desencadearam cerrado tiroteio, que causou a morte do casal de terroristas.
     
    Eram os militantes do MR-8 Mário de Souza Prata e Marilena Villas-Bôas Pinto, responsáveis por uma extensa lista de atos terroristas.  No “aparelho” do casal, foram encontrados explosivos, munição e armas, além de dezenas de levantamentos de bancos, de supermercados, de diplomatas estrangeiros e de generais do Exército. Martinez deixou viúva e quatro filhos, três meninas e um menino, a mais velha, à época, com 11 anos.
     
    76) 07/04/71 – Maria Alice Matos – Empregada doméstica – Rio de Janeiro
    Morta por terroristas quando do assalto a um depósito de material de construção.
     
    77) 15/04/71 – Henning Albert Boilesen – (Industrial – São Paulo)
    Quando da criação da Operação Bandeirante, o então comandante do II Exército, general Canavarro, reuniu-se com o governador do Estado de São Paulo, com várias autoridades federais, estaduais, municipais e com industriais paulistas para solicitar o apoio para um órgão que necessitava ser criado com rapidez, a fim de fazer frente ao crescente terrorismo que estava em curso no estado de São Paulo. Assim, vários industriais, entre eles Boilesen, se cotizaram para atender ao pedido daquela autoridade militar.
     
    Por decisão de Lamarca, Boilesen, um dinamarquês naturalizado brasileiro, foi assassinado. Participaram da ação os terroristas Yuri Xavier Pereira, Joaquim Alencar Seixas, José Milton Barbosa, Dimas Antonio Casimiro e Antonio Sérgio de Matos.  No relatório escrito por Yuri, e apreendido pela polícia, aparecem as frases “durante a fuga trocávamos olhares de contentamento e satisfação. Mais uma vitória da Revolução Brasileira”. Vários carros e casas foram atingidos por projéteis. Duas mulheres foram feridas. Sobre o corpo de Boilesen, atingido por 19 tiros, panfletos da ALN e do MRT, dirigidos “Ao Povo Brasileiro”, traziam a ameaça: “Como ele, existem muitos outros e sabemos quem são. Todos terão o mesmo fim, não importa quanto tempo demore; o que importa é que eles sentirão o peso da JUSTIÇA REVOLUCIONÁRIA. Olho por olho, dente por dente”.
     
    78) 10/05/71 –  Manoel da Silva Neto – Soldado PM – SP
    Morto por terroristas durante assalto à Empresa de Transporte Tusa.
     
    79) 14/05/71 – Adilson Sampaio – Artesão – RJ
    Morto por terroristas durante assalto às lojas Gaio Marti.
     
    80) 09/06/71 – Antônio Lisboa Ceres de Oliveira – Civil – RJ
    Morto por terroristas durante assalto à boate Comodoro.
     
    81) 01/07/71 – Jaime Pereira da Silva – Civil – RJ 
    Morto por terroristas na varanda de sua casa durante tiroteio entre terroristas e policiais.
     
    82) 02/09/71 – Gentil Procópio de Melo -Motorista de praça – PE
    A organização terrorista denominada Partido Comunista Revolucionário determinou que um carro fosse roubado para realizar um assalto. Cumprindo a ordem recebida, o terrorista José Mariano de Barros tomou um táxi em Madalena, Recife. Ao chegar ao Hospital das Clínicas, quando fingia que ia pagar a corrida, apareceram seus comparsas, Manoel Lisboa de Moura e José Emilson Ribeiro da Silva, que se aproximaram do veículo. Emilson matou Procópio com dois tiros.
     
    83) 02/09/71 – Jayme Cardenio Dolce – Guarda de segurança – RJ
    84) 02/09/71 – Silvâno Amâncio dos Santos – Guarda de segurança – RJ
    85) 02/09/71 – Demerval Ferreira dos Santos – Guarda de segurança – RJ
    Assassinados pelos terroristas Flávio Augusto Neves Leão Salles, Hélio Pereira Fortes, Antônio Carlos Nogueira Cabral, Aurora Maria do Nascimento Furtado, Sônia Hipólito e Isis Dias de Oliveira, durante assalto à Casa de Saúde Dr. Eiras.
     
    86) …../10/71 – Alberto da Silva Machado – Civil – RJ
    Morto por terroristas durante assalto à Fábrica de Móveis Vogal Ltda, da qual era um dos proprietários.
     
    87 ) 22/10/71 – José do Amaral – Sub-oficial da reserva da Marinha – RJ
    Morto por terroristas da VAR-PALMARES e do MR-8 durante assalto a um carro transportador de valores da Transfort S/A. Foram feridos o motorista Sérgio da Silva Taranto e os guardas Emílio Pereira e Adilson Caetano da Silva.
    Autores: James Allen Luz (Ciro), Carlos Alberto Salles (soldado), Paulo Cesar Botelho Massa, João Carlos da Costa.
     
    88) 01/11/71 – Nelson Martinez Ponce – Cabo PM – SP
    Metralhado por Aylton Adalberto Mortati durante um atentado praticado por cinco terroristas do MOLIPO (Movimento de Libertação Popular) contra um ônibus da Empresa de Transportes Urbano S/A, em Vila Brasilândia, São Paulo
     
    89) 10/11/71 – João Campos – Cabo PM – SP
    Morto na estrada de Pindamonhangaba, ao interceptar um carro que conduzia terroristas armados.
     
    90) 22/11/71 – José Amaral Vilela – Guarda de segurança  – RJ
    Neste dia os terroristas Sérgio Landulfo Furtado, Norma Sá Ferreira, Nelson Rodrigues Filho, Paulo Roberto Jabour, Thimothy William Watkin Ross e Paulo Costa Ribeiro Bastos assaltaram um carro-forte da firma Transfort, na Estrada do Portela, em Madureira.
     
    91) 27/11/71 – Eduardo Timóteo Filho – Soldado PM – RJ
    Morto por terroristas, durante assalto contra as Lojas Caio Marti.
     
    92) 13/12/71 – Hélio Ferreira de Moura – Guarda de Segurança – RJ
    Morto, por terroristas, durante assalto contra um carro transportador de valores da Brink’s, na Via Dutra.
     
    93) 18/01/72 – Tomaz Paulino de Almeida – Sargento PM – São Paulo / SP
    Morto a tiros de metralhadora no bairro Cambuci quando um grupo terrorista roubava o seu carro. Autores do assassinato: João Carlos Cavalcante Reis, Lauriberto José Reyes e Márcio Beck Machado, todos integrantes do Molipo.
     
    94) 20/01/72 – Sylas Bispo Feche – Cabo PM São Paulo / SP
    O cabo Sylas Bispo Feche integrava uma Equipe de Busca e Apreensão do DOI/CODI/II Exército. Sua equipe executava  uma ronda quando um carro VW, ocupado por duas pessoas, cruzou um sinal fechado quase atropelando uma senhora que atravessava a rua com uma criança no colo. A sua equipe saiu em perseguição ao carro suspeito, que foi interceptado. Ao tentar aproximar-se para pedir os documentos dos dois ocupantes do veículo, o cabo Feche foi metralhado. Dois terroristas, membros da ALN, morreram.
     
    95) 25/01/72 – Elzo Ito – Estudante – São Paulo / SP
    Aluno do Centro de Formação de Pilotos Militares, morto por terroristas que roubaram seu carro.
     
    96) 01/02/72 – Iris do Amaral – Civil – Rio de Janeiro
    Morto durante um tiroteio entre terroristas da ALN e policiais. Ficaram feridos nesta ação os civis Marinho Floriano Sanches, Romeu Silva e Altamiro Sinzo. Autores: Flávio Augusto Neves Leão Salles (”Rogério”, “Bibico”) e Antônio Carlos Cabral Nogueira (”Chico”, “Alfredo”.)
     
    97) 05/02/72 – David A. Cuthberg – Marinheiro inglês – Rio de Janeiro
    A respeito desse assassinato, sob o título “REPULSA”, o jornal “O Globo” publicou:

    “Tinha dezenove anos o marinheiro inglês David  A. Cuthberg que, na madrugada de sábado, tomou um táxi com um companheiro para conhecer o Rio, nos seus aspectos mais alegres. Ele aqui chegara como amigo, a bordo da flotilha que nos visita para comemorar os 150 anos de Independência do Brasil. Uma rajada de metralhadora tirou-lhe a vida, no táxi que se encontrava. Não teve tempo para perceber o que ocorria e, se percebesse, com certeza não poderia compreender.
     
    Um terrorista, de dentro de outro carro, apontara friamente a metralhadora antes de desenhar nas suas costas o fatal risco de balas, para, logo em seguida, completar a infâmia, despejando sobre o corpo, ainda palpitante, panfletos em que se mencionava a palavra liberdade. Com esse crime repulsivo, o terror quis apenas alcançar repercussão fora de nossas fronteiras para suas atividades, procurando dar-lhe significação de atentado político contra jovem inocente, em troca da publicação da notícia num jornal inglês.
     
    O terrorismo cumpre, no Brasil, com crimes como esse, o destino inevitável dos movimentos a que faltam motivação real e consentimento de qualquer parcela da opinião pública: o de não ultrapassar os limites do simples banditismo, com que se exprime o alto grau de degeneração dessas reduzidas maltas de assassinos gratuitos”.
     
    A ação criminosa foi praticada pelos seguintes terroristas, integrantes de uma frente formada por três organizações comunistas:
    – ALN – Flávio Augusto Neves Leão Salles (”Rogério”, “Bibico”), que fez os disparos com a metralhadora, Antônio Carlos Nogueira Cabral (”Chico”, “Alfredo”), Aurora Maria Nascimento Furtado (”Márcia”, “Rita”), Adair Gonçalves Reis(”Elber”, “Leônidas”, “Sorriso”);
    – VAR-PALMARES – Lígia Maria Salgado da Nóbrega (”Ana”, “Célia”, “Cecília”), que jogou dentro do táxi os panfletos que falavam em vingança contra os “Imperialistas Ingleses”; Hélio Silva (”Anastácio”, “Nadinho”), Carlos Alberto Salles(”Soldado”);
    – PCBR – Getúlio de Oliveira Cabral(”Gogó”, “Soares”, “Gustavo”)
     
    98) 15/02/72 – Luzimar Machado de Oliveira – Soldado PM – Goiás
    O terrorista Arno Preiss encontrava-se na cidade de Paraiso do Norte, que estava incluída no esquema de trabalho de campo do MOLIPO. Usava o nome falso de Patrick McBundy Comick. Arno tentou entrar com sua documentação falsa no baile carnavalesco do clube social da cidade. Sua documentação levantou suspeita nos policiais, que o convidaram a comparecer à delegacia local. Ao deixar o clube, julgando-se desmascarado, Arno sacou seu revólver e disparou à queima roupa contra os policiais, matando o PM Luzimar Machado de Oliveira e ferindo gravemente o outro PM que o conduzia, Gentil Ferreira Mano. Acabou morto.
     
    99) 18/02/72 – Benedito Monteiro da Silva – Cabo PM – São Paulo
    Morto quando tentava evitar um assalto terrorista a uma agencia bancária em Santa Cruz do Rio Pardo.
     
    100) 27/02/72 – Napoleão Felipe Bertolane Biscaldi – Civil – São Paulo
    Morto durante um tiroteio entre os terroristas Lauriberto José Reyes e José Ibsem Veroes com policiais, na rua Serra de Botucatu, no bairro Tatuapé. Nesta ação, um policial foi ferido a tiros de metralhadoras por Lauriberto. Os dois terroristas morreram no local.
     
    101) 06/03/72 – Walter César Galleti – Comerciante – São Paulo
    Terroristas da ALN assaltaram a firma F. Monteiro S/A. Após o assalto, fecharam a loja, fizeram um discurso subversivo e assassinaram o gerente Walter César Galetti e feriram o subgerente Maurílio Ramalho e o despachante Rosalindo Fernandes.
     
    102) 12/03/72 – Manoel dos Santos – Guarda de Segurança – São Paulo
    Morto durante assalto terrorista à fábrica de bebidas Charel Ltda.
     
    103) 12/03/72  – Aníbal Figueiredo de Albuquerque – Cel R1 do Exército – SP
    Morto durante assalto à fábrica de bebidas Charel Ltda., da qual era um dos proprietários.
     
    104) 08/05/72 – Odilo Cruz Rosa – Cabo do Exército – PA
    Morto na região do Araguaia quando uma equipe comandada por um tenente e composta ainda, por dois sargentos e pelo Cabo Rosa foram emboscados por terroristas comandados por Oswaldo Araújo Costa, o “Oswaldão”, na região de Grota Seca, no Vale da Gameleira. Neste tiroteio foi morto o Cabo Rosa e feridos o Tenente e um Sargento.
     
    105) 02/06/72 – Rosendo – Sargento PM – SP
    Morto ao interceptar 04 terroristas que assaltaram um bar e um carro da Distribuidora de Cigarros Oeste LTDA.
     
    106) 29/06/72 – João Pereira – Mateiro-região do Araguaia – PA
    “Justiçado exemplarmente” pelo PC do B por ter servido de guia para as forças legais que combatiam os guerrilheiros. A respeito, Ângelo Arroyo declarou em seu relatório: “A morte desse bate-pau causou pânico entre os demais da zona”.
     
    107) 09/09/72 – Mário Domingos Panzarielo – Detetive Polícia Civil – RJ
    Morto ao tentar prender um terrorista da ALN.
     
    108) 23/09/72 – Mário Abraim da Silva – Segundo Sargento do Exército – PA
    Pertencia ao 2º Batalhão de Infantaria de Selva, com sede em Belém. Sua Companhia foi deslocada para combater a guerrilha na região do Araguaia. Morto em combate, durante um ataque guerrilheiro no lugarejo de Pavão, base do 2º Batalhão de Selva.
     
    109) 27/09/72 – Sílvio Nunes Alves – Bancário – RJ
    Assassinado em assalto ao Banco Novo Mundo, na Penha, pelas organizações terroristas PCBR – ALN – VPR – Var Palmares e MR8. Autor do assassinato: José Selton Ribeiro.
     
    110) …../09/72 – Osmar… – Posseiro – PA
    “Justiçado” na região do Araguaia pelos guerrilheiros por ter permitido que uma tropa de pára-quedistas acampasse em suas terras.
     
    111) 01/10/72 – Luiz Honório Correia – Civil – RJ
    Morto por terroristas no assalto à empresa de Ônibus Barão de Mauá.
     
    112) 06/10/72 – Severino Fernandes da Silva – Civil – PE
    Morto por terroristas durante agitação no meio rural.
     
    113) 06/10/72 – José Inocêncio Barreto – Civil – PE
    Morto por terroristas durante agitação no meio rural.
     
    114) 21/02/73 – Manoel Henrique de Oliveira – Comerciante – São Paulo
    No dia 14 de junho de 1972, as equipes do DOI de São Paulo, como já faziam há vários dias, estavam seguindo quatro terroristas da ALN que resolveram almoçar no restaurante Varela, no bairro da Mooca. Quando eles saíram do restaurante, receberam voz de prisão. Reagindo, desencadearam tiroteio com os policiais. Ao final, três terroristas estavam mortos, e um conseguiu fugir. Erroneamente, a ALN atribuiu a morte de seus três companheiros à delação de um dos proprietários do restaurante e decidiu justiçá-lo.
     
    O comando “Aurora Maria do Nascimento Furtado”, constituído por Arnaldo Cardoso Rocha, Francisco Emanuel Penteado, Francisco Seiko Okama e Ronaldo Mouth Queiroz, foi encarregado da missão e assassinou, no dia 21 de fevereiro, o comerciante Manoel Henrique de Oliveira, que foi metralhado sem que pudesse esboçar um gesto de defesa. Seu corpo foi coberto por panfletos da ALN, impressos no Centro de Orientação Estudantil da USP por  interveniência do militante Paulo Frateschi.
     
    115) 22/02/73 – Pedro Américo Mota Garcia – Civil – Rio de Janeiro
    Por vingança, foi “justiçado” por terroristas por haver impedido um assalto contra uma agência da Caixa Econômica Federal.
     
    116) 25/02/73 – Octávio Gonçalves Moreira Júnior – Delegado de Polícia – SP
    Com a tentativa de intimidar os integrantes dos órgãos de repressão, um “Tribunal Popular Revolucionário” decidiu “justiçar” um membro do DOI/CODI/II Exército. O escolhido foi o delegado de polícia Octávio Gonçalves Moreira Júnior.
     
    117) 12/03/73 – Pedro Mineiro – Capataz da Fazenda Capingo
    “Justiçado” por terroristas na Guerrilha do Araguaia.
     
    118) Francisco Valdir de Paula – Soldado do Exército-região do Araguaia – PA
    Instalado numa posse de terra, no município de Xambioá, fazendo parte de uma rede de informações montada na área de guerrilha, foi identificado pelos terroristas e assassinado. Seu corpo nunca foi encontrado.
     
    119) 10/04/74 – Geraldo José Nogueira – Soldado PM – São Paulo
    Morto numa operação de captura de terroristas.

    1. Trolleide esqueceu

      Trolleide esqueceu das mulheres estupradas, das crianças sequestradas, das toruturas nos paus de arara, dos choques nos órgãos genitais, dos afogamentos, das execuções, das pessoas atriradas de avião sobre o mar, do terrorismo sobre toda uma sociedade, do roubo dos bens de “acusados”, do assassinato de milhares de camponeses, do aviltamento da vontade popular através de um golpe de estado. Quem lutou contra isto foi (e é) herói: apenas reagiu a assassinos, usurpadores, boçais. Morreram poucos destes esbirros, já que se declaravam em guerrra (“guerra” interna!!!!, o absurdo do absurdo) contra seu próprio povo.

      Vai querer justificar bomba, trolleide? Aliás, troll tem plno de carreira? Quanto ganha um troll?

      1. Eu não diferencio a dor de

        Eu não diferencio a dor de ninguém seja ele de direita ou esquerda, já você é caolho.

        Essa história que lutavam pela democracia já foi refutada N vezes.

        E só mais um mito falso de propaganda ideológica.

         

         

        1. Covardia

          Essa história de que lutavam para implantar o comunismo no Brasil já foi refutada n-vezes. A questão em pauta é o atentado terrorista em pleno regime democrático contra uma instituição civil desarmada, esta é a questão, o resto é conversa fiada de nazifascista.

          1. O texto é continuidade do

            O texto é continuidade do texto anterior.

            Como esta escrito uma coisa não é para justificar a outra.

          2. Qual dos grupos da luta armada…

            …falava em eleições após a derrubada da ditadura militar?

            Por quê antes do golpe de 64 vários grupos de esquerda já realizavam treinamentos para a guerrilha, com apoio de Cuba e da China?

            Mostre-me uma prova que refute o ideal de implantação de um regime socialista caso a luta armada fosse vitoriosa…

  3. A generalização é sempre medíocre

    Como é medíocre acreditar de primeira mão em tudo o que se diz por aí

    Crimes não acontecem sozinhos, criminosos os cometem. A maioria sequer é politizado, mas muitas vezes servem aos propósitos dos politizados quando os cometem…

    É interessante como se vê tudo nas fotos, menos “alguém”. Será que sabiam das câmeras?

    Nem as direitas nem as esquerdas (notem o plural) são compostas apenas de figuras angelicais, para muitos, ao centro e aos dois lados desse grande espectro, o que importa são os “fins”, os meios se cometem e se esquecem. Só os métodos não se esquecem… Inclusive as “falsas bandeiras”.

    Eu vou esperar mais um pouco antes de chegar a “conclusões apriorísticas”.

    Vai que…

  4. Alfeu, bomba não é o

    Alfeu, bomba não é o argumento da direita. Bomba é argumento de fascista, golpista ou coisa que o valha. Bomba é argumento de quem não tem argumento.

  5. Ações infelizes da esquerda foram em regime de ditadura.

    As ações infelizes da esquerda foram praticadas em  regime de ditadura, em estado de guerra suja. O que se faz hoje, contra um partido e contra pessoas que ouvem as vozes desse partido, nem de longe se compara com a guerra suja dos anos  70 e 60. Não me venham justificar os terroristas de hoje, apontando os de ontem. São contextos completamente diferentes, e voces sabem disso, seus estupidos. Estamos em regime democratico, com uma Constituição democratica, com os direitos garantidos, inclusive o de protestar e mentir. Não tem como justificar a violencia que se pratica hoje, pelos grupos de direita. 

      1. A vítima sendo implicitamente acusada de ser violenta

        Veja bem o que você escreveu indignadamente sobre a violência perpetrada contra o Instituto Lula: “NEM PELOS DE ESQUERDA!!!” Então eu lhe pergunto: qual violência a esquerda tem cometido? Qual ato terrorista a esquerda tem feito contra quem quer que seja?

        Sua indignação, uma vez que a vítima foi e é a esquerda, deveria se voltar para a turma da qual você certamente faz parte, a EXTREMA-DIREITA. 

        (“Quer saber de fato quem é você? Olhe os que estão a seu lado”)

        1. Cara, de fato você acertou em cheio, e me pegou…

          É isso aí companheiro!

          A Extrema Direita sou eu!

          (nossa! que alívio! saí do armário ideológico!)

          Ô Ramalho… Você entendeu, né? Mas vai se quiser; eu sou da Extrema Direita “democrática” e “liberal”.

  6. É preciso cuidado com os que
    É preciso cuidado com os que querem ver o circo pegar fogo. Primeiro jogam uma bomba no Instituto Lula, depois outra no IFHC ou coisa que o valha. Filho da p…. vem ao mundo pra isso mesmo.

  7. Burrice, ou má-fé?

    Há aqui várias manifestações da direita falante sobre o post. Todas elas, explícita, ou implicitamente, partem de dois pressupostos falsos: o primeiro é o de que, se a esquerda cometeu atentados, então este atentado terrorista contra o Instituto Lula é aceitável. Não é. O segundo é que as circunstâncias dos atentados de esquerda e o atentado terrorista contra o Instituto Lula são iguais, ocorreram em cenários iguais, por isto seriam comparáveis. As circunstâncias e os cenários são diferentes, e, portanto, as ações da esquerda durante a luta armada contra a Ditadura e este atentado terrorista contra o Instituto Lula não são passíveis de comparação..

    É claro que o fato de terem ocorrido atentados de esquerda no passado não torna o atentado terrorista contra o Instituto Lula menos criminoso. Ora, se, segundo a lógica da direita, os atentados de esquerda foram criminosos, então os de direita, também são, especialmente o atentado terrorista contra o Instituto Lula. Se, ainda segundo a lógica da direita falante, um crime justificasse outro, o fato de Joãozinho matar seu desafeto daria a todos o direito de matar os seus. Trata-se como se vê de uma lógica estúpida.

    Outro ponto a considerar é que os atentados de esquerda que resultaram em morte não foram cometidos pelo PT. O PT, ao contrário, por ter escolhido o caminho da democracia, foi importante fator contribuinte para a redemocratização do país. Além disto, por sua tolerância (perigosamente excessiva) com seus adversários políticos e por sua política de resgate de brasileiros da miséria, é o principal responsável pela manutenção da democracia reconquistada. Assim, o ataque visou atingir, talvez mesmo matar, ou ameaçar matar, pois o petardo era uma bomba antipessoal, o herói dos trabalhadores, o ex-presidente Lula, que é também o PT personificado. O ataque terrorista ao Instituto Lula é, na realidade, ataque a Lula, PT e aos trabalhadores, por óbvio.

    Em suma: o atentado terrorista ao Instituto Lula é crime terrorista (o Instituto Lula, Lula e o PT nada têm a ver com a luta armada pretérita, sendo inocentes, e a inocência das vítimas é característica principal dos crimes terroristas), e é golpe contra um dos baluartes da democracia, o ex-presidente Lula, contra o PT e contra os trabalhadores.

    O cenário das ações da esquerda durante o combate à ditadura e o cenário deste atentado terrorista contra o Instituto Lula são totalmente diferentes. A esquerda matou pessoas durante a resistência armada à Ditadura, sim. Houve vítimas colaterais, sim. Tratava-se, porém, de uma guerra de libertação travada contra militares que se amotinaram e traíram seu comandante em chefe, usando as forças armadas como instrumento; militares que traíram, também, as próprias forças armadas; que traíram, ainda, o Povo Brasileiro, pois desrespeitaram sua legal, legítima e democrática escolha feita nas urnas. As ações da esquerda durante a Ditadura se deram em defesa do Estado democrático de direito, em grande desvantagem de forças, pois contra forças armadas regulares dominadas pelos amotinados. Já o atentado terrorista contra o Instituto Lula foi perpetrado contra uma instituição civil, desarmada e sob regime democrático em funcionamento pleno, com canais para a condução eficaz de reclamos políticos.

    Não há portanto base de comparação entre as ações da esquerda na guerra pela redemocratização e o covarde atentado terrorista de direita cometido contra o Instituto Lula.

    As manifestações feitas nesta thread pela direita falante são frutos da burrice, ou da má-fé, de seus autores. A direita, quando não usa bomba como argumento, contesta canhestramente ou usa de má-fé.

  8. Vitimização

    Partir para a vitimização é grotesco.

    A bomba lançada contra o prédio ocupado pelo Instituto do Lula foi um ato terrorista. Não importa se o “artefato explosivo” utilizado foi ou não caseiro. Das duas possibilidades possíveis para o pequeno poder da carga opto pela do “não é ainda o momento”, afinal na internet o que não faltam são receitas para a sua fabricação. Digo isto pois as imagens demostram que houve planejamento, não foi coisa de coxinha desarvorado.

    Agora sobre o momento do PT. É o lutador acochambrado nas cordas e levando porrada continuamente. Não demonstrou ainda nenhum poder de reação, parece esperar pelo nocaute. Desde que os motivos da derrota não sejam imputados ao empresário parecem acreditar que será possível lançar um outro desafiante com chance de vitória ou até mesmo o próprio dono do time. Só espero que não contem como Jango com algum almirante Aragão que venha em seu socorro. Tudo bem que para os poucos militares realmente nacionalistas o tratamento dispensado ao Othon acende a luz amarela.

    É incrível a incapacidade da cúpula petista, seja no partido ou no governo, espalhar também os podres da oposição política e da interesseira. Pelo menos começaria a nivelar a partida. Caso essa oposição não fosse liderada pelas excrescências que todos conhecemos teria até alguma esperança num governo pós pestismo, mas trocar os atuais pelos prováveis apenas aumenta o prejuízo. Alguém duvida que o Soros não controlaria a economia através do Armínio Fraga? O único que atende aos requisitos da banda podre empresarial. Seria a âncora do naufrágio definitivo do Brasil como país, é tão pesada que afundaria o barco. Todos viram o desfecho na Ucrânia com Yats & the Rats controlando o governo.

    Atualmente apenas vemos mimimi dos petistas: agridem que usa camisa vermelha, xingaram o pobrezinho do fulano no hospital, mandaram VTNC para o sicraninho na exposição de São Larguinho das Conchas e por aí afora. Tomem vergonha na Cara! Não façam como os tucanos, abandonem os safados na beira da estrada. Caso algum deles diga algo mandem procurar o Paulo Preto e os outros arrecadadores do PSDB, eles são capazes de dizer o modus operandi para o desaparecimento dos recursos públicos.

    Outra coisa que modestamente não entendo: porquê a defesa dos petistas envolvidos limita-se a burocrática contestação das alegações do MP? Não seria interessamente, fora dos autos, os defensores perguntarem sobre o não aproveitamento do inteiro teor das delações. Teve gente, como Aético, que passou incólume. Por quê a Eletro Nuclear e não Furnas?

    Uma pequena minoria de brasileiros, como eu, estão profundamente incomodados com a situação atual. Enquanto o Brasil vai ladeira abaixo o futuro é sombrio. Caso o atual governo permaneça nestas condições até 2018 o prejuízo para o povo será imenso, dificilmente ocorrerá uma retomada do crescimento da economia. Caso seja defenestrado pergunto-me: será possível viver num país governado por coisas que teriam o maior prazer em receberem de quatro um desembarque de mariners?

    02 de agosto de 2015 e o que temos no horizonte…

    Negras tormentas agitan los aires,

    nubes oscuras nos impiden ver

     

     

     

     

     

    1. Para defender algo você tem

      Para defender algo você tem que acreditar na inocência, os petistas sabem o que fizeram e não negam, só relativizam, eu roubei mas o PSDB também roubou então estou absolvido.

      Parece que o povo é apenas um espectador e  não protagonista no seu texto, onde se encaixa o povo na sua visão, ele é inerte sem ação e reação a tudo que se vê na politica atual, ele não toma partido, é apenas massa de manobra do lulismo ou do PIG.

      O Brasil não é só o PT e PSDB o seu falso antagonista, não é só São Paulo e Rio de Janeiro.

       

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