Dom Paulo Evaristo Arns
Príncipe, desprezaste os suntuosos banquetes e as bajulações dos abastados,
O palácio, o conforto e a segurança da riqueza, a beleza dos jardins esmerados e preferiste a paisagem cinza da periferia de São Paulo.
Num tempo de ímpios e torturadores, repreendeste o perverso ao alcance de sua espada,
Acolheste, sob um manto paterno, a frágil carne estremecida dos perseguidos e puseste unguento sobre suas feridas, acalentando o choro de São Paulo e do Brasil.
Fugiste da lisonja dos poderosos. Buscando a retidão, conheceste a injúria.
Nós, porém, estamos presentes para dar testemunho de tua grandeza.
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