Cafezá na estrada – Catarina e Jarirí, uma paixão sobre-humana.

Entonces, Cafezá, incuanto Bódim, Jarirí i Clódiu prusiavam sóbre o fazimiento dos quarto qui nósi ia ficá, o sol começô a lumiá a mata. Um cinza iscuro pegô a descê nas arve, o preto i branco mixido nu jarro du céu, misturado divagarzim i déscenu dispejado numa nuve só visivi cuando u orvaio déila posava nas foia do copal das arve. Uma pluma qui discia i ia pairanu pá acendê o verdi adrumicido.
I eisse verdi, pela veizi deile, dispértava ãinda sónolento i ligava u azú craro, seu companhero di cama, pá si socorrê no moiado do amarelo e do marron crarinho dos tronquinhos dos gai maisi nóvinho. Uma garoa de lus. U roxo i u carmim cumeçaru a subi da térra, pá si entregá paquele arco di tónalidades qui pipócavam na frigidera du premero vermelho, qui intonces apenas brótava cor de rosa na frigidera do sol. A comida da terra cherava gotoso, lançanu uma fumaça di aromas no espelho qui estava senu criado  pá réfleletí a cara do mato. I cumu éira bunito acuele rosto ãinda criança!

Redação

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