IBGE constata a “chuva” cantada por Luiz Gonzaga no nordeste

Luiz Gonzaga versou a “judiação” da sede e da fome no Nordeste em “Asa Branca”


O IBGE revelou esta semana que o fluxo migratório de nordestinos caiu em mais de 50% em 2005, considerando o qüinqüênio anterior.
Esta diminuição só se tornou possível graças aos programas de distribuição de renda do governo federal e ao crescimento considerável da economia nordestina.
Durante o governo do pernambucano Lula, a região teve um crescimento acumulado do PIB acima dos 35%, mais que o dobro do período de FHC, que foi de apenas 15,5%.
A migração do nordestino para o centro sul do país era o retrato fiel, cruel e chocante do descaso dos governantes para a grave situação vivida pelo povo da região mais pobre do Brasil, causada pelo abandono a própria sorte dos destinos de milhões de desamparados, esquecidos e explorados.
Promoção de políticas públicas que corrigissem as distorções sócio-econômicas só eram desenvolvidas, com intensidade e perspectivas, apenas a partir da linha abaixo da Bahia até o Rio Grande do Sul.
O sertão nordestino e todo o drama da seca e da falta de opção para superar o flagelo da sede e da fome, era tratado como apenas mais um quadro, entre todas as outras mazelas do país.  Fatalismo insuperável: não adiantaria o Estado investir onde nada prospera.  A saída para o povo era migrar em busca de uma oportunidade mais ao sul ou morrer de desesperança e fome.
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Redação

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