Cinco filmes para refletir sobre refúgio e imigração ilegal

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
[email protected]

Sugestão de Suhayla Kalil

No Facebook

1. Samba (2014) – Samba, imigrante do Senegal, está há 10 anos na França. De repente, é preso e se vê obrigado a deixar o país. Na batalha contra a deportação, Samba conhece algumas funcionárias de uma ONG, que passam a ajudá-lo.

https://www.youtube.com/watch?v=-tqzwbjy0WQ height:394]

2. Terra Firme (2013) – Uma família italiana, que se divide entre a pesca e o turismo, decide acolher uma etíope ilegal que está grávida. O filme traz o debate sobre as medidas do governo italiano e a reação da população diante da chegada dos imigrantes.

https://www.youtube.com/watch?v=z37nwKB8njU height:394]

3. O Porto (2011) – Um escritor decide cuidar de um menino que foge de um container que traz imigrantes ilegais do Gabão. Com isso, passa a enfrentar problemas como a reação negativa das pessoas do seu entorno. A história se passa na região da Normadia, França.

https://www.youtube.com/watch?v=Mkz2u92ziG8 height:394

4. Neste Mundo (2002) – O filme conta a história de dois refugiados afegãos que conseguem fugir de um campo de refugiados no Paquistão e seguem pra Londres na busca de uma vida melhor.

[video:https://www.youtube.com/watch?v=tmosIIeJSRo height:394

5. Coisas Belas e Sujas (2002) – Um nigeriano vive ilegalmente em Londres e sonha obter a nacionalidade britânica. Enquanto isso, trabalha como taxista e recepcionista de hotel.

[video:https://www.youtube.com/watch?v=ggWImEv-ZM8 height:394

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

3 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Uma boa mentira

    Sugiro o filme Uma boa mentira. Tem no Netflix.

     

    Sinopse e detalhes (copiado de um site) Três homens sudaneses, Mamere (Arnold Oceng), Jeremiah (Ger Duany) e Paul (musician Emmanuel Jal), têm a oportunidade de sair do país e conseguir uma vida melhor nos Estados Unidos. Eles são acolhidos por uma assistente social, Carrie Davis (Reese Witherspoon), que pouco conhece sobre o duro passado de cada um. Ela é uma mulher solteira, bem resolvida e muito prática, o que parece estranhíssimo para eles. Aos poucos, tornam-se amigos e descobrem uma nova visão de mundo.  

  2. O primeiro filme sobre a

    O primeiro filme sobre a cruel rota de imigração que assisti foi sobre um homem turco ou iraniano que tenta chegar à Alemanha. Ele quer ir sozinho mas quando salta da carroça que o leva a um transporte descobre que o filho caçula veio escondido. Os dois e mais um grupo passa por chantagens com os atravessadores (os guias que o levarão até à fronteira), passam frio, fome. Quando estão próximos ao país são atacados pela polícia alemã. O filho é mortalmente ferido e o sonho de uma vida melhor acaba ali. Vi outros muito bons, um com Jean Renó, se não me engano, que fica retido no interior de um aeroporto porque seu passaporte não é aceito. Enquanto providencia por telefone o envio de documentos para resolver sua situação conhece um imigrante que não póde voltar ao seu país, que virou um apátrida e uma não pessoa. Outro que fala indiretamente sobre a imigração é o belissimo Destinos Cruzados com Brenda Blettyn e o ator africano Sotigui Kouyaté, fora vários outros como um sueco que vai para os EUA em busca da terra da estátua da liberdade, ele é um operário socialista e amante de ópera. Outro foi de uma mexicana que se envolve com lutas pelo direito de ter trabalho digno, conseguir o green-card e não sofrer assédio sexual. TAmbém aquele da Europa oriental em que mãe fala do filho que foi para França até a família receber a notícia de que ele havia morrido num acidente de trabalho. O nome do filho era Omar, era médico e na França trabalhava como pedreiro.  Dos citados, assisti O Porto e Coisas Belas e Sujas. Esse último mexeu muito comigo. São relatos trágicos, profundamente humanos no seu sofrimento e extremamente desumanos no seu entorno global chamado mercado.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador