A construção civil no interior

Por AF.

LN: Fechei os números de janeiro

vendas de 53 empreendimentos diferentes, em 7 cidades:

> janeiro: aumento de 26 % em relação a dezembro, com mesma margem média. (surpreendente)

> janeiro 2009 – aumento, em reais, de 8 % em relação a janeiro de 2008, porém com diminuiçãode 13 % na margem – ou seja, aproximadamente o mesmo volume ( se consideramos uma inflação no período), mas com margem um pouco menor.

Piorou? Sim, mas nada tão catastrófico assim…..

Data     Ações

Por Cintia Schwartz

Olá Nassif,

Nossa construtora enfrenta UM GRANDE PROBLEMA : a falta de mão de obra. Impossível hoje conseguirmos serventes, pedreiros pintores ou qualquer profissional da área.

Nossa empresa atua há 23 anos no setor de apartamentos de luxo e é, neste segmento, a maior empresa de Joinville, que possui mais de 500 mil habitantes.

Com relação as vendas, realmente, em janeiro, melhorou em relação ao último trimestre de 2008 mas, o problema é mão de obra.

Algumas empresas de capital aberto estão atuando aqui mas apesar da “crise” ninguem consegue pessoal.

Expectativa?? Com as obras de ampliação do porto de S. Francisco do Sul (a 30 km daqui) e as obras do PAC de saneamento básico e controle de enchentes a tendência é piorar. Ou seja menos mão de obra disponível.

Por Rogério Barreto Brasiliense

Trabalho como corretor em lançamentos imobiliários em Santos, SP, de fato houve uma retração no mercado, mas em janeiro em um lançamento 30% do empreendimento foi vendido em uma semana, o mercado está devagar mas não parou. ainda bem.

Luis Nassif

30 Comentários

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  1. Na construção civil é
    Na construção civil é importante se ESTÃO COMPRANDO TERRENOS.

    As obras iniciadas e as quase entregues não mostram o futuro das construtoras.

    Mas a compra de terrenos – e a perspectiva de novas iniciativas e projetos – indicam o setor.

  2. Trabalho como corretor em
    Trabalho como corretor em lançamentos imobiliários em Santos, SP, de fato houve uma retração no mercado, mas em janeiro em um lançamento 30% do empreendimento foi vendido em uma semana, o mercado está devagar mas não parou. ainda bem.

  3. Li agora a pouco na epoca
    Li agora a pouco na epoca negocios que muitas cidades dos EUA estao criando a semana de 4 dias. Ao inves de trabalharmos de segunda a sexta 8 horas dia, trabalha-se de segunda a quinta com jornada diaria de 10 horas. Nao e otimo?

    O objetivo e economizar energia. So em Nova Iorque seria possivel economizar uns 3 milhoes por ano.

    Bem que podiam aproveitar a reforma trabalhista e propor isto. Afinal, eu nao quero ser escravo de empresa alguma.

  4. Nassif,

    Vou postar aqui
    Nassif,

    Vou postar aqui mesmo. Mino Carta se despediu do blog hoje e deixou claro que por hora se cala na revista Carta Capital.
    É uma pena não acha?

  5. “Li agora a pouco na epoca
    “Li agora a pouco na epoca negocios que muitas cidades dos EUA estao criando a semana de 4 dias. Ao inves de trabalharmos de segunda a sexta 8 horas dia, trabalha-se de segunda a quinta com jornada diaria de 10 horas. Nao e otimo?

    O objetivo e economizar energia. So em Nova Iorque seria possivel economizar uns 3 milhoes por ano”: pra uma pequena parte da populacao. Posso contar nos 10 dedos de uma mao quantas pessoas eu ja conheci que trabalhavam 8 horas por dia em NY. Todo mundo trabalha muito mais.

  6. Ficaram algumas dúvidas. O
    Ficaram algumas dúvidas. O primeiro “janeiro” citado é 2008?

    Essas vendas são resultado de uma campanha, uma vez que a margem está menor????

  7. Nassif

    Poucos são os que tem
    Nassif

    Poucos são os que tem conhecimento da matéria, Súmula Vinculante.

    No intuito de esclarecer aos seus leitores, profissionais de áreas diversas deste país, indico a leitura, do texto de autoria Dra Deyse Coelho de Almeida:

    http://www.uj.com.br/publicacoes/doutrinas/2168/SUMULA_VINCULANTE

    (…) trecho

    IV – Considerações Finais

    A súmula vinculante foi trazida para o nosso sistema jurídico sem antes passar pelo crivo democrático da discussão popular. Os cidadãos desconhecem nossas leis porque simplesmente não participam ativamente do seu processo de formação, da discussão de suas conseqüências e principalmente desconhecem quais são os eventuais ganhos que o novo conteúdo normativo irá trazer. A sociedade civil deveria ter participado ativamente das discussões sobre a Emenda 45, o amplo debate seria o suficiente para estabelecer com clareza os problemas e as soluções possíveis de utilização.

    A justiça de primeiro grau ficará obviamente desprestigiada e o cidadão nenhum motivo terá para conformar-se com a sentença de primeiro grau enquanto o conteúdo de sua pretensão não for sumulado. Isto sem se falar que as ações impedidas pela súmula voltarão ao STF em igual ou maior número sobre as vestes da reclamação. Serão tantas as reclamações sobre descumprimento de súmula e sua interpretação equivocada que certamente a meta de ventilar os tribunais superiores será, rapidamente, esquecida pela impossibilidade fática.

    No tempo onde se privilegiam as formas de argumentação jurídica e discute-se no Brasil a virtual possibilidade de adoção da teoria discursiva do direito de Jünger Haber, mas, nos parece oportuno trazer as lições de Chaim Perelman que remontam com propriedade à necessidade de elaborar formas do direito observando os pluralismos culturais, étnicos, religiosos, sociais, econômicos e até mesmo jurídicos, haja vista a imensa aldeia global trazida pela globalização, seja no seu viés político, seja no seu viés econômico: Já não se trata de privilegiar a univocidade da linguagem, a unicidade a priori da tese válida, mas sim de aceitar o pluralismo, tanto nos valores morais como nas opiniões. A abertura para o múltiplo e o não-coercitivo, torna-se então, a palavra-mestra da racionalidade (20). Neste contexto, parece-nos que, somente no Brasil, a argumentação tem perdido espaço.

    É evidente a gravidade da adoção de soluções alienígenas e incompatíveis com nosso ordenamento jurídico e as danosas conseqüências que podem advir aos jurisdicionados, tão massacrados pela ineficácia e ineficiência do Judiciário Brasileiro. A luz no final do túnel pode significar um trem vindo em direção oposta, de forma que temos que ter cuidado com as milagrosas soluções para os problemas de nosso país.

  8. Olá Nassif,

    Nossa
    Olá Nassif,

    Nossa construtora enfrenta UM GRANDE PROBLEMA : a falta de mão de obra. Impossível hoje conseguirmos serventes, pedreiros pintores ou qualquer profissional da área.
    Nossa empresa atua há 23 anos no setor de apartamentos de luxo e é, neste segmento, a maior empresa de Joinville, que possui mais de 500 mil habitantes.
    Com relação as vendas, realmente, em janeiro, melhorou em relação ao último trimestre de 2008 mas, o problema é mão de obra.
    Algumas empresas de capital aberto estão atuando aqui mas apesar da “crise” ninguem consegue pessoal.
    Expectativa?? Com as obras de ampliação do porto de S. Francisco do Sul (a 30 km daqui) e as obras do PAC de saneamento básico e controle de enchentes a tendência é piorar. Ou seja menos mão de obra disponível.

    engenheira cíntis.

  9. Nassif,

    Da uma lida na
    Nassif,

    Da uma lida na reportagem abaixo. So pra comparacao nos EUA se compra um carro popular com tudo com 1 ano se salario minimo.

    Entrou em vigor no início de fevereiro o novo salário mínimo. Agora a quantia é de R$ 465 contra os R$ 415 do ano passado, um reajuste de 12%.

    Para você comprar um carro popular no Brasil é preciso guardar cerca de 50 salários mínimos, algo próximo de quatro anos trabalhados.

    Valores sugeridos pelos fabricantes ou calculados em simuladores das concessionárias. Para chegar ao número de anos trabalhados não foram aplicadas as parcelas do 13º salário.

    O WebMotors elaborou um ranking baseado no novo salário mínimo, instituído pelo governo, para você ter uma idéia de quantos anos um cidadão que recebe a quantia de R$ 465 precisa para comprar um automóvel zero quilômetro. Veja o quanto é preciso para comprar os modelos mais vendidos da quinzena, além de outros:

    Fiat Mille 1.0 – R$ 22 mil – 47,3 salários = 3,94 anos
    Ford Ka 1.0 – R$ 24,50 mil – 52,6 salários = 4,3 anos
    GM Classic 1.0 – R$ 25,40 mil – 54,6 salários = 4,55 anos
    novo VW Gol 1.0 – R$ 25 mil – 53,7 salários = 4,47 anos
    Palio Fire 1.0 – R$ 25 mil – 53,7 salários = 4,47 anos
    Chevrolet Celta – R$ 25 mil – 53,7 salários = 4,47 anos
    Fiat Siena Fire – R$ 28,60 mil – 61,5 salários = 5,12 anos
    Ford Fiesta hatch 1.0 – R$ 29,80 mil – 64 salários = 5,3 anos
    Fox 1.0 – R$ 30 mil – 64,5 salários = 5,3 anos
    Honda Civic – R$ 62 mil – 133 salários = 11 anos

    Outros …

    Fiat Linea T-Jet 1.4 – R$ 74 mil – 159 salários = 13,25 anos
    GM Vectra 2.4 – R$ 82,50 mil – 177,5 salários = 14,8 anos
    Mitsubishi Pajero 2.5 – R$ 120 mil – 258 salários = 21,5 anos
    Nissan 350Z 3.5 – R$ 195,90 mil – 419,3 salários = 35 anos
    BMW M3 Sedan – R$ 405 mil – 871 salários = 72,5 anos
    Porsche Cayenne T. – R$ 520 mil – 1118 salários = 93 anos
    Audi R8 4.2 – R$ 555 mil – 1193,5 salários = 99,5 anos
    Ferrari F430 – R$ 1,38 milhão – 2967,7 salários = 247,3 anos
    Ferrari Scaglietti – R$ 1,9 milhão – 4086 salários = 340 anos

    Por que os carros sao tao caros assim no Brasil?

  10. E qual é o peso disso no PIB
    E qual é o peso disso no PIB e na Formação Bruta de capital?

    Tá certo que a indústria levou um tombo do pico que estava, mas qual é o peso disso no PIB?

  11. Falta avisar ao PIG. Ontem
    Falta avisar ao PIG. Ontem ,excedeu-se.O GLOBO,carro chefe do cartel da desinformação,cumpriu seu propósito: não divulgou a pesquisa ,que dava Lula com 84%

  12. Prezado Legal

    Me parece que
    Prezado Legal

    Me parece que não é só o preço do carro. O nosso salário mínimo é bem menor que o deles. Nossos custos de produção também são maiores? Olhando a curva com o tempo (história), me pareceu que melhorou muito. À dez (quinze) anos atrás, como seria este resultado? Me desculpe se estou enganado, ou não compreendí o que você escreveu.

    Atencisamente

    Belo

  13. Uwe: quanto as suas
    Uwe: quanto as suas duvidas:

    > o primeiro janeiro refere-se sim a 2009.
    > sao 53 empreendimentos em 7 cidades – sempre tem campanhas diversas no ar. Monitoramos as vendas semanalmente – se a demanda esta maior aumentamos as margens, se cai, diminuimos. Margem menor significa portanto que houve demanda menor.

    Cintia: Quanto a M.O. – acredito que o crítico já passou. Com excessão de casos específicos daqui para frente vai ser mais facil contratar.

    Terrenos: Waléria tem razao: o mercado de terrenos está praticamente parado em todo Brasil. Tem até empresa de SP de capital aberto vendendo terreno na surdina para fazer caixa….
    Porém como o estoque de terrenos das empresas cresceu muito nos últimos dois anos não acredito que seja um grande problema em 2009.

    LN: dá para melhorar muito ainda sim…. O México e o Chile trabalham com números do mercado imobiliário que representam outra escala em relação ao que fazemos no Brasil. Aliás, o governo federal deveria entender um pouco melhor o programa de habitações sociais do Chile – é simplesmente um ‘show’, de longe o mais redondo que já vi. Quanto mais conheço mais admiro. Estou com contatos ótimos lá. Se alguem se interessar deixe avisado aqui.

  14. O caso de Joinville,
    O caso de Joinville, mencionado pela Cíntia, é de dar inveja à maior parte das cidades dos Estados Unidos e da Europa. Lá não falta mão de obra, porque há o excedente imigrante, mas faltam vagas mesmo, projetos e obras. Na minha região do interior de SP é impossível detectar crise no setor da construção civil. Como obras em andamento e contratadas para início de construção garantem o emprego por um ou dois anos, acho que este setor suportará uma crise de seis meses ou até mais, sem demitir nem suspender os planos. A crise pode ser mais breve do que os projetos já em andamento.
    Joinville é exemplar, mas não é a única. Alles Blau!

  15. Nassif,
    Suas reportagens na
    Nassif,
    Suas reportagens na área econômica e política deveriam virar um Cânon para jornalistas e economistas e para todos aqueles que buscam informações, eu disse, INFORMAÇÕES! Numa partida de final de campeonato, de qualquer modalidade, existe o campeão e o vice campeão. Salvo algumas excessões aonde o campeonato é dividido. Então eu vejo em tudo quanto é jornal, notícia de internet, comentários em botiquim, elevador, corredor, televisão, rádio e de todas as formas possíveis de se ouvir e ver alguém falar ou noticiar sobre a essa crise econômica, principalmente sobre a ajuda dos governos as instituições financeiras, sempre na casa dos milhões e milhões de dólares, algumas vezes, bilhões e bilhões! Ora, se alguém perdeu outro alguém ganhou. Quem perdeu ou está perdendo a gente sabe, mas eu pergunto a você, nobre Jornalista e Baluarte da verdadeira Informação: QUEM ESTÁ GANHANDO COM ESSA CRISE? Por exemplo, os 50 bilhões de dólares do Madoff, que até então existiam, aonde foi parar?
    Abraços
    Alex

  16. “Por que os carros sao tao
    “Por que os carros sao tao caros assim no Brasil?”: porque ninguem tem a decencia de descobrir que preco eh documentacao e documenta os precos de uma vez, ja que preco de carros variam violentamente com a cara dos clientes. Pobre paga mais.

    Estou de olho aberto ha uns 2 anos, esse post seu eh a primeirissima vez que vejo documentacao a respeito de precos de carros no Brasil!

  17. Legal, cada sociedade tem uma
    Legal, cada sociedade tem uma cesta de custo de vida diferente. No Brasil, carros são bem mais caros do que nos EUA do ponto de vista do orçamento das famílias. Já imóveis aqui são bem mais baratos.

  18. Preço do minério de ferro
    Preço do minério de ferro sobe com recuo do estoque, diz BHP

    04 de fevereiro de 2009 • 10p6 • atualizado às 10p6
    http://noticias.terra.com.br/interna/0,,OI3492163-EI8177,00.html

    A grande quantidade de estoques de minério de ferro na China, que levou fornecedores a alterar planos de entrega de milhões de toneladas da commodity no ano passado, está acabando, o que está impulsionando os preços no mercado à vista, informou a mineradora australiana BHP Billiton nesta quarta-feira.

  19. Nassif,

    Parece que a Miriam
    Nassif,

    Parece que a Miriam e o Sardemberg foram batidos mais uma vez.

    “Paralisação de montadoras já provoca falta de carros”

    “Alguns modelos que constam na lista dos dez mais vendidos, como o Fiat Uno (2º no ranking), o Fiat Palio (3º) e o Ford Ka (9º), levam até 30 dias para ser entregues em algumas lojas”

    (.http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u498672.shtml)

    A freada brusca no final do ano desorganizou a cadeia produtiva.
    Ninguém mais sabe qual é o nível atual da demanda.
    Menos ainda o que o mercado demanda.

    Experiência prática, e própria.
    A Brastemp não consegue entregar uma geladeira.
    Pelo menos é o que me diz o responsável pela entrega na cadeia varejista onde a compra foi feita.

  20. Nassif, a construtora está
    Nassif, a construtora está alertando para um outro problema, que é a falta de qualificação profissional. A falta de profissionais nessa área também ocorre em São Paulo e em outros estados.
    O governo está liberando milhões para a construção civil, mas nenhuma das partes interessadas (governo e empresas) tem projetos suficientes de qualificação de mão-de-obra nesse setor.
    Há desemprego, não vamos imaginar que a falta de mão-de-obra ocorre porque o país vive o pleno emprego.
    Será que é difícil qualificar pessoas para serem bons “serventes, pedreiros, pintores”? Ou com treinamentos rápidos poder-se-ia qualificar trabalhadores com baixo grau de escolaridade?
    De que adianta liberar tanto financiamento para o setor, que é grande gerador de empregos, se não há visão voltada para o gargalo da outra ponta?

  21. Valorização das ações em
    Valorização das ações em Bolsa de 01/01/09 até hoje:
    GAFISA: +22,02 CYRELA: +7,07 ROSSI: +5,56
    Bem diferente do último trimestre de 2008. São papéis voláteis… não sei como interpretar em relação à recuperação da construção civil.

  22. Nassif, já que Joinville
    Nassif, já que Joinville entrou no circuito, não posso deixar passar batido o rombo deixado pela administração passada (PSDB) de mais de 100 milhões, apesar da RBS (da qual você é colaborador) afirmar com convicção através de seus psedojornalistas de que havia superávit.

  23. Posso estar muito errado, mas
    Posso estar muito errado, mas a deflação (vide preço do petróleo e a paridade do Dollar) foi cavalar, não para nocautear a economia, mas para matar mesmo.

    Assim, quem está comprando está pagando caro, muito caro, e vai, na minha humilde opinião se arrepender do mau negócio.

  24. Cintia Schwartz, vocês estão
    Cintia Schwartz, vocês estão enfrentando falta de mão de obra por falta de pessoal ou por falta de qualificação dos mesmos?

    Que eu tenho outros conhecidos na área e eles andam me dizendo que pessoal têm, mas a maioria não consegue sequer pintar uma parede direito, ou quando sabe não quer saber de trabalhar (preguiçoso). Um amigo meu, à título de exemplo, tentou contratar um pedreiro para fazer uma reforma na casa. Acabou tendo que contratar fora da cidade dele porquê todos os que apareceram “locais” eram preguiçosos, incapazes ou pior ainda, eram desonestos.

    (E antes que algum engraçadinho fale bobagem, nenhum deles ganhava bolsa-família ou similar para não querer trabalhar, é má índole mesmo.)

  25. O mesmo problema que a
    O mesmo problema que a empresa da Cintia Schwartz e várias outras do mesmo ramo estão passando para encontrar mão-de-obra, está acontecendo com os bares e restaurantes do Rio de Janeiro — acredito, que o mesmo vem acontecendo com os bares e restaurantes de São Paulo e nas outras grandes capitais e cidades — que não estão conseguindo encontrar garçons, cozinheiros, entregadores, etc, na maioria nordestinos.

    A provável explicação para essa dificuldade para se encontrar mão-de-obra é que os nordestinos estão deixando as grandes capitais e cidades grandes e retornando para o nordeste porque a qualidade de vida por lá melhorou muito.

  26. Nassif: Sou engenheiro civil,
    Nassif: Sou engenheiro civil, e há falta de mão de obra até para servente (o peão do peão da obra). Tem serviço que está atrasando porque não se consegue contratar

  27. E agora rede Goebels, o quê
    E agora rede Goebels, o quê dizer? E agora Leitão, Gracinha, Waac, Boris, e, agora profetas do apocalipse, de plantão ? E agora? Só interessam GM, Ford, Sony, etc? Eles que paguem a conta da ganância e incompetência. Deixe-nos em paz !

  28. Nassif:

    O mercado continua
    Nassif:

    O mercado continua aquecido, talvez esta pequena desaceleração tenha sido boa, no mercado faltava tudo: de mão de obra, equipamentos e materiais, chegamos a ter quinze dias para programar cimento, de 30 a 45 dias para aço, e outros produtos não tinham prazo definido: prometidos para uma data mas sempre chegando com atraso. Hoje o cimento já esta até com redução pequena de preços, o aço já existe a pronta entrega e é possível encontrar equipamentos. Do outro lado acho que a grande queda dos preços das ações das grandes construtoras do mercado, troxe uma dificuldadfe de financiamento para o andamento normal das obras, que esta se resolvendo com novas formas de “achar capital de giro”. Se o governo conseguir mesmo fazer o credito refluir nos próximos três meses, teremos uma continuidade no setor, pois os lançamentos serão retomados antes que as atuais obras em andamento terminem, causando aí sim perdas no setor. Até julho saberemos o que vai acontecer.

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