Venda de veículos cresce 6,9% entre junho e julho

Jornal GGN – Segundo a Federação Nacional de Disitribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a venda de veículos em todos os segmentos teve alta de 6,92% em julho, em comparação com o mês anterior. Em comparação com o mesmo mês no ano passado, julho de 2015 registrou queda de 19,29% nos emplacamentos. No acumulado do ano, o segmento tem queda de 17,87% em relação a 2014. De janeiro para cá, foram emplacadas 2.405.467 unidades, contra 2.928.868 no mesmo período do ano passado.

Do Estadão

Venda total de veículos sobe 6,9% em julho ante junho, diz Fenabrave

Apesar da alta registrada em julho, no acumulado do ano, segmento registra queda de 17,87% em relação ao ano passado, de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave)

As vendas de veículo em todos os segmentos – automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros – registraram alta de 6,92% em julho na comparação com o mês anterior. De acordo com números divulgados nesta segunda-feira pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), no mês passado foram emplacadas 352.423 unidades contra 329.629 unidades em junho.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o resultado geral de julho registrou queda de 19,29% nos emplacamentos. E, mesmo com a alta registrada em julho, no acumulado do ano o segmento registra queda de 17,87% sobre 2014. Nos sete primeiros meses do ano, foram emplacadas 2.405.467 unidades, contra 2.928.868 no mesmo período de 2014.

Os números da Fenabrave mostram também que o segmento de automóveis e comerciais leves cresceu 7,23% em julho sobre junho. Foram emplacadas 219.410 unidades, contra 204.613 em junho. Na comparação com julho de 2014, o resultado aponta uma baixa de 21,58%. No acumulado do ano, esse segmento caiu 20,03%. Segundo a entidade, foram comercializadas 1.489.243 unidades de janeiro a julho de 2015, contra 1.862.358 no mesmo período de 2014.

Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o resultado de julho é explicado em parte pelo fato de o mês ter tido 23 dias úteis contra 21 dias no mês anterior. “Porém, vale ressaltar que, na média, em dias úteis, o saldo foi negativo em 2,09% para todos os segmentos. O acumulado do ano também continua negativo e mantemos a nossa posição de que não ocorrerá grande mudança nas vendas de veículos nos próximos meses, mantendo, assim, as nossas projeções, que apontam queda de cerca de 20% para o setor em 2015”, afirmou, em nota.

Redação

8 Comentários

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    1. Que crise… diriam os

      Que crise… diriam os trabalhadores das indústrias automobilisticas e metalúrgicas que estão em férias coletivas e com prazo de validade já fixado…

      1. Se as vendas estão crescendo

        Como cita o jornal chapa branquissima PSDBista Estadão, as férias vão acabar. Se não fosse a operação lava trouxas e idiotas coxinhas, a Petrobras estaria com seu programa de construção de navios e plataformas no Brasil em pleno andamento e nenhum desemprego estaria ocorrendo nos estaleiro por causa do TUCANO MORO. A crise é política e golpista. Começou em 2013 depois das manifestações e continuou durante as eleições de 2014, desespero tucano midiático de continuar sem botar a mão na viúva. Verdadeiro terrorismo canalha e antipatrióta da imprensa. Mas infelizmente o Brasil tem muitos ignorantes políticos para perceber isto. E um judiciário para lá de corrupto, conivente com a roubalheira da direita brasileira e que odeia perder seus previlégios de casa grande.

  1. *

    Da série “Apesar da Crise”

    Apesar da crise, mercado brasileiro impulsiona lucros da rede francesa Carrefour

    RFI

    http://www.brasil.rfi.fr/brasil/20150801-apesar-da-crise-mercado-brasileiro-impulsiona-lucros-da-rede-francesa-carrefour

    No balanço divulgado nesta semana, o grupo de supermercados francês Carrefour celebrou um ótimo desempenho no mercado sul-americano no primeiro semestre do ano, impulsionado pelo Brasil. Enquanto as filiais da França e da China apresentam maus resultados, o crescimento na América Latina foi de 15,5%, tornando a região a mais rentável para o grupo, com uma margem de lucro de 4,1%.
    A América Latina agora representa 19% de toda a atividade econômica do Carrefour. Em uma reportagem do jornal Le Figaro deste sábado (1), o diretor do grupo, Georges Plassat, diz que está confiante na capacidade do Carrefour de resistir às turbulências econômicas e políticas por que passa o país.

    “O Brasil é um país de consumo tipicamente latino, ligado ao prazer. E isso é fundamental para um distribuidor de alimentos”, explicou Plassat. Segundo o diretor, a rede apostou em produtos frescos e em aproximar as lojas do público. “A América do Sul vai muito bem. Estou convencido de que ela contribuirá para o crescimento do grupo nos próximos cinco anos”, afirmou Plassat ao Le Figaro.

    Ruim na China

    Os bons resultados globais – crescimento de 3,9% – são creditados aos três anos de trabalho de Plassat, que reformulou a política do Carrefour depois de vários anos de resultados medianos. O crescimento na Europa também foi bom, multiplicando por 2,5 o resultado operacional no continente, graças a países que estavam em crise havia pelo menos dois anos e que agora voltaram a crescer, como a Espanha. Já a França apresentou estagnação, mas sem sofrer impacto da compra do grupo Dia em 2014.

    A Ásia se tornou o grande calcanhar de Aquiles do grupo Carrefour, com uma queda de 9,7% nas vendas, fazendo o resultado operacional cair em 50%. O grande vilão seria a China, onde muitas empresas reduziram os cupons de compra que davam a seus empregados. A estratégia do Carrefour para se recuperar na Ásia será parecida com a que vem implementando na América Latina: lojas menores e mais próximas do consumidor.

     

  2. Que p. é essa ?
    O país está

    Que p. é essa ?

    O país está ou não em crise.

    Não estou conseguindo dormir por causa da crise dita todos os dias no JN

    Carvalho !

  3. Estava em Vila Velha ES com

    Estava em Vila Velha ES com um amigo que reclamava da crise e que tem duas Vans para transporte de pessoas. Enquanto tomávamos uma cerveja, seu celular não parava de tocar. Eram pessoas querendo contratar seus seviços. Uai, e a crise, perguntei a ele. Ele falou que continua tudo normal, serviço não falta. Uai, mas e a crise, perguntei de novo. Ele parou, pensou um pouquinho e mudou de assunto. Aliás,  ele falou que ano passado durante a copa ganhou tanto dinheiro que trocou as duas Vans velhas por novas, zero km.

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