As mudanças de tom de Aécio Neves sobre a Copa

Jornal GGN – O senador e candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, mudou o tom pela segunda vez em relação à Copa do Mundo. A declaração mais recente, veiculada em jornais de todo o país, foi uma crítica contra um suposto uso político do mundial pela presidente Dilma Rousseff (PT). Para o senador, a candidata à reeleição pagaria pela eliminação da seleção brasileira diante da goleada aplicada pela Alemanha.

Mas o próprio tucano já adaptou seu discurso político em diferentes momentos da Copa do Mundo. Durante a preparação para o evento, Aécio usou os atrasos na execução das obras – principalmente os estádios – para atacar a presidente, chegando a afirmar que o caso representava a “incompetência” administrativa da gestão Dilma. Até o ex-jogador Ronaldo Fenômeno, membro do comitê organizador da Copa, posou ao lado do candidato e, dias depois, declarou-se “envergonhado” da organização do evento.

Mas com o início do mundial e o bom andamento da competição, incluindo na parte logística – aeroportos funcionando, estádios entregues e funcionais –, assim como a mudança de postura da imprensa internacional, que passou a reconhecer o mundial no Brasil como o melhor da história, levou o tucano a amenizar o tom.

Ao longo dos jogos, o senador vestiu a camisa de torcedor, deixou-se aparecer facilmente ao lado de correligionários enquanto assistia as partidas da seleção e chegou a afirmar que era contra confundir o esporte com política. Mas a histórica derrota do time canarinho serviu para, novamente, mudar o tom de Aécio. Agora, o senador – antes contrário ao uso político da Copa do Mundo – afirma que a presidente Dilma “pagará” pela derrota do time em campo.

Redação

33 Comentários

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  1. É uma barata tonta?

    Critica o uso politico da Copa mas só o que ele faz é uso politico da Copa.  Não sabe fazer outra coisa, não tem outro discurso. É uma barata tonta. A seleção perdeu, mas o Brasil não. E a Dilma cumpriu sua tarefa. A seleção não. Paciencia. Qualquer ameba sabe disso. O que é que esse rapaz tem na cabeça afinal e contas? 

    1. Vocẽ tirou as palavras da minha boca

          Quando eu li o texto, pensei em fazer uma postagem com este título que você escolheu. Só peço licença para acrescentar um motivo diferente que me fez chegar à mesma conclusão sua. O uso de  discursos que se contradizem,  ora pendendo para um lado, ora pendendo para outro são uma evidência de que o Aécio está perdido. Sem bandeiras a defender e sem projetos, ele  tenta pegar carona nos factóides, sem se dar conta que estas caronas o fazem andar em círculos.

  2. Medonho

    Aócio é medonho. Um palhaço oportunista que em pouco tempo irá entrar para os anais da história como um zé ninguém na política brasileira.

  3. Cada vez mais me convenço de

    Cada vez mais me convenço de que esse playboy não é só cínico é mau caráter mesmo. Homem (? ou moleque) de duas caras e sem palavra. Já pensou essa peça governando o Brasil? Vai fazer o que fez com Minas Gerais.

  4. Aí, no jogo que afundou a

    Aí, no jogo que afundou a seleção, saiu de fininho. No dia seguinte botou a culpa na Dilma. Mas ela não jogou, não foi técnica, não treinou, também ainda não acabou a Copa. Ela não abandonou a seleção que nem é dela, é do Brasil. Se o moço num dia elogia, depois sai como dizendo: isso não comigo. Não parece o comandante do navio italiano, aquele da tragédia, aquele que abandonou a tripulação e o navio?  Sinto muito,  com esse não dá para conversar.

    1. Excelente!

      Bela comparação com o comandante do navio italiano!  O candidato que se julga o menino do Rio, covardemente abandonou o estádio, saiu de fininho como você diz. Não se espelhou nos milhares de brasileiros que, mesmo chorando, permaneceram dignamente até o final do jogo.  

  5. Pilantra. A verdade

    Pilantra. A verdade cristalina que está aí para quem não é de má-fé é que o Brasil passou vergonha dentro de campo, e fêz bonito fora dele.

    Sim, por conta desse chocolate acachapante, o complexo de vira-lata ganha força. Mas logo o brasileiro saberá que o problema foi só no futebol, fora dele foi um sucesso absoluto.

    Parodeando o Romário, o Aécio calado é um poeta. E seu amigo oportunista, o Ronaldo, também

  6. O marqueteiro do senador

    O marqueteiro do senador mineiro e candidato tucano à Presidência da República é petista, só pode!!!É inacreditável o número de asneiras que o cidadão vem dizendo!! E ainda nem começou o horário eleitoral, ou seja, se preparem para mais asneiras das grossas!!!

    1. Os marqueteiros não são milagreiros!

      Há um problema que ninguém entende, qualquer marqueteiro procura ressaltar as qualidades do produto e esconder as ruins. Não existe marqueteiro no mundo que faça milagres, e faça um produto defeituoso e sem qualidades passar por uma maravilha!

      Quem fala isto, não sou eu que não sou do ramo, mas os experts no assunto dizem isto.

  7. Tava animado era com a Colômbia

    A verdade é que ele se animou com o belo futebol colombiano.

    Quando a equipe cafeteira (!?) perdeu, e logo pro Brasil, ele se desiludiu.

     

  8. CARTA ABERTA A SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA DE MG
     

    CARTA ABERTA

    Belo Horizonte, 10 de julho de 2014.

     

    Exmª. Srª.

    Eliane Parreiras

    Secretária de Estado de Cultura de Minas Gerais

     

     

    C.c.        Governador do Estado de Minas Gerais

    Conselho Estadual de Cultura de Minas Gerais

                    Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa de Minas Gerais

                    Imprensa

     

     

    Senhora Secretária,

     

    O anúncio do esgotamento da renúncia fiscal da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais ainda no primeiro semestre deste ano, feito em tom de comemoração pela Secretaria de Estado de Cultura, deixa perplexos centenas de artistas e empreendedores culturais.

     

    É fato que a Lei de Incentivo à Cultura apresentou-se, por longos anos, como o principal instrumento de política pública para a área cultural do Estado. Tratava-se de uma fonte de financiamento de alcance limitado, como tantos outros mecanismos similares existentes no país, mas, bem ou mal, cumpria a função de prover a cultura de Minas com recursos mínimos.

    Entretanto, nos últimos anos, algumas decisões tomadas por esta Secretaria acabaram por decretar o colapso do instrumento, deixando a descoberto inúmeros artistas, grupos, entidades e projetos culturais que tinham essa via como alternativa primeira de sobrevivência. O resultado pode ser aferido nas dezenas de inciativas relevantes que hoje se encontram em situação precária ou ameaçadas de descontinuidade, e que não conseguem mais captar recursos por intermédio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

    Em primeiro lugar, é preciso destacar a decisão equivocada pela redução da contrapartida para as empresas incentivadoras sem o aumento do percentual do teto da renúncia fiscal. Acreditamos que tal alteração, além de abrir mão do montante de recursos próprios que era investido pelas empresas nos projetos culturais, acirrou ainda mais a disputa por patrocínios, prejudicando, sobretudo, os pequenos empreendedores do Estado.

    Entretanto, o procedimento que consideramos mais grave é a aprovação indiscriminada dos projetos apresentados, sem nenhum critério de política pública. Com essa prática, nos últimos anos a Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais vem abrindo mão de estabelecer prioridades, obrigação precípua do Poder Público, e entregando totalmente ao mercado o poder de decisão sobre o que será financiado ou não. Coloca lado a lado na disputa por patrocínios projetos relevantes de empreendedores comprometidos com a cultura do Estado e iniciativas de empresas focadas unicamente em ganhos financeiros. Assim, não nos surpreende a situação de penúria e risco em que vivem inúmeros artistas, grupos e entidades culturais de Minas. Intuímos que boa parte da renúncia fiscal venha sendo utilizada para financiamento de projetos que pouco acrescentam à cultura de Minas.

    Nesse quadro dramático, figuram ainda situações delicadas de empreendedores cujas negociações de captação se encontravam em estágio avançado e também de projetos que haviam sido beneficiados por editais de seleção pública, como o da V&M do Brasil e o da Petrobras. Vale lembrar que este último foi fruto de uma celebrada parceria firmada entre a empresa e o Governo do Estado, e previa aportes significativos para iniciativas culturais relevantes, a partir de critérios bem definidos.

    Não há, portanto, motivo para comemoração do esgotamento da renúncia fiscal. Afinal, a situação tende a se tornar ainda mais grave, pois, no ritmo em que se encontra a utilização dos recursos, grande parte da verba prevista para 2015 terá sido consumida já no primeiro trimestre, como resultado do “efeito bola de neve” criado na atual gestão da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais.

    Acreditamos que algo precisa ser feito com urgência para colocar de volta aos trilhos o financiamento à cultura em Minas. E para municiar de informações fundamentais o debate pelas mudanças necessárias, solicitamos a esta Secretaria, com a máxima urgência possível, repostas objetivas aos seguintes questionamentos:

    1.       Quais projetos captaram os R$ 79 milhões de renúncia fiscal, que valores cada um recebeu e quais são as empresas patrocinadoras, em cada caso?

    2.       Qual parcela da renúncia fiscal de 2014 foi consumida pelos projetos de 2013?

    3.       Qual parcela da renúncia fiscal de 2014 foi direcionada para projetos que tenham originalmente ou eventualmente ligações como carnaval e a Copa do Mundo?

    4.       Qual parcela da renúncia fiscal de 2014 contemplou equipamentos culturais do próprio Estado de Minas Gerais ou de instituições a ele ligadas direta ou indiretamente?

    Certos do pronto atendimento de V. Exª e como grandes interessados nos debates e nas tomadas de decisões relativas à construção de políticas mais justas e efetivas para a cultura de Minas Gerais, assinamos abaixo:

    1,2 na Dança – Jacqueline de Castro

    2.       Agentz Produções – Fernanda Vidigal

    Alexandre de SenaAna Amélia ArantesAssociação Afinal Cultura e Educação – Val SoaresAssociação Cultural Mimulus – Baby MesquitaAssociação Curta Minas/ABD-MG Presidente Marco Aurélio RibeiroAssociação de Fotógrafos Fototech – Tiberio FrancaAssociação Mucury CulturalAssociação No Ato Cultura, Educação e Meio Ambiente- Bárbara BofBabaya MoraisBete ArenqueCamaleão Grupo de Dança- Marjorie Ann Quast

    14.   Casa do Beco – Nil Cesar

    15.   Cia Afeta – Ludmilla Ramalho Dias Ferreira e Fernando Rosa Motta

    Cia do Desassossego – Michelle Barreto dos Santos

    17.   Cia Dormentes – Jimena Castiglioni

    Cia. Bárbara e FIMPRO – Ana Regis

    19.   Cia. de Teatro Luna Lunera – Isabela dos Santos Paes

    20.   CIA. LUNÁTICA – Agueda Gomes

    Cinear Produções Cinematográficas e Zenólia Filmes – Inácio Neves

    22.   Circovolante /Encontro Internacional de Palhaços – Xisto Jose Pinto Costa

    23.   CLUBE OSQUINDÔ – Associação Cultural da Passagem – Josélia Alves

    Coletivo Bambata – Rubens Luciano de PaulaCompanhia Candongas e Outras Firulas – Guilherme Théo Abrahão MartinsCompanhia Suspensa

    27.   Con-Fluências – Isabel Jimenez

    Dança Minas – Andrea AnhaiaFamília de Rua – Thiago Antônio Costa de AlmeidaFora do Eixo – Gabriel MuriloFórum da Dança – Tuca PinheiroForum Mineiro de Fotografia AutoralFundação de Educação Artística – Berenice MenegaleGrupo Armatrux – Raquel PedrasGrupo Atrás do Pano – Myriam Nacif

    36.   Grupo de Dança Primeiro Ato – Suely Machado

    Grupo de Teatro Trupe de Truões – Ricardo de OliveiraGrupo Espanca!

    39.   Grupo Galpão/Galpão Cine Horto – Chico Pelúcio

    40.   Grupo Maria Cutia

    Grupo Teatro Invertido – Leonardo LessaGrupo Trama de Teatro

    43.   Grupo Trampulim – Tiago Mafra

    Grupontapé – Rubem ReisHorizontes Urbanos – Wagner TameirãoInstituto Cidades Criativas – João Santos

    47.   INSTITUTO CULTURAL ALETRIA – Juliana Flores

    Instituto HAHAHA – Eliseu Custódio VilasboasJACA – Jardim Canadá Centro de Arte e TecnologiaLira Cultura – Marcela de Queiroz BertelliMarise DinizMeia Ponta Cia. de Dança – Keyla MonadjemiMichelle Barreto dos SantosNúcleo de Criação Rosa Antuña – Rosa Antuña MartinsNúcleo Imagem LatentePalco Hip Hop – Victor Luciano Magalhães

    57.   Pigmalião Escultura que Mexe – Eduardo Felix

    58.   PROJETO SARAVÁ – Paulo Geraldo Rocha

    Quik Cia de DançaRavel Cultural – Romulo Avelar

    61.   SAPOS E AFOGADOS – Juliana Barreto

    Semana da Fotografia de Belo HorizonteSIM- Sociedade Independente da Música – Israel do Vale

    64.   Tirana Cia. de Teatro – Ju Lellis

     

    Vilmar Oliveira  

     

  9. Quando digo que essa oposiçao

    Quando digo que essa oposiçao já passou do ponto do ridículo há muito, muito tempo não é à toa. Agora a campanha deles e dos meios de contrainformação é repetir a ideia de que foi o governo, sim, o governo que misturou futebol com eleições. Os caras de pau da oposiçao fizeram todo tipo de chacrinha contra a copa, contra a própria seleção, tudo com base em uma “teoria” arrogante segundo a qual o povão se ilude com pão e circo, e, agora, nessa altura do campeonato, ainda vêm dizer que o governo é que não sabe separar as coisas.

    Essa turma não pode mesmo voltar a governar um país como o Brasil tão cedo. Enquanto não deixarem de baixaria e marquetagem vil tudo que representam é o retrocesso. Um país como o Brasil não pode voltar a ser governado por mentira, desinformação, demagogia e ideologia fuleira, não; é, repito, muito retrocesso.

  10. Cada vez + penso q entrou “Mané Senhor” na derrota p/ a Alemanha

    Nao vi o jogo, mas minha tia disse que os jogadores pareciam abobados em campo. Me lembrei do episódio de Ronaldo na Copa da França, que até hoje nao foi bem explicado. Agora havia tantos interesses em jogo, seja da Fifa, para quem é melhor uma final com times europeus, seja dos oposicionistas, interessados em fazer uso político da derrota, como Aécio está fazendo. Fico pensando se nao puseram algo na comida ou bebida dos jogadores. 

    1. Assino embaixo.

      Assisti todos os jogos do Brasil. E fiquei assustada ao vê-los entrando em campo. Estavam tristes e e com as cabeças baixas. Estou até hoje intrigada. 

      Mas estou estou mais alegre, pois soube que o ônibus que transportava os jogadores hoje, da Granja Comary ao aeroporto, era recepcionado em vários pontos de Terezópolis, com bandeiras e e palavras de estímulo. Ganhando ou perdendo, essa é a nossa seleção e devemos prestigiar os nossos, mesmo na derrota. E que abominem essa Granja Comary. Imagino como foi difícil treinar esses dias com o frio, a chuva e o fog. Que procurem um lugar mais quente e alegre para preparar nossa seleção. A Serra é muito boa e bonita no verão e mesmo assim em dias ensolarados. Para mim, inverno na Serra, deprime.   

  11. Sem caráter… e sem palavra.

    Aécio Neves da Cunha vem mostrando aos poucos a sua falta de caráter e de palavra, um atributo que leva ao suicídio político qualquer um que tenta a empulhação e o engano como forma de discurso para satisfazer suas ambições. 

     

    Trazendo na bagagem apenas uma realização de monta – a faraônica e superfaturada “cidade administrativa” para sede de seu governo em Belo Horizonte com gastos que saltaram inexplicavelmenmte de 600 milhões para 1 bilhão e 500 milhões – e tão somente o fato de ser neto de Tancredo Neves, o tucano não consegue se despregar da imagem de play-boy mimado e carioca embusteiro nessa sua caminhada cambaleante para tentar a Presidência. 

     

    Aqui em Minas conhecemos bem dessa falta de caráter e de palavra… Resta agora o Brasil conhecer de perto essa figura que nos dá a mais clara ameaça ao País numa eleição presidencial.

     

    1. Para que não haja dúvidas…

      Muito bom ver o comentário de quem é de Minas!  Com muito mais conhecimento de causa, vocês têm condições de nos passar o histórico de atuações de Aécio. Há muito já tenho a opinião formada sobre esse que quer assumir o país. Nunca passou credibilidade e o considero uma marionete. Sua vocação é outra. Acredito mesmo, que daria tudo para não estar envolvido nesse affair de eleições onde tem que sacrificar o modo de viver que aprecia.

       

  12.  
    É público e notório que não

     

    É público e notório que não gosto do PT.

      Mas digerir esse tal de Aecio, o playboy do RJ morando em MG tbm não dá.

         O tal governador de Pernambuco elogiando Lula e criticando Dilma,como se fosse dois partidos diferentes, tbm é indigesto- e partcipando um bom tempo do governo deles.

      É por essas e outras, que o voto não deveria ser obrigatório.

             Como não voto nulo, poderei cometer uma heresia votando em Dilma.

              A que ponto cheguei….

                    Terapia por trocentos anos.

    1. O Brazil e o Brasil

      Essa foi boa. Mas acho que é melhor trocar de analista, que esse ai não esta funcionando. E vota na mulher que ela é responsavel, séria, corajosa, trabalhadora, honesta, inteligente (sim!) e aprende rapido. Porque governar esse Brazil ai, dessa “elite” que fala um monte de bobagens e não entende de nada, não é mole não !

  13. Dilma no primeiro turno

    Talvez assim esses celerados nunca mais misturem seleção brasileira com eleições.

    E aprendam a respeitar o eleitor. Qualquer eleitor. Não só os que votam neles.

  14. Um candidato a procura de uma estratégia.

    Eleições 2014 – Balanço Geral. (post publicado em 03/07/2014)

      Balanço geral – a Copa é um sucesso, Dilma vence no primeiro turno e Aécio precisa mudar a sua estratégia, se quiser ter alguma chance.

    A Copa é um sucesso – Aécio precisará mudar de estratégia.

    Aécio baseou sua campanha, até agora, na tática do “besouro rola-bosta”. Foi uma campanha não propositiva e essencialmente de críticas ao Governo Dilma. Apoiado pela massiva campanha midiática negativista contra a Copa do Mundo no Brasil, essa estratégia chegou a fazer algum sentido.

    O problema de Aécio é que a Copa do Mundo no Brasil é um sucesso e o brasileiro passou a sentir orgulho do seu país. O clima é de otimismo, reforçado pelo o fato de que a catástrofe financeira não veio, o desemprego não é um problema e a inflação não disparou, ao contrário. A campanha negativista é reconhecida como um erro pela imprensa nacional e até ridicularizada pela imprensa internacional.  O “padrão-Brasil” superou o “padrão FIFA”.

    Aécio está do lado errado, seu discurso é pessimista, aliou-se aos que ofenderam Dilma, a “elite branca”, rica e mal-educada, e buscou liberar os protestos nos estádios, agora, protestos “contra o Brasil”.  A questão para Aécio resolver é que se o fracasso era de Dilma, o sucesso também o é.

    Logo, a única estratégia para Aécio, além de torcer secretamente pela Colômbia, é fazer uma curva de 180° e começar a elogiar… o povo brasileiro. E tentar convencer esse povo que a Copa do Mundo é um sucesso porque o brasileiro é um sucesso e que poderia ter sido muito melhor se Dilma não atrapalhasse. Tem ainda que convencer o povo que ele, Aécio, se eleito, fará uma Copa do Mundo muito melhor.

    Ocorre que outra Copa do Mundo no Brasil só em 2078, será ano de eleições, mas Aécio estará, então, com 118 anos.

  15. Difícil

    Difícil tecer qualquer comentário sobre as declarações do tucaninho Aécio. Sabe por que? Nunca se sabe se está sóbrio ou não.

  16. Aécio Neves não tem opinião

    Aécio Neves não tem opinião própria formada sobre qualquer assunto relevante para o Brasil. Ele apenas divaga conforme o vento insuflado pela imprensa. Se Aécio for eleito, o país ficará à mercê dos editoriais inflamados dos telejornais e das reivindicações mesquinhas vertidas pelas penas vendidas que produzem os cadernos de economia dos jornalões. Isto explica porque os barões da mídia o apóiam. O cãodidato tucano será marionete perfeito. O que pode ser mais perigoso para o país do que um Presidente como ele?  

    1. O que pode ser mais perigoso para o país do que um Presidente co

      Uma overdose abate-lo em pleno voo, e o Aluysio Trezentos mil, assumir o lugar.

  17. Aécio ama a CBF.
      Juca Kfouri 11/07/2014 20:29 Aécio Neves é amigo de José Maria Marin e o homenageou, escondido, no Mineirão. Deu-se mal porque o que escondeu em sua página na internet, Marin mandou publicar na da CBF. Aécio também é velho amigo de baladas de Ricardo Teixeira e acaba de dizer que o país não precisa de uma “Futebras”, coisa que ninguém propôs e que passa ao largo, por exemplo, das propostas do Bom Senso FC. Uma agência reguladora do Esporte seria bem-vinda e é uma das questões que devem surgir neste momento em que se impõe um amplo debate sobre o futuro de nosso humilhado, depauperado e corrompido futebol. Mas Aécio é amigo de quem o mantém do jeito que está. Não está nem aí para os que reduziram nosso futebol a pó.    http://blogdojuca.uol.com.br/2014/07/aecio-ama-a-cbf/  

  18. Senso de ridículo

    O Aécio não possui senso de ridículo, uma característica fundamental a quem quer pleitear um cargo tão importante quanto o de presidente. Ele tenta usar influências passadas, que já não dizem nada. Uma grande parcela da população, principalmente os mais jovens, mal ouviu falar em Tancredo Neves e mal se lembra de FH… Esse oportunismo mostra que ele é um desclassificado, infelizmente. Se tivesse o minimo de estatura politica, reconheceria os avancos do governo, daria o credito devido e mostraria o que ele poderia melhorar. Ele demonstra que acabaria com tudo o que o PT tem feito… Ele não engana ninguém. Como bem disse a Marina, a campanha dele cheira a derrota, e no primeiro turno, rsrsrsrsrsrs. A que ponto chega o ser humano!

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