Marina vê ameaça de apagão no setor elétrico

Jornal GGN – Na semana passada, a candidata Marina Silva esteve em campanha no estado de Minas Gerais e visitou o Lago de Furnas. Lá, ela falou sobre suas propostas para o setor de energia. De acordo com Marina, desde 2002 o Brasil vive a ameaça de um apagão.

Sua principal preocupação é fazer com que o país tenha uma matriz energética capaz de suprir uma demanda impulsionada pelo crescimento econômico. Ela disse que a baixa previsão de crescimento – de 0,9% – é que está garantindo a segurança energética. “Se o Brasil estivesse crescendo como cresceu em governos anteriores, nós já estaríamos em uma grave crise energética”, disse.

Para ela, a solução é diversificar a matriz. “Nosso compromisso é ter uma matriz energética limpa, diversificada e segura, combinando várias fontes de geração de energia. Nós temos um grande potencial de hidreletricidade, nós temos um grande potencial de energia solar, eólica, de biomassa. E nós vamos combinar essas fontes de geração de energia”, disse.

Com informações do Jornal da Energia

Redação

46 Comentários

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  1. Ok. No problemo. Marina Silva

    Ok. No problemo. Marina Silva pode mudar para sua nova pátria. Nos EUA não faltará energia, porque aqui ela será apagada da história. Ha, ha, ha… 

  2. Se os comentários tivessem

    Se os comentários tivessem vindo de um candidato que sempre propugnou pelo desenvolvimento da matriz energética brasileira, sem falsas soluções, teria meu apoio.

    Mas, em se tratando de quem se trata, que retardou a aprovação das hidrelétricas da Amazônia, os comentários não nada mais nada menos do que farisaismo.

  3. Então candidata vê no que deu

    Então candidata vê no que deu seu radicalismo enquanto ministra do meio-ambiente?

    Atrapalhou enquanto pode a liberação de licenças para obras importantissimas, como Jirau, Santo Antonio e Belo Monte.

    Ou seja a senhora tem parcela da culpa. Seu voluntarismo só tem atrapalhado.

    Não agregou nada, a não ser os dogmas da direita mais retrograda.

    –  Independência do BC para os bancos fazerem o que quiser;

    – Flexibilização (seja lá o que isto quer dizer) dos direitos trabalhistas;

    – Terceirização total da mão-de-obra;

    – Doar o Pré-Sal para o exteriror;

    – Usar energia solar (que até hoje não deu certo em lugar algum).

    Fala sério candidata … a senhora é sonsa ou tem má-fé mesmo?

  4. Que bom que ela acha isso. 

    Que bom que ela acha isso.  De outro post do dia:

    “A entidade espera que ainda em 2015 o governo tome decisões para que as primeiras plantas nucleares entrem em operação a partir de 2024. A presidente Dilma e o candidato Aécio Neves já receberam o relatório, que deve ser entregue ainda hoje a Marina Silva”

  5. Acho que ela vai de Dilma já que sua proposta já é realidade!

    Já tá contratada a segunda maior carteira de construção de energia eólica, atras apenas da China e a frente da Alemanha.

    Todos os Parque Eólicos estam em funcionamento com suas linhas de transmissão!

    Milhares da casas do “minha casa minha vida ” tem aquecedor solar!

    A energia solar fotovoltáica ainda esbarra nos altos preços, mas , a energia eólica já tem ´preços competitivos.

     

    Temos que abrir discussão sobre Hidrelétrica com reservatório.

    Não há motivo para não fazê-la onde isso for possível !

     

    Temos que avançar na construção de Usinas UHE binacionaís, sem preconceito sobre Governos de visinhos.

    Vizinhos a gente nãio escolhe , faz parceria s !

     

  6. Grandissíssima….Em respeito

    Grandissíssima….Em respeito aos leitores do blog vou evitar descarregar o que gostaria em cima dessa aproveitadora. Baixou em mim um espírito de lobão, roger e colunistas de veja. Quer dizer que a figura que, como ministra, tentou impedir a construção de hidrelétricas, que participou da verdadeira explosão da economia brasileira durante o governo Lula, tem a coragem de dizer isso? Grandissíssima….

  7. Que cara de pau!

    Jamais fiz um comentário na Internet, mas a cara de pau desta candidata me tirou do sério. Não foi ela mesma quem patrocinou atrasos e redução da capacidade de diversos projetos de produção limpa de energia hidrelétrica? Que candidata repugnante! 

  8. Usina de ondas de Pecém

    Primeira usina de energia a partir de ondas já opera em Pecém

    Sistema está em fase de testes no litoral cearense

    POR SÉRGIO TORRES, DO ESTADO DE S.PAULO04/11/2012 23:00 / ATUALIZADO 04/11/2012 23:43

    RIO – Ainda de forma experimental, a primeira usina da América Latina movida pela força das ondas do mar já começou a funcionar no Porto de Pecém, no litoral cearense, a cerca de 60 km da capital Fortaleza. A produção de energia deve ter início no primeiro semestre do ano que vem. Por enquanto, a geração ainda está em fase de testes.

    O funcionamento é interrompido para verificações do sistema de geração, criado pelo Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e patenteado nos Estados Unidos. O sistema inédito tem apoio do governo do Ceará e foi financiado pela Tractebel Energia por meio do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), ao custo de R$ 18 milhões em quatro anos.

    Deverão ser gerados 100 quilowatts (KW) para o abastecimento de energia do principal porto cearense. Com a mesma quantidade de quilowatts é garantido o abastecimento de eletricidade de 60 famílias.

    — Essa instalação é a ponta de um iceberg, o início de um processo complexo de incorporar a força do oceano na matriz energética mundial — explica o diretor de Tecnologia e Inovação da Coppe, Segen Estefen. — É algo extremamente estratégico para a visão de futuro do Brasil.

    O protótipo criado pelo instituto, acrescenta o especialista, não tem a pretensão de ser definitivo nem de nortear sistemas de geração de energia a partir da força do mar.

    — Estamos disputando com outros sistemas e em processo de evolução, mas ninguém tem a pretensão de desenvolver um protótipo e querer que ele seja a solução — comenta Estefen. — Há um esforço grande de alguns países, Reino Unido à frente, de aproveitar os recursos do oceano na geração de eletricidade.

    Mar oferece outras opções de geração de eletricidade

    Além das ondas, o mar oferece a possibilidade de geração de energia impulsionada pela movimentação das marés, correntes marinhas, variação superior a 20 graus Celsius entre as temperaturas mínimas e máximas da água e até pelo teor de salinidade. O Brasil tem condições de explorar todas essas fontes.

    Pelo menos dois desafios se apresentam para que o país possa aproveitar a potencialidade dos recursos marítimos, ambos vinculados à necessidade de desenvolvimento tecnológico: a criação de instrumentos que apurem com precisão os dados das fontes geradoras e de equipamentos de conversão dos recursos em eletricidade.

    O sistema de captação da energia das ondas consiste em dois braços mecânicos com boias flutuadoras presas na ponta de cada um deles. A energia é gerada pela movimentação das boias, que ativa um sistema de bombas hidráulicas, reservatório interno de água doce e ambiente de alta pressão.

    O plano da Tractebel é atrair, com base no protótipo do Ceará, fabricantes de equipamentos para usinas interessados em continuar o projeto e melhorá-lo.

    Read more: http://oglobo.globo.com/economia/primeira-usina-de-energia-partir-de-ondas-ja-opera-em-pecem-6633938#ixzz3EiIlxAfj

  9. Marina vai introduzir

    Marina vai introduzir (literalmente) um novo modelo energético, baseado no pum das vaquinhas. O gás metano será coletado e utilizado para produção de energia, contribuindo com a matriz energética brasileira e reduzindo a emissão de gases do efeito estufa.

  10.  
    A Marina cada vez que abre

     

    A Marina cada vez que abre a boca ela se descontroi. Ateh mesmo o Aecio disse que “apesar de alguns investimentos do Governo federal..” Marina parece repetir a profecia da Mirian Leitao que vem pregando apagao ha anos. Esse danao de apagao eh petista porque ele nunca aparece! Ora, risco de apagao, se as termoeletricas foram planejadas justamente para bsuprir a necessidade em tempos de escassez nos reservatorios das hidroeletricas? Nao faz sentido. Eh justa mente por isso que bato na tecla de que as Jornadas de Junhos compoem a carta da Marina. E por que?

    Simples, somente falando para fanaticos sem nenhuma consciencia politica eh que se pode usar de platitudes o tempo todo, como faz a candidata do PSB. Ela deve ter pensado: “se foi facil manipular o povo pra protestar contra a PEC37, vou falar qualquer Merda que cola”.

  11. Marina lembra o homem da

    Marina lembra o homem da fábula que matou os pais e saiu pelo reclamando da sua orfandade. Dificultou ao máximo a consrução de hidrelétricas ao termpo em que era petista e participava de governos petistas a questão e agora ameaça com a falta de energia? Francamente. Outra questão, que ameaça é esta que já dura doze anos e nunca se materiaaliza? E porque desde 2002, quando faltou energia mesmo foi no governo imediatamente anterior, o do FHC? Essa Marina, isto é, Nova Marina tem cada uma…

     

  12. Falta de conhecimento do

    Falta de conhecimento do Brasil ou má intenção descarada? Lembro da rejeição à Belomonte, dos bagres, e principalmente que o Brasil é a segunda potência em energia eólica. Discurso para desinformados.

  13. competencia !

    Ontem ao assistir o debate me saltou a falta de preparo da oposição ,a unica pessoa que demonstrou conhecer os problemas estrturais foi Dilma, Marina quis desafia-la na sua própria especialidade , pensei que fosse chorar ali mesmo com a contundència ,clareza e segurança nas respostas da atual presidente ( sim ,Dilma parece que pegou gosto pelo embate, parou até de gaguejar e expõe de forma mais clara suas idéias ). 

      Não teve competência nem para  colher 600 mil assinaturas para fundar um partido para chamar de seu, só para comparar , em menos tempo e praticamente sem dinheiro de “financiadores” do porte de um banco Itaú  o movimento pela reforma politica conseguiu cerca de 8 milhões de assinaturas,,cometerá a façanha de afundar um partido antes de lança-lo alem de destruir o PSB .

  14. Estou embasbacado com como a

    Estou embasbacado com como a Marina apenas solta bravatas e lugares comuns.

    Quais fontes ela iria providenciar?

    O que iria fazer com as Usinas Hidrelétricas em construção as quais ela era contra?

    Quantos MW seriam gerados?

    Quais os locais de implementação?

    Qual seria o custo estimado?

    Qual a demanda futura prevista?

    Quanto tempo levaria para termos o “Pay Back”?

    Como ela financiaria isto durante o “xoque de jestão” do Gianetti e do Lara Rezende?

    Como seria a licitação?

    Quem iria “tocar” as obras?

     

    Poucas vezes nos deparamos com uma candidatura tão fraca e tão frágil à presidencia da República.

  15. oportunismo, marinismo e cinismo: tudo a ver.

    Estou chocado com o oportunismo de Marina Silva. Ou ela sempre foi canalha e vivia enrustida dentro do PT, ou virou canalha por ciúmes, quando Lula indicou Dilma Rousseff para candidata do partido, ao perceber o fracasso da administração marinista no Ministério do Meio Ambiente.

    Ela, que com seus bagres falsos e ponta de seta que era apenas um pedaço de pedra caído de um matacão (bloco de rocha com mais de 50kg, mais ou menos), sabe da seca severa no norte de Minas e sul da Bahia. O Rio São Francisco em determinados trechos, é só um fio d’água. O Vapor já não navega, nem mesmo um barco a remo. Pessoas da região com, 80 anos de idade,  dizem que é a maior seca da história, naquela parte de Minas. Por isso, Três Marias está quase seca e não libera água para o rio.

    A nascente,oficial do rio, nas cercanias de Belo Horizonte, secou! Recebi fotos pela internet e são fotos chocantes. Mas mesmo assim, não há apagão  como houve no governo tucano, em 2001. Marina, que tentou impedir Belo Monte com unhas e dentes, agora quer aproveitar-se da própria torpeza para criticar o governo federal. Alguém acredita que alguns painéis solares e hélices de vento iriam suprir as necessidades de energia elétrica da região? Marina, não tente me enganar, não sou idiota. Você transformou-se numa fanática religiosa cercada pela fina flor do cretinismo, que afronta os milhões de eleitores que sempre apoiaram sua trajetória. Oportunista é o adjetivo mais suave que tenho para você. 

  16. Apagão e sêde.

    Como engenheiro sei que há o risco de faltar energia, basta que não chova nada. Só não temos apagão hoje porque o governo Dilma, como em quase tudo, fez o melhor que poderia ter feito. Para se ter uma idéia estamos colocando as turbinas em uma das maoiores usinas hidro eletricas do mundo, acabando uma outra e iniciando uma terceira também entre as maiores do mundo. E a enegia eólica esta gerando tanto como a energia atômica no país, cerca de 2000 Mw que equivale a 6 vezes três marias.

    Só um big problemão para a marina e o pig/psdb: antes deste não provável apagão, são paulo ficaria totalmente sem agua para beber, e aí… E eles não estão nem um pouco preocupados.

  17. Marina se esfarela

    Josias: Marina tomou uma surra no debate

    Colunista Josias de Souza diz que debate presidencial transmitido pela Record foi “uma espécie de luta de boxe na qual Marina Silva entrou com a cara”; segundo ele, de tanto se queixar dos boatos criados por adversários, a presidenciável do PSB corre o risco de se autofragilizar: “De resto, candidato que reclama de malandragens dos rivais pode acabar soando como comandante de navio que se queixa do mar”

    O colunista Josias de Souza destaca em artigo nesta segunda-feira que Marina Silva tomou uma surra de seus adversários no debate da Record deste domingo. 

    “O debate foi uma espécie de luta de boxe na qual Marina Silva entrou com a cara. Dilma Rousseff esmurrou-a impiedosamente. Aécio Neves desferiu-lhe um par de jabs. Até a nanica Luciana Genro levou-a às cordas. No final, a parte da anatomia de Marina que mais apareceu no vídeo foi seu queixo de vidro”, disse.

    Ele destacou a primeira pergunta da presidente para Marina que evidenciou uma mentira da candidata do PSB sobre a CPMF. “A senhora mudou de partido quatro vezes, mudou de posição de um dia para outro em problemas de extrema importância, como a CLT, a homofobia e o pré-sal. Num debate da Bandeirantes, a senhora disse que tinha votado a favor da criação da CPMF porque achava que era o melhor que se podia ter para a saúde. Qual foi mesmo o seu voto como senadora?”.

    Segundo ele, sem poder negar o inegável, Marina ajustou a declaração que fizera antes. “De tanto se queixar dos boatos criados na usina de marketing de João Santana, a rival de Dilma corre o risco de se autofragilizar. De resto, candidato que reclama de malandragens dos rivais pode acabar soando como comandante de navio que se queixa do mar”, diz (leia mais).

    http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/155084/Josias-Marina-tomou-uma-surra-no-debate.htm

  18. Toledo: queda de Marina pode virar avalanche

    Colunista José Roberto Toledo afirma que o favoritismo de Marina Silva (PSB) para ganhar o papel “antipetismo” é cada vez menor e diz que sua curva descendente sugere que as chances do tucano tenham aumentado desde então: “Se a perda de votos de Marina continuar acelerando e virar avalanche, os pisos e tetos serão solapados. As pesquisas de terça, quinta e sábado mostrarão o tamanho do estrago”

     O colunista José Roberto Toledo acredita que as chances de Aécio Neves (PSDB) aumentaram diante de Marina Silva (PSB) na disputa pela Presidência.

    Em análise sobre o cenário eleitoral, ele afirma que as eleições de outubro vão seguir a regra que existe desde o segundo turno de 1989: “a disputa se estrutura entre eleitores pró-PT, antiPT e volúveis”.

    “Se a perda de votos de Marina continuar acelerando e virar avalanche, os pisos e tetos serão solapados. As pesquisas de terça, quinta e sábado mostrarão o tamanho do estrago”, afirma (leia mais).

    http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/155097/Toledo-queda-de-Marina-pode-virar-avalanche.htm

  19. “De acordo com Marina, desde

    “De acordo com Marina, desde 2002 o Brasil vive a ameaça de um apagão.”

    Isso é uma confissão? Afinal de 2003 a 2008 ela foi ministra desse governo. Ela está tentando confessar algo?

    Será que ela está se referindo ao atraso que ela é responsável das usinas hidrelétricas do rio Madeira? Ou a Belo Monte?

  20. Como é que é?

    Marina sempre dizendo besteiras, mostrando uma total ignoráncia sobre o Brasil:  “Se o Brasil estivesse crescendo como cresceu em governos anteriores, nós já estaríamos em uma grave crise energética”, disse. Mas vamos aos números, que estão disponíveis na internet, bastando dar uma “googlada”: de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o País cresceu 3,6% ao ano de 2001 a 2010. Nos anos 90, a taxa média anual foi de 2,6%. E na década de 80, o PIB aumentou 1,7% ao ano, em média. Na década de 70,  quando o Brasil vivia o período conhecido como Milagre Ecônomico,  o Brasil crescia 8,7% anualmente, acima da taxa anual média de 6,2% verificada nos anos 60 e dos 7,4% registrada entre 1951 e 1960. O avanço da renda per capita praticamente dobrou nas duas últimas décadas. O crescimento de 1,1% ao ano nos anos 90 deu lugar ao salto de 2,4% ao ano no período entre 2001 e 2010. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), divulgados nesta quinta-feira, mostram que o Produto Interno Bruto (PIB) per capita – resultado da divisão entre as riquezas produzidas por um país e sua população – do Brasil chegou a R$ 19.016 em 2010, o equivalente a US$ 10.237. Foi a primeira vez na história que a renda per capita do brasileiro ultrapassou a casa dos US$ 10 mil anuais – o que corresponderia a um salário mensal de cerca de R$ 1,4 mil. Deu o maior salto da história, desde 1900, subindo, de 2003, até 2010, de 3.726 para 10.237.  

    Notem um detalhe: no período compreendido entre 1991 e 2010, a população brasileira teve um crescimento próximo a 40 milhões de indivíduos. E estão consumindo energia. Cadê o apagão?

  21. Marina é fraca e sem noção acerca da realidade que a cerca

    Sobre o setor elétrico separei estes post publicados por Roberto São Paulo

     

    Matriz de Energia Elétrica

     

     

    Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)— Atualizado em: 13/08/2014

     

    URL:

    http://www.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/OperacaoCapacidadeBr

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    EPE CADASTRA 1.034 PROJETOS PARA LEILÃO DE RESERVA 2014

     

    Empresa de Pesquisa Energética–EPE—-Rio, 29 de julho de 2014—Denise Luna—Comunicação e Imprensa

     

    A Empresa de Pesquisa Energética – EPE cadastrou 1.034 empreendimentos interessados em participar do Leilão de Energia de Reserva 2014, previsto para 31 de outubro, com uma oferta total de 26.297 megawatts de capacidade instalada.

    Os projetos de energia eólica predominaram mais uma vez, com 626 empreendimentos, seguidos de perto pelos projetos de energia solar, com 400, e que pela primeira vez não irão disputar o leilão com outras fontes.

    Segundo o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, a grande surpresa foi o número relevante de projetos de energia solar:

    “O número de projetos fotovoltaicos (400) totalizam mais de 10 mil megawatts de capacidade instalada, ou seja, praticamente uma (usina hidrelétrica) Belo Monte”, disse Tolmasquim.

    Ao todo foram inscritos 626 projetos eólicos; 400 de energia solar fotovoltaica e 8 termelétricas a biogás e Resíduos Sólidos Urbanos (RSU).

    O Leilão de Reserva prevê a entrega de energia a partir de 2017.

    O Estado da Bahia, caracterizado por bons ventos e ótima insolação foi o que mais apresentou projetos, tanto para energia eólica (236) como para fotovoltaica (161), totalizando mais de 10 mil megawatts de capacidade instalada.“O alto número de projetos cadastrados já nos permite antecipar que esse será um leilão bastante competitivo”, avaliou Tolmasquim.

     

    URL:

    http://www.epe.gov.br/leiloes/Paginas/Leil%C3%A3o%20de%20Energia%20de%20

    Leilão de Reserva 2014/Cadastramento-pdf

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    Energia solar

    —Os agentes do setor de energia solar acreditam que o preço-teto de energia a ser estabelecido no leilão possa ficar entre 230 e 250 reais por megawatt-hora (MWh), valor por eles defendido.—-

    CENÁRIOS-Investidores veem pelo menos 500 MW de usinas solares vencedoras em leilão

    Reuters—sexta-feira, 30 de maio de 2014 15:12 BRTPor Anna Flávia Rochas—SÃO PAULO, 30 Mai (Reuters) –

     

    Investidores do setor de energia solar acreditam que o governo federal poderá contratar pelo menos cerca de 100 megawatts médios de energia solar no leilão de reserva que deverá ocorrer em outubro, o equivalente a entre 500 e 600 megawatts (MW) de potência instalada em novas usinas solares no país.

     

    Os investidores de energia solar estão otimistas com o leilão, apesar das condições do certame ainda não terem sido anunciadas, já que a fonte poderá, pela primeira vez, vender energia em um leilão público sem competir com outras fontes mais baratas, como a eólica. Os agentes do setor de energia solar acreditam que o preço-teto de energia a ser estabelecido no leilão possa ficar entre 230 e 250 reais por megawatt-hora (MWh), valor por eles defendido.

     

    O leilão deverá ocorrer nas primeiras semanas de outubro, segundo uma fonte do governo federal com conhecimento do tema. Segundo ele, a portaria com algumas diretrizes do leilão será publicada até o início da semana que vem, e não ainda há definição de preço-teto e volume de energia solar que será contratada.

     

    A fonte garantiu, no entanto, que haverá mesmo um produto específico para a energia solar, conforme já tinha dito o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim. Energia eólica e usinas a biomassa também poderão participar do leilão, todas em produtos separados.

     

    “Em 2014/2015 vai começar a rampa da energia solar no Brasil, assim como ocorreu com a eólica”, disse o vice-presidente executivo da Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen), Leonardo Calabró, à Reuters, ao se referir aos sinais dados pelo governo federal quanto às possibilidades para desenvolvimento da energia solar no país.

    A Cogen tem participado de conversas com o governo federal sobre as condições para o desenvolvimento da fonte no Brasil e Calabró espera que no leilão de reserva sejam contratados cerca de 100 MW médios energia solar, mesmo número esperado pelo assessor da área de GTD da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Roberto Barbieri, que também participou de reuniões com o governo federal.

     

    A Cogen, em conjunto com Abinee e com a Associação dos Produtores Independentes de Energia (Apine), apresentou proposta ao governo federal para desenvolvimento do setor de energia solar no Brasil, com um plano de leilões solares anuais, para desenvolver a cadeia produtiva no país.

     

    Calabró sinalizou para o governo que um preço-teto entre 230 e 250 reais por MWh seria razoável para o leilão e considera possível viabilizar cerca de 500 MW de potência em novas usinas solares, que significam cerca de 100 MW médios de solar no leilão de reserva.

     

    O presidente da Apine, Luiz Fernando Viana, considera que o preço-teto nesse leilão de reserva para a solar deverá ficar em cerca de 240 reais por MWh. Porém, ele vê como possível a contratação de até 1 GW de novos projetos, que significariam cerca de 200 MW médios de energia assegurada.

     

    A diretoria executiva da consultoria Thymos Energia, Thais Prandini, que também está avaliando as condições de desenvolvimento da energia solar, considera que entre 150 e 200 MW médios nesse primeiro leilão seria um número bom para a fonte.

     

    “É importante para o governo que a gente coloque mais uma fonte de energia na matriz (elétrica brasileira). Mas o ponto fundamental é desenhar o financiamento. Hoje, a energia solar tem muito conteúdo importado. Tem que se trabalhar com o BNDES”, disse.

     

    PRODUÇÃO LOCAL

    Os representantes do setor de energia solar também estão avaliando as condições da indústria brasileira para atender níveis mínimos de nacionalização dos equipamentos nos projetos, conforme o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tende a exigir para liberar financiamentos.

     

    Segundo Calabró, a intenção seria estabelecer um plano de desenvolvimento da fonte em quatro anos, de forma que o índice de nacionalização mínimo exigido fosse sendo ampliado a cada ano, à medida que a indústria de equipamentos solares for se instalando no país.

     

    Preliminarmente, ele acredita que seria possível atender a uma exigência de índice de nacionalização de 30 por cento para os projetos, considerando também as obras civis, mas o levantamento ainda está sendo realizado.

     

    As condições de financiamento no BNDES ainda estão sendo avaliadas. Na semana passada, o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Nelson Siffert Filho, disse em evento que as condições devem ser apresentadas em até 60 dias antes do leilão, estimado para outubro.

     

    Barbieri, da Abinee, disse que a associação ainda não definiu qual seria um índice de nacionalização mínimo adequado para que os projetos de energia solar cumpram já neste ano. “O índice vai variar em função do que o BNDES se propõe a financiar”, disse.

     

    Segundo ele, os equipamentos usados no segmento de energia solar têm algumas partes nacionais, significando em um mínimo de 20 por cento de conteúdo local para cada item, com alguns superando essa cifra.

     

    Ele acrescenta que, como o leilão de reserva prevê que os projetos vencedores entrem em operação em até três anos, há tempo hábil para que indústrias do segmento de energia solar se instalem no Brasil. “O importante é que ocorram leilões regulares”, acrescentou ao explicar que leilões anuais para a energia solar dão segurança para desenvolvimento da cadeia produtiva no Brasil.

     

    Aos preços de energia pedidos pelo setor solar para o leilão, de até 250 reais por MWh, a rentabilidade para os investidores fica “apertada”, segundo Barbieri, mas ainda viabiliza projetos.

    “Quatro a 5 por cento ao ano é uma rentabilidade esperada”, disse ele. Barbieri acrescentou, no entanto, que a tendência é que, com o tempo, o retorno aumente diante da redução de custos e à medida em que uma indústria se estabeleça no país.

     

    Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) há 108 pequenos empreendimentos fotovoltaicos de energia solar em operação no Brasil atualmente. Porém, essas usinas somam apenas 9,3 megawatts (MW) de capacidade instalada, ou 0,01 por cento da matriz elétrica brasileira.

     

    URL:

    http://br.reuters.com/article/domesticNews/idBRKBN0EA1XJ20140530?sp=true

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    BNDES define condições de apoio a vencedores de leilão de energia solar

    ROBERTO SÃO PAU…

    ENERGIA

    Enviado por Roberto São Paulo – SP

    Do BNDES

    BNDES define condições de apoio a vencedores de leilão de energia solar e cria metodologia para fomentar conteúdo nacional

     

    Regras de nacionalização progressiva estimulam criação de uma cadeia produtiva de equipamentos fotovoltaicos no Brasil

     

    Empreendedores que utilizarem maior parcela de conteúdo nacional terão crédito mais barato

    O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) definiu as condições de apoio financeiro para os vencedores do primeiro leilão de geração de energia elétrica a partir de fonte solar realizado no Brasil, marcado para 31 de outubro.

     

    A entrada da fonte solar na matriz energética brasileira também abre caminho para o desenvolvimento de uma cadeia de fornecedores locais de equipamentos, e o BNDES quer aproveitar a oportunidade para desenvolver essa indústria. Para isso, o Banco está divulgando a nova Metodologia de Credenciamento e Apuração de Conteúdo local de Módulos e Sistemas Fotovoltaicos.

    Poderão ser financiados pelo BNDES os projetos vencedores do leilão que incluam equipamentos produzidos no Brasil e cadastrados segundo a nova metodologia.

     

    A estratégia é semelhante à bem-sucedida política adotada pelo Banco no fomento à expansão de parques eólicos no País e à instalação, em território nacional, de indústrias fabricantes de aerogeradores e seus componentes. O objetivo do BNDES é contribuir para o desenvolvimento, no Brasil, de novas fontes alternativas de energia, ambientalmente sustentáveis, e de sua cadeia de fornecedores de equipamentos e tecnologia.

     

    As medidas aprovadas pela diretoria do BNDES determinam que só poderão ser apoiados pelo Banco projetos cujos módulos e sistemas fotovoltaicos estejam amparados na nova metodologia de credenciamento. Essa metodologia estabelece regras específicas para o credenciamento, na linha BNDES Finame, de equipamentos dotados de tecnologia fotovoltaica, com a exigência de nacionalização progressiva de componentes e processos específicos ao longo do período de implementação do plano.

     

    Os beneficiários do financiamento, vencedores do leilão de reserva 2014, poderão ser sociedades com sede e administração no País, de controle nacional ou estrangeiro, e pessoas jurídicas de direito público. Os empreendimentos poderão ser apoiados de forma direta (operação feita diretamente com o BNDES) e indireta (operação em que os recursos do BNDES são repassados por meio de instituição financeira credenciada).

     

    As linhas de financiamento utilizadas serão o BNDES Finem (linha tradicional de financiamento a investimentos, com custo financeiro de TJLP, atualmente em 5% ao ano) e o Fundo Clima (Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, que tem custo financeiro mais baixo, de 0,1% ao ano).

     

    Além do custo financeiro, compõem o custo final para o tomador a remuneração básica do BNDES (1,0% ao ano), a taxa de risco de crédito (que varia de 0,4% a.a a 2,87% a.a, de acordo com o risco do crédito do cliente), taxa de intermediação financeira (0,5% a.a, exceto para micro, pequenas e médias empresas, que são isentas) e a remuneração do agente financeiro (em caso de operação indireta).

     

    O teto de utilização de recursos do Fundo Clima será de 15% do valor do módulo ou do sistema fotovoltaico. Para os recursos do Finem, o limite será de 65%. Em ambos os casos, quanto maior a quantidade de componentes fabricados ou processos produtivos realizados no Brasil, maior será a participação do BNDES no financiamento.

     

    Credenciamento – As novas regras de credenciamento e apuração de conteúdo local de módulos e sistemas fotovoltaicos definidas pelo BNDES adotam um conceito diferenciado do critério tradicional da Finame, inspirado na Metodologia de Credenciamento de Aerogeradores divulgada no final de 2012.

     

    A metodologia deixa de considerar a apuração do índice de nacionalização, tradicionalmente calculado com base no peso e no valor do equipamento, como critério de credenciamento, e exige a nacionalização progressiva de componentes e processos específicos ao longo do período de implementação do plano.

     

    As novas regras inovam ao oferecer alternativas flexíveis de nacionalização, com uma relação mínima de componentes e processos produtivos exigidos para o credenciamento e manutenção no CFI (Credenciamento Informatizado de Fabricantes) do BNDES. Há também uma relação de itens eletivos, que incentivam e premiam o aumento do conteúdo nacional.

     

    Com a nova metodologia, a participação máxima do BNDES no apoio aos empreendimentos fotovoltaicos crescerá proporcionalmente ao número de processos industriais e componentes incorporados no País.

     

    Essa nova metodologia permitirá ao Brasil o desenvolvimento de uma cadeia industrial para fabricação de componentes fotovoltaicos, atualmente inexistente. Outros benefícios são o incentivo à fabricação de componentes e equipamentos de alto teor tecnológico no País e a atração de novos investimentos nacionais e estrangeiros em território brasileiro para o fornecimento de insumos e componentes em qualquer etapa do processo produtivo.

     

    Detalhes sobre as condições de financiamento aos vencedores do leilão estão disponíveis aqui.

     

    Também estão disponíveis as novas regras para o credenciamento dos equipamentos, que podem ser consultadas aqui.

     

     

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  22. DEVERIA COMER A PRÓPRIA LÍNGUA

    Ora, Marina sempre foi contra as hidrelétricas. Contra ainda muito mais em relação às termoelétricas. E agora,  com a seca do século, falta água em São Paulo para beber, mas há energia elétrica em todos os lugares deste País, até em casas de pessoas que habitam o interior,na zona rural, com a Luz para Todos.

    Se Lula não tivesse dado razão à Dilma, hoje não teríamos energia no País. Se Marina tivesse conseguido impedir a construção do Madeira e das termo elétricas, hoje estariamos no escuro e com as indústrias paralisadas por falta de energia elétrica.

    E ela fala em outras fontes de energia. O País não está descuidando delas.  Apenas não há esclarecimentos à  população,pois estamos tendo um grande salto neste sentido. É claro que todos ansiamos  por fontes de energia  mais limpas  e que seja mais convenientes com o meio ambiente, porém elas são muito caras e não economicamente viáveis. O preço para o País seria um grave nível de baixa produção e retorno do desemprego. 

    As demais fontes de energia, que todos queremos e que a Europa está, agora, tentando implantar. Com novas tecnologias,  com o tempo, e isto vai demorar bastante, poderemos ter fontes de energia limpa e ambientalmente compatível. Agora, de repente…. Não  dá e nunca dará.

    Ela que foi ao Tio Sam pedir a bênção, deveria ver que o ele, o Tio Sam, esta se utilizando o XISTO, que é um das piores fontes de energia do mundo e não está nem aí para o desmatamento nos EEUU. Mas quer que assinemos um trato de desmatamento ZERO. Ora bolas, o atual governo está conseguindo baixar e muito o desmatamento no País, muito mais do que quando ela, Marina foi ministra do Meio Ambiente, mas não tem como se comprometer com um desmatamento Zero, máxime com a proposta de uma nação que se utiliza do XISTO e que já desmatou tudo que existia em seu território e matou todos os seus índios

    Ora, América para os americanos e que ela, Marina, vá lá morar.  Compre  um apartamento  como fez o ministro Barbosa e fique por lá mesmo. Se preferir coma a sua própria língua.

  23. O TIO SAM USO O XISTO!

    Já sei como ela fará.

    Foi pedir a benção do TIO SAM.

    Ele já lhe deu, com u conselho:não use o XISTO. Só  nós podemos, disse ele.

    Ah,  não desmate também..

    Desmatar é pecado mortal. Só os Deuses podem. Nós – os deuses da humanidade – já desmatamos tudo. Não sobrou nada. Agora temos que tomar cuidado com o resto do Mundo – onde não soltamos bombas, por enquanto e,  é claro, para que não desmatem, pois precisamos de oxigênio.

    Beleza, Marina. Vai em frente!

    Iremos apoiar tudo, mas queremos do jeito que vamos mandar: de joelhos e cabeça baixa, respeitando, é claro, os senhores do universo.

     

  24. Confesso que quando a Marina

    Confesso que quando a Marina começou subir nas pesquisa, eu fiquei preocupado por ser tratar de algo novo.

    Pensei por ser tratar de algo novo, a Marina viria com novas idéias, novos programas, “nova politica”.

    Putz !. Meu Deus ! A Marina é muito fraca.

    Não sei como as pessoas acreditam na Marina.

    Essas pessos tem tanta raiva do PT, que acreditam em qualquer coisa que possa abalar e tirar o PT do poder.

    A Marina é muito ruim, não passa confiança, segurança, é dúbia.

    Vou torcer para o Aécio passar a Marina e ir ao segundo turno.

    Acho que para o PT, a antiga polarização favorece o governo.

    E mais, acho que alguns marineiros por raiva do Aécio ter batido na Marina e ultrapassado a sua candidata, eles podem por vingança votar na Dilma.

    Marina para mim foi uma decepção.

    Seria ótimo para o pais se ela fizesse uma oposição consistente e programatica.

    Desse jeito é Dilma mais uma vez.

    Fazer o que !

    Rumo ao futuro

    1. Pois é…

      O pig adorou ver ódio que brotou de uma elite ignara que não se envergonhou em entoar em coro o grito de  “Dilma Vai Tomar no Cu”, sendo ele(o ódio) reproduzido pela classe média sob desculpas de conceitos “sofisticados” como o da “alternância de poder”(desde que não seja em SP). A visão tosca dessa gente é que, a par de reconhecer os avanços, sustenta a tese de que o PT tem que ser varrido do mapa mesmo que o pais caminhe em direção ao abismo. Vamos dar uma chanche a Marina, dizem. Como é que é? Dar chance para que os abutres que cercam Marina arraquem teus olhos…Claro que não estamos diante de uma luta pela alternância de poder e sim de uma disputa entre dois projetos,  um que combina desenvolvimento com justiça social, representado por Dilma, e o outro, o do estado mínimo para o povão e máximo para o 1%, este encabeçado por Marina e, se esta não vingar, com Aécio

  25. Muito fraca. 
    Sua “onda

    Muito fraca. 

    Sua “onda havaiana” virou marolinha a uma semana das eleições….

    Mais um debate igual ao de ontem e tudo estará resolvido no domingo próximo!!! 

  26. Onde estavam

    Pergunto: onde estavam a Sra. Marina e o Sr. Aócio Never que não alertaram antes sobre os diversos “riscos” que eles alegam poder prejudicar o país?

    São uns oportunistas que ficam alastrando desgraças com o total apoio da mídia porca brasileira.

    Infeliz daquele que guia seu voto baseando-se em notícias em época de campanha política.

  27. Marina é a solução para segurança energética? Faça-me rir…

     

    Ouvir a Marina falando que ela seria a solução para enfrentar quaquer tipo de problema de segurança energética no Brasil me deu vontade de soltar uma gargalhaa aqui…    Marina foi contra a construção das usinas do Rio Madeira, e foi justamente por culpa dela que essas usinas demoraram tanto a sair do papel, sem falar que ela também era contra a construção da usina de Belo Monte, pois se dependesse dela, essa que é uma das mais produtivas usinas em construção no mundo, não tera sequer saído do papel. Aliás, ela deve até desconhecer que o Brasil tem um leque de energias alternativas.

     

    Além do que ela deve desconhecer o grande impulso que foi dado a energia eólica no país, fato que transformou essa energia na segunda fonte mais competitiva (2a. mais competitiva, não, ainda, 2a. em geração) de energia no Brasil e tende a aumentar ainda mais sua participação pelos projetos em andamento e licitações.  Marina falando de ser a garantia de segurança energética no país soa até como hipocrisia.

     

    Sobre a energia eólica no Brasil, segue um link interessante:

     

    http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=153314

     

  28. Pois é…

    Essa é a Marina.

    Sempre apostando na desfinformação e na preguiça do cidadão-eleitor. Uma visão elitista que não vê (ou não quer ver) que o brasileiro, hoje, tem cada vez mais intrumentos (conhecimento, acessoe e interesse) para aferir mentiras e argumentos rasos e desonestos.

    Pura falácia e reducionismo mistificador dizer que o “Brasil está cada vez pior”, quando o mundo (órgãos e imprensa internacionais) consegue enxergar o protagonismo brasileiro em várias frentes.

    Não haverá segundo turno, para o bem do Brasil, mas que seria interesante (e constrangedor) Dilma ver destruir, sem muito esforço, o argumento raso, contraditório, confuso, pedante e oportunista de Marina, ah isso seria….

     

     

  29. lembrei tbda cançãofaz-me

    lembrei tbda cançãofaz-me rir, fda grande dith veiga.

    faz-me rir o que andas dizendo!

    isso que ela fala já foi feito no governo lula

    e continua a ser feito no governo dilma,

    com muito mais propriedade do que a falácia de marina propõe.

  30. A simbiose da “nova política”

    A simbiose da “nova política” marinista com a Globo é quase tântrico-sexual:

    – Apagão elétrico;

     (Aliás, ano passado, em pleno furacão da Primavera de 2013, a Globo bradava, através de sumidades em energia elétrica, como Maitê Proença e Marcos Palmeira, que Belo Monte, que ilumina uma França inteira, era o maior crime ambiental dos Trópicos)

    – Inflação em alta;

    (A do tomate… certamente)

    – Explosão do desemprego;

    – Desesperança da juventude;

    (Menos a moçada que se guia pelo Malhação ou Luciano Huck… esses estão salvos)

    – Corrupção! Corrupção! Corrupção! Corrupção! Corrupção!…

    – Sustentabilidade;

  31. Desculpem o desabafo

    Me recuso a ver esta mulher falar em apagão elétrico. Esta idiota quando esteve no ministério do meio ambiente fez tudo que pode para boicotar as iniciativas do governo na área de energia. É por causa destes ambientalistas sem cérebro e vendidos (e da falta de coragem dos governantes para enfrentar o poderoso lobby) que as hidrelétricas passaram a ser “fio d’água” no Brasil. Estas hidrelétricas não têm mais grandes reservatórios de água que servem para acumular água na época das chuvas e utilizar na época da seca.

    Este pessoal só pode ser vendido mesmo.

    Hidreléticas do tipo “fio-d’água” não conseguem manter a geração de energia na época da seca e obrigam o uso das termelétricas. Aí ficam estes ignorantes falando em energia eólica como se o vento fosse constante e perene e como se ele pudesse ser a principal fonte de energia ou pudesse suprir a geração nestes períodos.

    Lembro de já ter lido postagem aqui no Nassif alertando para esta aposta errada nas “fios-d`água”.

    Só não aceito esta mulher falando em apagão elétrico. Esta mulher que cada dia fala uma coisa sofre permanente apagão de coerência o que indica que é totalmente manipulada, não conseguem nema avaliar o que fala.

     

     

    1.  
      Concordo contigo que

       

      Concordo contigo que represas com grandes reservatórios dão uma segurança energética muito maior do que as de fio d’água (os motivos você já colocou e eu concordo), mas foi o que se conseguiu aprovar, senão Belo Monte nem tinha saído do papel.

  32. Total desconhecimento em mais

    Total desconhecimento em mais um assunto ou o pior oportunismo eleitoral.

    Depois vai posar de coitadinha.

    Deve ser coisa da “novapolítica”.

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