EUA e Europa estudam acordo de paz entre Rússia e Ucrânia

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Conversas incluíram linhas gerais sobre o que ucranianos podem ter de abrir mão para chegar a um acordo com russos

Foto: Presidencia Ucrânia via Fotospublicas.com

Autoridades dos Estados Unidos e da Europa já começaram as tratativas com o governo da Ucrânia sobre o que possíveis negociações de paz com a Rússia poderiam gerar para acabar com o confronto que se aproxima do seu segundo ano.

Segundo fontes consultadas pela NBC News, as conversas incluíram pontos gerais do que a Ucrânia poderá ter de abrir mão para chegar a um acordo.

Algumas dessas tratativas ocorreram no mês passado, durante reunião que contou com representantes de mais de 50 países que apoiam a Ucrânia, incluindo nações da OTAN.

As autoridades afirmam que as discussões são um reconhecimento não só da dinâmica militar na região da Ucrânia como também seu efeito político nos Estados Unidos e na Europa.

As tratativas tiveram início em meio a preocupações entre europeus e norte-americanos de que a guerra teria chegado a um passe, e sobre a capacidade de ambos continuarem a fornecer ajuda à Ucrânia.

Funcionários do governo Biden não escondem sua preocupação em torno do enfraquecimento ucraniano para enfrentar “um suprimento aparentemente infinito” vindo da Rússia.

O governo de Volodymyr Zelensky também tem tido problemas em recrutar mais soldados, sendo alvo recente de protestos públicos sobre alguns dos requisitos de recrutamento ilimitado.

Um terceiro ponto citado pela reportagem é o “desconforto” no governo norte-americano com a menor atenção que a guerra na Ucrânia tem recebido da opinião pública desde o aumento dos confrontos entre Israel e o grupo extremista Hamas, o que pode inclusive dificultar o envio de ajuda adicional a Kiev.

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Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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