Justiça Eleitoral deve julgar candidatura de Lula entre 4 e 6 de setembro, diz jornal

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – É destaque no Painel da Folha desta segunda (27) que o Tribunal Superior Eleitoral “se prepara para julgar o pedido de registro de Lula na corrida presidencial entre os dias 4 e 6 de setembro.”

Condenado em segunda instância e preso em decorrência da Lava Jato, Lula foi registrado como candidato no TSE no dia 15 de agosto, com Fernando Haddad ocupando a vaga de candidato a vice-presidente. 

Em tese, Lula poderá vir a ser barrado por causa da Lei da Ficha Limpa, que impede candidaturas de condenados em órgãos colegiados. A defesa do petista alega, porém, que ele tem direito a recorrer a instância superiores da condenação no caso triplex. O registro, por outro lado, já foi objeto de vários pedidos de impugnação. Um deles é da Procuradoria Geral da República.

No dia 17 de setembro, encerra-se o prazo para os partidos fazerem alterações. A tendência é que, se vier a ser barrado, Lula seja substituído por Haddad e Manuela D’Ávila (PCdoB) assuma o lugar de vice na chapa.

No Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas, Lula também move uma ação contra a condenação imposta pela Lava Jato, alegando que não teve direito a um julgamento justo e imparcial. O Comitê deve julgar o caso apenas no ano que vem, mas já emitiu uma liminar determinando ao Brasil que tome as “medidas necessárias” para garantir Lula na disputa presidencial.

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

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