O ministro Luís Roberto Barroso irá assumir a presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a partir do mês de outubro, por conta da aposentadoria da atual presidente, ministra Rosa Weber.
Na ocasião, Barroso passará a ocupar não só a presidência do CNJ, como também será o próximo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF).
O CNJ é responsável por acompanhar as condutas e manifestações de magistrados como juízes, ministros e desembargadores.
Instituído oficialmente em 2005 graças a emenda constitucional do ano anterior, o CNJ busca ser uma instância mais isenta para avaliar o comportamento dos magistrados – e Barroso será responsável por acompanhar e analisar casos de juízes que manifestam opiniões políticas em público, entre outras medidas.
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Esse Zé Roela ajudou a construir o cenário político e institucional que levou ao golpe de 2016 e à ascensão do bolsonarismo. Ao invés de assumir a presidência do STF e do CNJ, Barroso deveria pedir licença para ir comprar cigarros de maconha no Rio de Janeiro e ficar por lá até 2050.