PMEs mantêm estabilidade em pagamentos

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A pontualidade de pagamento das PMEs (micro e pequenas empresas) chegou a 95,9% durante o mês de agosto, um desempenho semelhante ao registrado em jullho, segundo levantamento elaborado pela consultoria Serasa Experian. Desta forma, 959 em cada 1.000 pagamentos foram realizados à vista ou com atraso máximo de sete dias. Segundo a consultoria, o patamar de 95,9% é considerado o maior de toda a série histórica, iniciada em janeiro de 2006. Os números também superaram o total em registrado em agosto de 2012, quando a variação foi de 95,7%.

De acordo com os economistas, “o elevado nível da pontualidade de pagamento das micro e pequenas empresas reflete, entre outros fatores, o atual movimento de recuo da inadimplência dos consumidores os quais, quitando em dia seus compromissos financeiros, favorecem a administração de caixa por parte das empresas”.

As micro e pequenas empresas do setor comercial registraram o maior nível de pontualidade de pagamentos, com um total de 96,6%. As ligadas ao industrial, por sua vez, registraram pontualidade de 95,4%, e a pontualidade ligadas ao setor de serviços atingiu 95%.

O valor médio dos pagamentos pontuais avançou 1,4% em relação ao mesmo mês do ano passado, em um total de R$ 1.808 contra R$ 1.784. O maior valor médio foi registrado pelos pagamentos pontuais das empresas de serviços (R$ 1.893), seguido pelo das comerciais (R$1.821) e pelo das micro e pequenas empresas do segmento industrial (R$ 1.662).

 

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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