Jornal GGN – O presidente Jair Bolsonaro escolheu o pastor evangélico Milton Ribeiro para ser o Ministério da Educação. Assim como acontece frequentemente, a decisão do presidente foi anunciada pelas redes sociais (no caso, o Facebook), e divulgada em edição extra do Diário Oficial da União.
https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/photos/a.250567771758883/2008382549310721/?type=3&theater
Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, o nome de Ribeiro foi apresentado ao presidente pelo ministro Jorge Oliveira (Secretaria-Geral), e contou com o apoio do ministro da Justiça, André Mendonça, além de parlamentares evangélicos de São Paulo.
Doutor em educação pela USP (Universidade de São Paulo), Ribeiro era o nome de São Paulo que Bolsonaro apontou como possível ministro, uma vez que o presidente foi pressionado pelos evangélicos sobre o nome do cargo, o que enfraqueceu a escolha inicial – Renato Feder, secretário de Educação do Paraná.
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O Estado é laico. É proibida a educação religiosa no sistema público de educação. Portanto, o PT deve impugnar no STF a nomeação desse pastor. Jair Bolsonaro tem o dever de nomear um EDUCADOR e não um vagabundo que usará o MEC para fazer propaganda evangélica.
Não tenho religião e não gosto delas. Agora, se a esquerda pode ter padres, a direita tem o direito de ter seus pastores.
Por favor, olha o preconceito.
Só nos resta torcer para que a palmatória, o milho e a varinha de marmelo não voltem a ter um lugar de destaque, pra lá de intimidador, nas salas de aula
já rola por aí que o novo ministro defende que a missão da varinha de marmelo é divina