A mulher na pauta do Blog: Dona Marisa Letícia, a justa homenagem de Hildegard Angel

Na semana em que se falam com justiça das mulheres:  mulher no poder com a conquista histórica de Dilma Roussef, a beleza-objeto da vice-primeira dama etc.  Eis que surge merecido texto de Hildegard Angel sobre Dona Marisa, companheira de Lula, figura discretíssíma durante os 8 anos de mandato do presidente Lula.  Apesar do desdém de parte da imprensa em relação às origens da primeira dama e da desfeitas e comentários grosseiros de alguns “analistas”, Dona Marisa manteve a calma e a pose e não deu qualquer motivo para criar, como pretendido pelos despeitados da imprensa, qualquer polêmica que rendesse ao presidente algum constrangimento.  Ela foi discreta e companheira, acima de tudo soube portar-se, e muito bem, no simbólico posto de primeira dama do Brasil.

Confiram o justo post.

 
Marisa Letícia Lula da Silva: as palavras que precisavam ser ditas*

Foram oito anos de bombardeio intenso, tiroteio de deboches, ofensas de todo jeito, ridicularia, referências mordazes, críticas cruéis, calúnias até. E sem o conforto das contrapartidas. Jamais foi chamada de “a Cara” por ninguém, nem teve a imprensa internacional a lhe tecer elogios, muito menos admiradores políticos e partidários fizeram sua defesa. À “companheira” número 1 da República, muito osso, afagos poucos. Ah, dirão os de sempre, e as mordomias? As facilidades? O vidão? E eu rebaterei: E o fim da privacidade? A imprensa sempre de olho, botando lente de aumento pra encontrar defeito? E as hostilidades públicas? E as desfeitas? E a maneira desrespeitosa com que foi constantemente tratada, sem a menor cerimônia, por grande parte da mídia? Arremedando-a, desfeiteando-a, diminuindo-a? E as frequentes provas de desconfiança, daqui e dali? E – pior de tudo – os boatos infundados e maldosos, com o fim exclusivo e único de desagregar o casal, a família? Ah, meus queridos, Marisa Letícia Lula da Silva precisou ter coragem e estômago para suportar esses oito anos de maledicências e ataques. E ela teve.

 
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Redação

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