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Os registros de entrada e saída de Flávio, Eduardo, Carlos e Renan, filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), serão informações públicas no prazo de dez dias, em cumprimento à decisão da Controladoria-Geral da União (CGU), anunciada nesta segunda-feira (6).
A quebra do sigilo, anteriormente negado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), então comandado pelo general Augusto Heleno, foi decidida após análise de oito recursos de sigilo impostos pelo ex-chefe do Executivo.
“Considerando o fim do mandato do então Presidente da República, Sr. Jair Messias Bolsonaro, entende-se que a classificação da informação expirou e que deve prevalecer o princípio da transparência sobre as informações solicitadas, devendo ser concedido prazo adequado para o atendimento do pedido de modo a não prejudicar as atividades rotineiras das áreas envolvidas”, informa o parecer produzido pela auditoria.
O CGU defende ainda que a relevância sobre o controle social do acesso aos órgãos públicos, tendo em vista que, além de “salvaguardar a segurança e auxiliar na proteção das autoridades, de servidores e do patrimônio público”, a medida tem como objetivo ainda “prevenir eventual conflito de interesse”.
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Essa aí é uma corja de grandes bandidos.
Agora a quadrilha se despe para a revista.