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Um levantamento divulgado pelo CEO da Quaest Consultoria e Pesquisa, Felipe Nunes, no final desta segunda-feira (22), aponta que o atual líder do Executivo e candidato à reeleição pelo Planalto, Jair Bolsonaro (PL), obteve pelo menos 65% de menções negativas nas redes sociais durante o período da entrevista que concedeu ao Jornal Nacional, da TV Globo, na noite de ontem.
O mandatário somou apenas 35% de menções positivas, mostrando que ele foi ovacionado pelos próprios apoiadores e não conseguiu furar sua bolha e avançar entre outros grupos, dos quais precisa dos votos para vencer o pleito em outubro.
De acordo com Nunes, na média, 9 milhões de pessoas foram impactadas com postagens sobre a entrevista durante sua exibição, entre às 20h30 e às 21h10. Ao todo, foram avaliadas mais de 200 milhões de visualizações a posts sobre o tema.
O termo mais utilizado nas redes sociais por pessoas que comentaram a entrevista foi “mentiroso no JN”. Menções com os termos “fake news”, “Jair preso” e “Bonner e Renata” também tiveram destaque.
Segundo o estudo, o mandatário recebeu mais críticas nas redes sociais nos momentos em que falou sobre as urnas eletrônicas, a possibilidade de golpe, pandemia e corrupção.
Em contra partida, as menções positivas foram maiores quando Bolsonaro rebateu o âncora William Bonner sobre ter chamado ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) de “canalha”, quando “assumiu” um compromisso com o resultado da eleição desde que ele seja “limpo e transparente” de acordo com o que ele acredita, e ao falar sobre a sua aliança com o centrão.
Confira com mais detalhes o levantamento:
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