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O ideólogo Steve Bannon, estrategista do ex-presidente Donald Trump e aliado da família Bolsonaro, deixou claro seu “fascínio” pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e revelou que estudou o petista por “muitos e muitos anos”.
Em entrevista à BBC Brasil, Bannon afirma que a disputa presidencial entre Lula e o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), é “um enfrentamento, cabeça a cabeça, entre dois políticos carismáticos de estatura global”.
Além de afirmar que a eleição brasileira será a mais importante para seu movimento de direita, Bannon diz que a disputa será “uma das mais intensas e dramáticas eleições do século 21”.
Na campanha eleitoral, o estrategista aposta na figura da primeira-dama Michelle Bolsonaro como capaz de unir os evangélicos em torno do bolsonarismo rumo a um segundo turno contra o ex-presidente petista.
Ao mesmo tempo, Bannon afirma que os militares são “ator-chave” dentro das movimentações brasileiras, em meio às diversas acusações sem provas feitas pelo presidente Bolsonaro ao sistema eleitoral brasileiro.
Embora reconheça “o tremendo sucesso financeiro” dos governos de Lula no começo dos anos 2000, Bannon credita a Lula a proximidade do país com o Partido Comunista Chinês, e acredita que uma vitória de Lula faria do Brasil uma base chinesa nas Américas.
Entretanto, o aliado do clã Bolsonaro não acredita que haverá no Brasil um episódio semelhante à invasão do Capitólio em janeiro de 2022, caso que Bannon admite ter sido um erro para seu grupo político.
Clique aqui para ler a íntegra da entrevista de Steve Bannon à BBC Brasil.
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Esse mané espertalhão (mané, porque só espertalhão, como próprio de todo direitista) está metendo o rabo justo onde reside a única chance de nós, ocidentais não sermos quintal dos chinas pelos próximos 200 anos. LULA É O ÚNICO POLÍTICO que sobrou no Ocidente capaz de alguma domesticação do dragão; que a ganância anglo-americana despertou de um sono mais que bissecular.
Como tido idiita direitista, sempre culpa a China pelos males da humanidade. São incapazes de verem seus erros e as truculencias dos EUA espalhadas pelo mundo.
Bannon é a prova de que a inteligência faz sábios e a esperteza faz canalhas. Bannon é muito esperto.
O espertalhão nunca é inteligente: é oportunista e sobrevivente.