A equipe da transição do governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva tem analisado a possibilidade de desmilitarizar o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e a nomeação de um civil para chefiá-lo. As informações são do O Globo.
O GSI faz a segurança pessoal do presidente da República, do vice e seus familiares, além de coordenar atividades de inteligência federal, por meio da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Hoje, o órgão é encabeçado pelo general Augusto Heleno, nome de extrema confiança do presidente Jair Bolsonaro.
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Ameaça
O debate sobre a desmilitarização veio à tona após a divulgação do vídeo em que um sargento da Marinha e membro do GSI, Ronaldo Travassos, afirmou que Lula não assumirá a Presidência em janeiro.
Segundo a reportagem, na avaliação de integrantes da transição, o episódio torna a discussão em torno de tema indispensável.
Não há, no entanto, consenso sobre o assunto entre os aliados de Lula, já que uma parte considera que a natureza da atividade do órgão justifica a presença de militares em sua estrutura.
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Isso não basta. Os militares vagabundos que transformaram o GSI num Big Brother da familícia golpista tem que ser investigados e condenados na forma da Lei pelos crimes que eles cometeram ao vigiar de maneira ilegal e sistemática cidadãos brasileiros que criticaram a bestialidade do neolibetalismo autoritário.
Desejo que no próximo Governo Lula, seja feita uma exoneração geral de militares de diversas patentes que não são democratas. Que sejam punidos com exoneração e indenização ao estado pelo prejuízo que causaram ao país, quando no envolvimento nos atos antidemocráticos, sendo apoiados por empresários do mesmo “nipe” sujo e com codinome de GOLPISTAS!
Não precisamos de agentes públicos conspirando contra a nação brasileira. Que sejam julgados, processados e punidos, de preferência pela justiça civil, já que a “INjustiça Militar”, por si só é uma excrescência. O militarismo NÃO pode ser uma CASTA! Isso tem que acabar! Basta!