TSE finaliza cerimônia de lacração dos sistemas eleitorais

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Evento atesta integridade dos programas que serão usados nas urnas eletrônicas, e contou com a presença de diversas autoridades

Foto: TSE

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) finalizou a cerimônia de assinatura digital e lacração dos sistemas eleitorais, que tem por objetivo confirmar a integridade e a autenticidade dos programas eleitorais que serão utilizados nas urnas eletrônicas e demais equipamentos nas Eleições 2022.

Os sistemas foram assinados digitalmente por uma série de autoridades, entre eles o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além de representantes da OAB, Polícia Federal, Controladoria-Geral da União (CGU), Forças Armadas e partidos políticos.

Além do presidente do TSE, fizeram parte da composição da mesa os ministros Nunes Marques, Benedito Gonçalves e Sérgio Banhos, o vice-procurador-geral eleitoral, Paulo Gonet, e o representante da OAB, José Alberto Simonetti.

Sistema transparente e seguro

“A Justiça Eleitoral assegura às brasileiras e aos brasileiros a total transparência nas eleições deste ano. No maior período de estabilidade democrática do Brasil republicano, a partir da Constituição de 1988, nós tivemos um passo a passo na evolução na fiscalização das eleições”, disse o ministro Alexandre de Moraes.

Ao mencionar o aumento do prazo – de seis meses para um ano antes do pleito – para que as entidades fiscalizadoras pudessem inspecionar os códigos-fonte dos programas, o ministro afirmou que o TSE deseja a transparência. Moraes disse a Justiça Eleitoral, assim como as brasileiras e os brasileiros, confia nos sistemas eleitorais e nas urnas eletrônicas.

“Não há nada, nada, absolutamente nada de secreto na Justiça Eleitoral. A única coisa secreta e sigilosa é o voto do eleitor, e que a Justiça Eleitoral garante que isso ocorrerá”, afirmou o ministro.

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Tatiane Correia

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