ANIMAIS NO ALTAR (172)
No nundo europeu e asiático, o abutre (o urubu pertence à família dos abutres) tem um belo simbolismo. Pensavam os antigos que o abutre fosse só fêmea e que seus ovos fossem fecundados pelo vento do Oriente. Por isso, já Orígenes (+254) viu no abutre um símbolo da virgindade de Maria, capaz de dar à luz sem a concorrência de homem. Este é o sentido, em pinturas de Natal ou da Anunciação, da presença de um abutre voando, sempre para o lado do Oriente. Foram muitos os Santos Padres (por exemplo, Ambrósio, Agostinho, Gregório Magno) que compararam Maria ao abutre. Santo Agostinho chama o próprio Cristo de Abutre e lembra que, assim como o abutre voa muito alto, também nós, “filhos do Abutre”, devemos voar com ele nas alturas.
Frei Clarêncio Neotti, OFM
Vila Velha – ES
Meu comentário: Coisas da igreja que ajudaram emburrecer a humanidade.
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Devia antes perceber as coisas da Igreja Católica que ajudaram o mundo a ser mais inteligente, com as universidades, e não os detalhes de escritos de pessoas que muito pouco ou nada sabiam de biologia. Alias, ainda hoje ha tanto mistério no mundo da biologia, não e verdade? ou ja sabemos de tudo o que se refere aos animais?