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O sistema Guardião – que permite monitorar escutas telefônicas – é um feito da tecnologia nacional.
Sua história é curiosa, conforme me relatou o Diretor Geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Correa.
Tudo começou na fase em que os grampos se faziam através de uma extensão do telefone ou na operadora. Quando surgiram as secretárias eletrônicas houve uma evolução, pois passou-se a ter gravador com adaptador. Mas ainda assim havia duas dificuldades operacionais. A primeira é que o araponga tinha que levantar o aparelho quase simultaneamente com o grampeado levantando o telefone. O segundo ponto é que isso era feito no ambiente da operadora, expondo os agentes da PF.
A primeira grande mudança foi levar o sistema para o ambiente da PF. Mas, ainda assim, havia o desconforto de ter que manter os arapongas em prontidão permanente, 24 horas por dia. Mais ainda, se a empregada da casa resolvesse namorar, consumia a fita inteira do gravador.
Tentou-se, então, automatizar com ferramentas de prateleira existentes. Coube ao Superintendente de Santa Catarina desenvolver o primeiro modelo de central digital. A partir daí, pode-se colocar cada alvo em um ramal, sem ter mais problemas de ligações simultâneas.
Logo depois, o avanço da telefonia permitiu o aparecimento de softwares com caixas de mensagem de voz. De avanço em avanço, o Guardião se tornou um equipamento de padrão mundial, totalmente desenvolvido no Brasil e de acordo com a realidade legal brasileira. Hoje em dia há inclusive o cálculo do tempo entre a conversa na central e a gravação, para comprovar que não há edição.
A tradição da PF era da cultura da espionagem. O novo padrão era para produção de provas, o que exigiu capacidade de auditoria, para que sistema não fosse questionado judicialmente como prova.
Cada pessoa que utiliza o sistema fica registrado. E não é invasivo. O delegado representa, o Juiz acolhe. O delegado pega o alvará e vai até a operadora que redireciona a chamada para o número solicitado, em um dos ramais do Guardião.
Sempre há o risco da operadora saber quem é o alvo, mas foi o preço pago para demonstrar que o sistema não era invasivo.
Agora, se está em outro estágio, em negociação com o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), para que, autorizado o grampo, o próprio juiz dispare a ordem de sua sala, através de um simples toque de botão.
Além disso, todos os procedimentos estão sendo montados para que as provas colhidas pela PF tenham certificação internacional – isto é, possam ser aceitas como prova valida em qualquer país.
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Você está entrevistando hoje
Você está entrevistando hoje o diretor geral da PF? Teremos algumas matérias especiais, além dessa?
Conversei ontem. Parte na Coluna Econômica, parte agora. A série continuará.
Kkkkkkkkkkkkkkkk…
Fabulosi
Kkkkkkkkkkkkkkkk…
Fabulosissimo recado!
Pra quem, se nao eh perguntar demais em demasia de excesso?
Nao, nao tenho ideia…
Não consigo ver o blog
Não consigo ver o blog atualizado. Nem apertado o F5 no Firefox.
Liliana, tenta limpar os
Liliana, tenta limpar os cokies, arquivos offline… depois entra e aperta F5. Vai tentando, uma hr da certo.
(O blog nao esta funcionando
(O blog nao esta funcionando direito com nenhum dos dois browser que estou usando, FireFox e Safari. Quando abrir os links, apague o “#comments” do fim deles e aperte enter. Aas vezes da certo, aas vezes nao da.)
Esse negócio de ter medo de
Esse negócio de ter medo de escuta é para quem tem culpa no cartório.
Se me grampeassem, me “escutassem”, tenho certeza absoluta que não encontrariam nada que me comprometesse.
Acho correto que utilizem o grampo, desde quando autorizados pelo poder judiciário.O que eu acho interessante é que o falecido MALVADO grampeou mais de 2 mil pessoas e não deu em nada. Muito interessante, não?
Paulo Singer, o santo Paulo Singer, disse que não resistiria a 24 horas de grampo. Qualquer conversa banal pode ganhar conotação escandalosa, dependendo da interpretação que se dê. Experimente, no meio de uma conversa telefônica, imaginar o que fariam com determinada declaração sua, se tirada do contexto da conversa.
Estou usando o navegador
Estou usando o navegador Opera e não tenho nunca esses problemas que os amigos ficam aí apontando. Pelo contrário, está uma bala. Parece até que a velocidade de banda triplicou. E olha que estou em final de linha, na ponta de uma montanha.
O Guardião se não me engano
O Guardião se não me engano foi comprado de Israel, não foi desenvolvido pelo Brasil.
Ele me disse o contrário. Foi desenvolvido no Brasil e, com isso, fechou as portas do mercado brasileiro para a tecnologia israelense e americana.
Nassif,
É bom desmistificar
Nassif,
É bom desmistificar esse tal de Guardião.
Todos os usuários do nosso sistema de telefonia sabem o que é uma “conferência”.
A maioria já deve ter recebido a “visita” de um vendedor da operadora oferecendo essas e outras facilidades.
Pois bem, o que é então o Guardião?
É uma “Central Telefônica” .capacidade para gravar o sinal digital de todas as ligações que recebe.
Mas recebe como?
Todo “telefone” grampeado ganha uma “conferência” hot line com o Guardião.
Consequências:
Toda e qualquer operção efetuada em um telefone “grampeado” é automaticamente gravado pelo Guardião.
Seria algo semelhante ao que vai descrito.
O Dantas recebe uma ligação do Bras e diz:
__Espere um minuto, vou colocar o Protógenes na linha.
Com o Guardião, e a autorização judicial, o “Protógenes” está sempre na linha.
Por isso não entendo essa celeuma acerca da quantidade de telefones “grampeados”.
Em qualquer central telefônica é possível requisitar a “lista dos números em conferência com o 061-XXXX-YYYY;
E toda e qualquer central Telefônica responde de imediato á pergunta: “quantas são as conferências programadas” para o 061-XXXX-YYYY.
O Guardião não tem nada de misterioso.
É só um PABXizão com capacidade para gravar todas as conversas que recebe.
O PABX do Senado tem mais recursos, muito mais, que o Guardião.
Aliás, hoje qualquer PABX residencial é tecnicamente mais poderoso que o Guardião.
“O delegado pega o alvará e
“O delegado pega o alvará e vai até a operadora que redireciona a chamada para o número solicitado, em um dos ramais do Guardião”
Aqui cabe uma correção.
O “ramal” é definido pelo próprio Guardião.
Ele pede a identidade do telefone que está em conferência e com esse dado, mais base de dados própria, define o “ramal” virtual onde a ligação será gravada.
Aqui em casa, se eu quiser tumultuar o Guardião, posso programar uma “conferência” para ele.
O que vai acontecer?
Toda ligação que eu fizer ou receber será “copiada” para o Guardião, mas como, suponho, eu não esteja lá na base dados dele, nenhum “ramal” será encontrado e o conteúdo das conversas será descartado.
Nassif,
Um dado interessante.
O número do guardião é público para quem é do meio.
As ligações para o Guardião são registradas normalmente para efeitos de tarifação.
Hoje nenhuma operadora administra os registros destinados à tasrifação, tarefa delegada à terceiros.
Esse terceiro, depois de conhecer todos os registros, repassa os dados par um outro terceiro que cuida da elaboração da “conta” que é apresentada ao cliente no final do mês.
Vamos a uma situação hipotética.
Eu estou com meu telefone, 041-3527-MCDU, “grampeado” e em conferência para o Guardião.
E faço neste momento uma ligação para você.
Nossa conversa foi gravada em Brasília.
E mais, …
Quinze minutos depois, no máximo, uma empresa do Rio terá todos os dados dessa nossa ligação.
O meu número, o seu, o do Guardião, hora de início, hora de término, duração, etc.
E, um mês depois, no máximo, uma outra empresa, a que emite a minha conta mensal, terá os mesmos dados.
Não sei quem são os donos da empresa no Rio e tampouco da empresa que emite as contas.
Calvin,
O Guardião é um PAX
Calvin,
O Guardião é um PAX grande, capado da maioria das suas funções.
Nada mais que uma “secrtária eletrônica” gigante e da qual foi retirada a maioria dos recursos.
O Bicho é 100% brasileiro.
Nassif,
O desenvolvedor do
Nassif,
O desenvolvedor do Guardião é a empresa Dígitro. 100% nacional.
daSilvaEdison, “agora” você
daSilvaEdison, “agora” você vai para a base de dados do Guardião!
“Qualquer conversa banal pode
“Qualquer conversa banal pode ganhar conotação escandalosa, dependendo da interpretação que se dê. Experimente, no meio de uma conversa telefônica, imaginar o que fariam com determinada declaração sua, se tirada do contexto da conversa”.
Pô Nassif, aderiu à paranóia do “Estado Policial”?
Sugiro ler o meu “O Jornalismo dos anos 90”. Tem um bom receiturário de como criar falsos escândalos em cima de frases tiradas do contexto.
“Qualquer conversa banal pode
“Qualquer conversa banal pode ganhar conotação escandalosa, dependendo da interpretação que se dê. Experimente, no meio de uma conversa telefônica, imaginar o que fariam com determinada declaração sua, se tirada do contexto da conversa”
Como o que, por exemplo? Como dizer pra uma amiga sua pedindo um favor perfeitamente estapafurdio que voce esta sendo “investigado” porque sabe que ela vai cair fora do pedido pra, em questao de horas depois, comecar a ser investigado de verdade por duas semanas, com detetives e advogados chamando sua casa enquanto voce se lembra de um vacuo no som do telefonema exatamente na hora que disse a palavra “investigado”?
Voce esta imaginando coisas, Nassif!
Nao seja absurdo!
Tecla SAP, que não entendi nada.
“não entendi nada”: ta
“não entendi nada”: ta acontecendo COMIGO nesse exato minuto.
Nassif você perdoe o que vou
Nassif você perdoe o que vou falar mais muita gente aqui no Blog está reclamando que tem que apertar o F5 para atualizar. Ocorre que com o meu IE isto está acontecendo em todas as páginas que entro. Para completar. Acontece a poucos dias depois que acessei o Nosso Querido Blog do Nassif.
O pessoal do IG é confiável?
Porque ta me parecendo que nossos acessos estão sendo monitorados.
Perdão estar falando isso. É o que está parecendo acontecer.
O erro deveria ocorrer somente neste Blog. Agora se estende a todos os outros.
Prezados, tem gente falando
Prezados, tem gente falando muita bobagem sobre o Guardião. Trata-se de um produto sem paralelo no mercado mundial, devido a capacidades associativas de base semântica. É o único dispositivo de inteligência em língua portuguesa que tem esta tecnologia. O Guardião dever ser motivo orgulho para a indústria brasileira!
acho que o guardiao mandou um
acho que o guardiao mandou um legitimo recado para o dantesco grampeador-mor…
Nassif você tem toda razão, o
Nassif você tem toda razão, o sistema guardião é de tecnologia nacional. Os brazucas, apesar de muita gente não acreditar, estão passos a frente em materia de telecomunicações, inclusive no que tange a hardwares e softwares. O nome da empresa já foi citado aqui nos comentários e voce precisa conseguir fazer uma visita, vai ficar maravilhado. Só vi em fotos, mas é coisa de primeiro mundo.
Mais um agente da PF para
Mais um agente da PF para aprofundar o estado policialesco que existe no brasil. Precisamos controlar esse guardião urgente. Vamos incluí-lo no pacto republicano. E também impedir que paulo lacerda chegue perto dessa geringonça.
Ahahahah. é brincadeira pessoal. bom fim de semana !
Esse sim sabe tudo de escuta
Esse sim sabe tudo de escuta telefonica . . . . . . Peraí, entao como é que embarcaram na versão do Jobim de que uma babá eletronica etc etc etc . . . . Volta Paulo Lacerda . . . . . .
Para quem ainda nao consegue
Para quem ainda nao consegue entender o como é facil deturpar o sentido de qualquer afirmação ou de qualquer coisa reveja algum capitulo de qualquer das CPIs que houve contra o Lula, principalmente aonde haja a participação dos emeritos integrantes da tropa de choque . . . . .
O sistema Guardião foi
O sistema Guardião foi selecionado pela ONU e considerado um dos melhores do mundo em sua função. Ciência e tecnologia brasileiras que não aparecem. Em compensação, temos uma das piores chamadas grande imprensa do mundo.
A escuta telefônica não é
A escuta telefônica não é garantia de nada. Estou acostumada a ter meu telefone grampeado por toda vida, há mais de trinta anos. Falar alguma coisa ao telefone, não quer dizer que se constitua em verdade. Pode-se, sabendo estar grampeado, usar a lógica, invertê-la, confundir quem escuta. O grampo serve para rastrear provas. As provas precisam estar registradas em documentos, HDs, movimentação financeira e baseadas em atos ilícitos no momento em que são flagrados. Agora, como o Nassif deduz, um trecho de uma conversa tirada do contexto e enviada a um jornal ou revista pode causar danos morais e especulações maldosas sobre a integridade da pessoa que é viítima. E nesse caso a responsabilidade pela informação é do órgão de imprensa, do jornalista e daquele que vaza a escuta, como se fosse prova substancial e definitiva de que há dolo, sem que este seja julgado. O risco que se corre no Brasil é de a política ser cada vez mais judicializada e, mais do que isso, tornar-se caso de polícia, o que fragiliza as instituições, causando risco à democracia.
Considero a operação Satiagraha um divisor de águas, assim como a eleição da presidência do Senado e a ocupação de cargos na direção e nas comissões. Gostaria de chamar atenção para a atuação do PDT, da Senadora Ideli Salvatti e dos Senadores Artur Virgílio e Tasso Jereissati. Eles estão tentando reformar a prática do Senado. Vale a pena acompanhar.
Eu tenho a CERTEZA de que
Eu tenho a CERTEZA de que ‘sistemas dessa natureza’ são ilegalmetne usados no Brasil.
Será o grampo telefônico
Será o grampo telefônico aceito como prova perante juízo, daí se ter tanto pavor dele ? ou será apenas um instrumento auxiliar de investigação extremamente útil nos casos de pessoas investigadas ou suspeitas ?
Quem deve, teme ?
O que ocorre é que ele é usado por uma imprensa ou policiais de esgoto associada a bandidos capazes de manipular essas gravações e produzir escândalos com a finalidade de extorquir pessoas influentes. Pessoas comuns de poder limitado não são envolvidas nessas situações.
Falta punição rigorosa para estes casos ?
É preciso consequência, denúncias sem “cadaver” não podem prosperar…
O guardião é bom, sim. Mas
O guardião é bom, sim. Mas tem algumas deficiências; inúmeros APFS preferem um outro sistema, desenvolvido tb em SC. Mas a questão é a seguinte: muitos policiais acham que ficar sentado em frente ao computador (PA, na linguagem policial), escutando horas e mais horas de gravação e gastando mais tempo ainda transcrevendo-as, vai levar alguém para a cadeia. Escutam e, então, começam a imaginar coisas, fazer associações malucas e criar delirantes teorias conspiratórias. A interceptação telefônica é apenas uma ferramenta – e hoje, com a populariazação e divulgação das escutas e com diversas outras modalidades de comunicação, nem das mais importanes é! Nada substitui o trabalho de rua, com o acompanhamento dos alvos e robustos relatórios de vigilãncia.
Então enquanto algumas autoridades deslumbradas tentarem executar megaoperações sentadas na frente do guardião, sem o trabalho de rua e a reunião de provas robustas – e não uns aúdios interpretados de qualquer jeito – os criminosos vão continuar soltos por aí.
Nassif,
Poucos se deram conta
Nassif,
Poucos se deram conta disso, mas o Guardião tem inúmeros recursos a mais do que um simples PABX(reconhecimento vocal, seleção de gravação,etc..) mas não podem ser divulgados por uma cláusula de sigilo com o fabricante.
Ora, acham mesmo que é so um PABX?
rsrsrs
As voltas que o mundo aqui
As voltas que o mundo aqui gira. Quando foi para defender amigo que delegado levou para dentro do guardião, não havia problema nen hum, posto que era tal qual um simples sala de café, onde o método mais moderno de escuta era pregar o ouvido na parede.
Assim como agora ¨Cada pessoa que utiliza o sistema fica registrado.¨. entretanto, vários já disseram que viram o amigo do delegado entrando, por aqui isso foi desmentido por várias vezes, mas a PF nunca confirmou haver qualquer registro que sequer esse esteve no prédio.
A respeito da possibilidade
A respeito da possibilidade de falha do sistema vide ação penal no. 2003.51.01.513657-6, da 6ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Rio de Janeiro-livre p/ consulta (www.jfrj.gov.br)/ Decisão: “Em resposta a requisição de remessa dos originais das interceptações telefônicas, a Polícia Federal assim informou:
que o áudios originais das interceptações telefônicas são aqueles interceptados pela operadora de telefonia e armazenados no Sistema Guardião;
que no Sistema Guardião a mídia original corresponde ao disco rígido do servidor do próprio equipamento, onde é gravado, PELA PRIMEIRA VEZ, o conteúdo interceptado pela operadora de telefonia;
que a capacidade de armazenamento da mídia original é LIMITADA, de forma que quando seu limite máximo é alcançado, os arquivos provenientes de interceptações mais antigas são SOBRESCRITOS pelos das ligações mais recentes;
que para que não haja perda por sobrescrição, são realizadas CÓPIAS dos arquivos armazenados na mídia original para as unidades de backup.”
Portanto o sistema sobrescreve repetidamente gravaçoes anteriores, do que resulta sempre produzir uma cópia de backup.”
Contudo, o art. 3o do CPP c/c 365, VI e p.1o do CPC determina que:
365. Fazem a mesma prova que os originais:(…)
Art. VI – as reproduções digitalizadas de qualquer documento, público ou particular, quando juntados aos autos pelos órgãos da Justiça e seus auxiliares, pelo Ministério Público e seus auxiliares, pelas procuradorias, pelas repartições públicas em geral e por advogados públicos ou privados, ressalvada a alegação motivada e fundamentada de adulteração antes ou durante o processo de digitalização.
§ 1o Os originais dos documentos digitalizados, mencionados no inciso VI do caput deste artigo, deverão ser preservados pelo seu detentor até o final do prazo para interposição de ação rescisória.(ate 2 anos – 495 CPC)
Ora, a lei manda manter os originais de documentos digitalizados por 2 anos mas o Guardião os apaga diariamente, nao podendo a PF quando instada enviar os originais. Logo, para valer como copia os backups desatendem aquela preservação. Poderiam assim ser considerados provas documentais para efeito processual penal??? Observe-se que o CPP nao disciplina a prova documental como o faz o CPC, razão pela qual este é aplicado na hipotese.
abçs
para que serve o serviço do guardião, uma operação