Há vários sinais no ar de que o ex-Ministro da Justiça, Anderson Torres, poderá estar inclinado a fazer uma delação premiada.
Até agora, ele foi o único a pagar o pato da tentativa de golpe de Bolsonaro. O que poderia segurá-lo seria alguma demonstração de força dos antigos aliados. Mas Jair Bolsonaro só chora, nos Estados Unidos; o general Heleno entrou em pânico, com a possibilidade de ser apontado como responsável pela tentativa de golpe; o general Braga Neto está silencioso.
O sinal maior foi o advogado e ex-senador Demóstenes Torres abandonar sua defesa. Demóstenes entrou na defesa de Torres em janeiro, sustentando ser um trabalho pro bono – sem nada receber. Como não há exemplos de filantropia em sua carreira controversa, provavelmente havia uma missão em curso. Sua saída poderia ser sinal de que a missão fracassou.
Agora, com o episódio das joias da Arábia Saudita, a situação da organização fica mais abalada ainda. Tudo isso aponta para a possibilidade da delação premiada de uma pessoa que não prima pela fortaleza interna.
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SE Delatar, a Papuda entrará em Reforma para Ampliação…..
A máfia milico miliciana já mostrou do que é capaz. Esse sujeito não irá delatar ninguém. Por bem ou por mal.
Se for abrir o bico melhor reforçar a proteção, mesmo na prisão. Com milicianos não se brinca.
Comentários são ameaças? é claro que o estado dará a devida proteção no caso de delação premiada…