Luciano Hortencio
Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.
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El Manicero, o vendedor de amendoins

No finalzinho da década de 1950 e nos primeiros anos de 1960 existia em Fortaleza e funcionava a três quarteirões de minha casa o COR, Clube dos Oficiais da Reserva. No COR reunia-se a juventude doirada do Jacarecanga, então bairro residencial de muita aceitação. Ali haviam tertúlias célebres e até hoje lembradas. Muitos casais iniciaram seu romance naquelas afamadas tertúlias.

Sendo eu ainda um brochote, não tinha nem  direito de adentrar o recinto. Contentava-me a ficar “no sereno”, vendo a entrada dos felizes participantes e ouvindo as músicas que ainda hoje ecoam em meus ouvidos. Uma delas é exatamente EL MANICERO, de Moisés Simons, que trago aqui em duas versões para que a apreciemos.

Como havia dúvida em relação à grafia correta da palavra, consultei o site http://www.fundeu.es/noticia/manisero-o-manicero-3429/, que dirime a dúvida:

¿Manisero o Manicero? depende de cómo usted quiera recibir esta palabra de escritura indiferente o vacilante, como quiera considerarla, porque es que si usted baila esta composición cubana al compás de la «Solera de España», orquesta peninsular dirigida por el maestro Enrique Oliva, o la baila al ritmo de la «Orquesta Montilla», también española, seguramente que usted disfruta de un «Manicero» espléndidamente español; pero, si usted está en un salón de baile de este continente latino y está gozando al compás de la «Lecuona Cuban Boys», o de la cubanísima orquesta de Xavier Cugat, ese «Manisero» le llegará al alma con toda seguridad… Ya sea con c, ya sea con s, el maní+ero de Moisés Simons, por ser música antillana, calienta la sangre y hace estallar la emoción de toda la castellanía de ambos mundos.

 

 

Luciano Hortencio

Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.

32 Comentários

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  1. beijinho

     

    Brochote Tenor Alencarino

     

     credo! cruz!

     lá vem a cobra grande lá vem a boi-una de prata…

     credo! cruz!

     

    =>     Alguem POR FAVOR poste “Beija Me” no YT!!!!!!!!!!!!!     <= 

        

    O Pai de Santo de Union, New Jersey, curtiu a Cobra Grande, que você postou ontem, e pediu um beijo seu – no Tributo ao Orlando Silva.

     

    Manda um beijo prá ele, tadinho!

    O Ivan é boa gente!

    Ele merece!

     

    [video:http://youtu.be/HO7Dx4ziU_o%5D

    [video:http://youtu.be/BalWSuHnCGo%5D

    A fadista Nathalie Pires nasceu e cresceu em Perth Amboy, NJ

    [video:http://youtu.be/c82-psYaDiE%5D

    “O fado é um sentimento triste que se pode cantar”

  2. El Manisero

    jueves, 26 de mayo de 2011

    [video:http://youtu.be/Qp6khgW2tn8%5D

    Maniiii, maniiii 

    si te quieres por el pico divertir 
    comete un cucuruchito de maní 

    Que calentito, y rico esta 
    ya no se puede pedir mas 
    ay, caserita no me dejes ir 
    porque después te vas ha arrepentir 
    y va a ser muy tarde ya 
    Manisero se va, manisero se va 
    caserita no te acuestes, a dormir 
    sin comerte un cucurucho de maní 

    Cuando la calle, sola esta 
    acera de mi corazón 
    el manisero, entona su pregón 
    y si la niña escucha su cantar 
    llama desde su balcón 

    Dame de tu maní, dame de tu maní 
    que esta noche no voy a poder dormir 
    sin comerme un cucurucho de maní 
    Me voy, me voy, me voy

    Uma das canções mais famosas do mundo, talvez a mais famosa criada por um músico cubano. Ainda hoje se ouve em rádios (que mereçam esse nome, sempre tocava na Guaíba de Porto Alegre pré-Universal), em concertos, no cinema, em estúdios, colégios e bares. E na rua. Claro que o Caetano também gravou, imaginem se ele ia deixar escapar. Sim, também é mais uma que o punguista de professoras, o Coberto Ralos, assassinou. Já Ney Matogrosso até que fez muito bonito, embora falte aos seus músicos o balanço caribenho.

    Como sabemos, maní significa amendoim em espanhol. Daí que El manisero refere ao vendedor de amendoim tostado (ou torrado, como dizemos nós).

    Por alguma razão lembro de pessoas que vi. Meu pai na infância gritava para vender e levar comida para a vovó: “Ói o doce, ói o doce”, anunciando amendoim em tábua, compacto, agora me deu branco no nome do doce, ah, lembrei, pé-de-moleque.

    A música me enternece, me desmancha. 

    Pois ao dizer Maníiii… o autor (e o cantor) simulam o chamado do trabalhador para a venda simples, modesta, honesta. “Ói o amendoim…”.

    O autor foi o compositor e pianista Moisés Simón Rodríguez (La Habana, Cuba, 24/8/1889 – Madrid, España, 24/6/1945). Não por acaso, Rodríguez é também o autor de Cubanacan, entre outras.

    Há quem diga que o verdadeiro autor foi um vendedor de amendoim, em meados do século XIX, um son cubano (compasso em 2-3, característico da ilha desde 1562), música callejera que teria servido de base para uma dança do norte-americano Louis Moreau Gottschalk (1829-1869), este desde cedo influenciado pelos negros latino americanos da cidade onde nasceu, Nova Orleans.

    Se o autor foi mesmo o vendedor de amendoim, agora inês é morta. Mas é fora de dúvida a presença de elementos populares e folclóricos na célebre rumba, pelo que nosotros preferimos crer que Moisés Rodríguez é mesmo o autor da obra, mas que colheu, naturalmente, sons que pertenciam ao seu mundo, com umas notinhas a mais que o normal. Antonio Jobim fez muito pior, inadvertidamente.

    A primeira gravação data de 1927, na voz de La Única, a cubana Rita Aurelia Fulceda Montaner y Facenda. Depois dela calcula-se que uns 20.000 artistas, entre cantores e orquestras, gravaram o clássico. O furor pela rumba invadiu o vizinho Estados Unidos e o mundo até os anos 40, quando os fundamentalistas enriqueceram com a pilhagem de guerra e decidiram impor suas… bem, suas músicas na base do canhão, e… (perdoname, Diós).

    Com matança covarde e tudo, o cerco a La Habana, a fome, a canção de amor sobreviveu, tratando de coisas do coração, umas bobagens de amor, que para nós meninos e meninas são mais que importantes: razón de vivir.

    Tanta gente boa gravou, com modernos recursos… mas preferimos apresentá-la em uma gravação antiga,  uma recriação de um homem da ilha.

    Antonio Lugo Machín (Sagua la Grande, Cuba, 11/2/1903 – Madrid, España, 4/8/1977).

    Ofereço para Dolores Sierra, La Celosa

    Luciano.

     

    Bem, a pedido de Ju Betsabé, que reapareceu, sofrida, ansiosa…, atrás de Carlito Dulcemano Yanés, vai também com o Ney (Ney de Sousa Pereira, Bela Vista, Mato Grosso do Sul, Brasil, 01/8/1941), um espetacular intérprete, com músicos arroz com feijão, no decir brasileño. 

    [video:http://youtu.be/-QSwMJap40%5D

    Alô, señor Carlos Yanés, Ju Betsabé te oferece! 

    Advirto-a de que Carlito a cantarolou, essa canção, por muito tempo, tempo em que bebeu, brigou, e dizia mais ou menos assim: ay caserita no me dejes ir, porque después te vas ha  arrepentir, y va a ser muy tarde ya… me voy, me voy, me voy… E se foi, sabe Deus onde andará.

    Ninguém, aqui no covil, pôde parar na sua frente e dizer não vá. 

     

    FONTE: http://aindaespantado.blogspot.com.br/2011/05/el-manisero.html

    1. Transmimento de pensação

      “Quando todo mundo te ama, filho, isto é o quanto descolado você pode ser”

      [video:http://youtu.be/-oqAU5VxFWs%5D

      “Mr. Jones e eu tropeçamos no subúrbio, sim nós encaramos uma bela mulher, ela é perfeita para você, cara – deve haver alguém para mim'”

      Ao postar, por pouco fiz uma brincadeira com a frase: “Larga do meu pé, chulé!”

      Mas achei que era pouco e resolvi também pegar no pé do Ivan de Union, o enfezado Pajé de New Jersey.

      Abraços do Mr. Jones aos dois malas do blog!

        1. E esta MALA

          que não larga do meu pé… rsrsrsrsrsrsrsrsrs

           

           

          Lapidar Foi a sua frase Proferida de um jeito natural Registrei esta preciosidade Sem alarde No meu livro de memórias conjugais-“Tenho asas, meu amor, preciso abri-las Ao seu lado não sou muito criativa” Depois dessa Fui em busca do meu antidepressivo E afundei No sofá com meus jornais Minha cara no espelho já diz tudo Desconfio de um carma secular Pelo jeito, eu também sou um embrulho Mas eu juro, deste muro Amanhã vou me jogar Resolvi Vou tomar uma providência Pra começar, lá no bar do seu José Para ver Se exorcizo este domingo – céu nublado E esta mala Que não larga do meu pé

    2. La Luz Al Lado

      “Esto que yo digo es verídico: una de esas cosa que le pasan a uno que uno no sabie si creer o no creer em algo.

      Hace como quince año yo iba com três persona más pa Bermejal, que queda po Santo Domingo.

      La guagua nos dejó en Santo Domingo y cogimos un trillo por el que se va pa Bermejal.

      Al saltar una cerca de piña se me apareció al lao de uma pierna uma luz blanca.

      Yo no le dije na a nadie y como yo no me acobardo por na la dejé, a ver lo que pasaba.

      Iba por el suelo al lao mío.

      La luz siguió a mi lao y después de andar un trecho de como uma cuadra se desapareció por unos matojo.”

      Leandro Fernández, 50 años. Barrio Pastora

       

      Fonte:

      http://mediastore.cult.cu/imagenes/libros/Libros%20Fisicos/Literatura%20Cubana/subir%20libros/Mitologia%20Cubana_Samuel%20Feijoo.pdf

  3. Carro Manicero

    Maquinita Manicera

    Esta maquinita manicera es una reliquia del año 1930 aproximadamente, restaurada por “Tuca”, su actual dueño, para ser utilizada por lo que fue creada: vender maní tostado y caliente.

    Tuca” con su máquinita manicera

    Se le puede encontrar en la plaza de Pilar, una ciudad a 85 km, al oeste de la Ciudad de Santa Fe.

    CRÉDITO: Informações e imagens publicadas em

    Oscar Pecorari Fileteador

    LINK: http://fileteadospeco.blogspot.com.br/2010_09_01_archive.html

  4. Esse é clássico muito popular

    Esse é clássico muito popular em toda américa hispânica. Há uma versão do João Bosco no álbum Sassaô chamada “vendendo amendoim com El manisero” da qual também gosto muito…

      1. Valeu, Luciano! Muito boa

        Valeu, Luciano! Muito boa também!

        Sobre aquela do João Bosco, no álbum ela vem com uma epígrafe: “se o amor é uma bandeira/amendoim é o mastro”

  5. la palma llena de amor

     

     

    PATRIA QUERIDA

    Fidel Querido

     

    [video:http://youtu.be/jHeUZ-3GtPw%5D

     

    Rousseff visita a Fidel Castro en La Habana

    Dilma e Fidel durante uma reunião em Havana, no dia 27 de janeiro de 2014

     

    Cuba, mi patria querida, para ti es mi inspiración

    Cuba, mi patria querida, para ti es mi inspiración

    Que lindos lucen tus campos, oh mi tierra idolatrada 
    Que lindas son tus montañas y tu guajira preciada 

    Cuando en ti despunta el sol, tu suelo se resplandece 
    Y el dulce brillo se mece, la palma llena de amor 
    Oh patria me Maceo y de Martí 

    Cuba, mi patria querida, para ti es mi inspiración

    Cuba, mi patria querida, para ti es mi inspiración 

    Allá lejos canta un gallo, de un sinzonte se oye el trino 
    Y se escucha en el camino, el galopar de un caballo 

    Siento un placer tan profundo, de haber nacido en tu suelo 
    Por que me cobija el cielo, más precioso de este mundo 
    Oh patria me Maceo y de Martí 

    Cuba, mi patria querida, para ti es mi inspiración

    Cuba, mi patria querida, para ti es mi inspiración

     

    A Segunda Cúpula da Comunidade da América Latina e das Caraíbas ( CELAC ), realizada em Havana, centrada na luta contra a fome e a pobreza, representa mais um passo a mais no caminho da integração na região.

    O líder bolivariano, Hugo Chávez, foi o piloto deste projeto de integração para a América Latina eo Caribe (Foto Arquivo)

    O líder bolivariano, Hugo Chávez, foi o piloto deste projeto de integração para a América Latina e o Caribe

  6. Só o Luciano…

    Para puxar do fundo da nossa memória o Xavier Cugat…

    Francesc d’Asís Xavier Cugat Mingall de Bru i Deulofe (Girona1 de janeiro de 1900 — Barcelona27 de outubro de 1990) foi um maestro catalãocubano, um dos pioneiros na popularização da música latina nos Estados Unidos.

    Cugat nasceu na Catalunha e quando tinha três anos, sua família se mudou para HavanaCuba. Sempre propenso à música, foi morar em Los Angeles, Estados Unidos, onde ele trabalhou como cartunista no jornal Los Angeles Times durante o dia e como maestro de noite. Depois de alguns anos se apresentando em pequenos clubes na área de Los Angeles, Cugat finalmente teve sua oportunidade quando ele e sua orquestra um emprego na prestigiosa boate Coconut Grove em 1928.

    Seu estilo musical popularizou-se e Cugat contribuiu para trazer a música latina para a atenção do público norte-americano. Nos anos 30 e 40, ele foi apelidado de O Rei da Rumba devido à popularização dessa dança. Em suas aparições em filmes, Cugat interpretava a si próprio, mesmo se o personagem tivesse outro nome que não o dele, e, junto de sua orquestra, apareceu em vários musicais memoráveis da MGM nos anos 40. Foi casado com a cantora espanhola Charo.

    Após sofrer um derrame em 1971, Xavier aposentou-se e morreu Barcelona em 1990.

    1. Amigo Gilberto!

      O que me dá mais prazer em postar aqui é constatar que há uma interação, participação e bom humor de muita gente boa. Não tenho a preocupação de escrever com muitas informações porque tenho a certeza que o Post irá se completnado, pouco a pouco, com informações e vídeos anexados.

      Ao final, temos um excelente material não só para nosso deleite, porém também e principalmente para que nossa juventude conheça nossa memória musical, infelizmente meio abandonada…

      A propósito: Tenho a informação que Xavier Cugat foi casado com a linda Abbe Lane, que está cantando e dançando em um vídeo que usei como resposta para o JNS, pra ver se levanta o astral do nosso amigo… Sabes se foi casado mais vezes ou se Charo é pseudônimo? 

      Abraço agradecido do luciano

      1. Cinco vêzes Luciano!!!

        Da Wiki americana:

        Marriages[edit]

        Cugat was married five times. His first marriage was to Rita Montaner (1918–1920); his second was to Carmen Castillo (1929–1944); his third to Lorraine Allen (1947–52); his fourth to singer Abbe Lane (1952–64); and his fifth to Spanish guitarist and comic actress Charo (1966–78).

        Entering the world of show business, he played with a band called The Gigolos during the tango craze.[2] Later, he went to work for the Los Angeles Times as a cartoonist. Cugat’s caricatures were later nationally syndicated. His older brother, Francis, was an artist of some note, having painted the famous cover art for F. Scott Fitzgerald‘s novel, The Great Gatsby.[3]

        PS: Caro Luciano, não esqueci de uns discos 78 que te prometi. O problema é que eles estão dentro de um armário na casa de minha mãe, que acaba de completar 88 anos, e ela não encontra a chave deste armário…

        Dei também esta reportagem que vai te interessar: 

        http://www.nytimes.com/2014/08/10/magazine/the-brazilian-bus-magnate-whos-buying-up-all-the-worlds-vinyl-records.html?src=un&feedurl=http%3A%2F%2Fjson8.nytimes.com%2Fpages%2Fmagazine%2Findex.jsonp&_r=1

        1. Fiquei até sem fôlego…

          No meu modo de pensar esse senhor sofre de compulsão… Adoro música e tenho realmente muita coisa, porém entendo que o mais importante é dividi-la com todos, ou com quem quiser ouvir… Discos, livros, obras de arte, simplesmente amealhados, no meu modesto entender, perdem seu valor principal. A arte tem que ser democratizada. Todos a ela devem ter acesso. Em temos de música o youtube, apesar de 1001 defeitos, dá uma boa alavancada em temos de divulgação de música. É só saber escolher… Também pode ir direto no canal luciano hortencio… rsrsrsrsrs

          Desculpe a informalidade e a brincadeira final.

          Abraço do luciano

  7. Bailemos

    “La vida es un juego, es un sueño”

     

    MULATA

     

    Pidió solo un pedazo de sueno y le han regalao
    temblores de adentro
    por el camino canto un bolero, y el que pensaba cantarle primero
    y entre paredes de un cuarto viejo, perdidos por alla por el centro
    mordio su corazon y le dijo, la vida es un juego, es un sueno

    Si la dejan bailar, tremendo lio ¿para que mirar? (2x)
    Mulata
    ella baila, baila

    Un beso de ella es como una nube que sube, que sube
    como ella hay poca gente que vive
    que suena y que rie, pero hay que encontrarla, le compro la luna y el miedo
    perdidos por alla por el centro
    y con su risa gritó silencio, la vida es un juego, es un juego!

    Si la dejan bailar tremendo lio ¿para que mirar? (2x)
    Mulata
    ella baila, baila.

    Bailando la encontro y dijo mia bailando seguia y sigue bailando.
    el miedo fue matando los días y el perro su risa de tanto intentarlo.
    y sin remedio se acabaría, perdidos por acá, por el centro
    mientras se iba dijo en un beso, la vida es un sueno!

    Si la dejan bailar, tremendo lio ¿para que mirar
    Mulata
    ella baila y baila

     

    [video:http://youtu.be/71yP85-PNmc%5D

     

    Lulu larga as suas véinhas, de vez em quando, e ‘cai matando as novinhas’

     

      1. Cugat

        La canción es una composición de Bobby Capó (Puerto Rico).
        El vídeo es de la película española “Susana y yo”, 1957.
        Xavier Cougat hace el papel del director de orquesta.
        Él y la cantante Abbe Lane han sido casados entre 1952 y 1964.

         

        Xavier Cugat (1 Janeiro 1900 – 27 Outubro de 1990), era um violinista clássico e tocou com a Orquestra do Teatro Nacional, em Havana. Em 6 de julho de 1915, Cugat e sua família chegaram em Nova York como imigrantes a bordo do SS Havana.

        Cugat foi casado cinco vezes. Seu primeiro casamento foi com Rita Montaner (1918-1920),  uma cantora cubana, pianista, atriz , estrela de teatro, cinema, rádio e televisão. Ela era muito famosa na Cidade do México, Paris, Miami e Nova York, onde se apresentou, filmou e gravou em diversas ocasiões. ‘Rita de Cuba’ foi, provavelmente, a estrela feminina mais amada em Cuba do período ente 1920 até 1960. Apesar de ter formação clássica, a sua carreira foi feita como cantora de salão de músicas Afrocubanas.

        A segunda esposa foi a Carmen Castillo (1929-1944) e a terceira foi Lorraine Allen (1947-1952). O seu quarto casamento foi com a cantora Abbe Lane (1952-1964). Lane, começou a carreira como atriz infantil no rádio e de lá foi  para cantar e dançar na Broadway.

        Cugat casou-se pela quinta vez com a guitarrista espanhola e atriz cômica Charo (1966-1978). Seu último casamento foi o primeiro realizado no Caesars Palace em Las Vegas Strip.

        Entrando no mundo do show business, Cugat tocou com uma banda chamada The Gigolos durante a febre do tango. Mais tarde, ele passou a trabalhar para o Los Angeles Times como cartunista. As caricaturas de Cugat foram circularam nacionalmente. Cugat montou outra banda de tango e pelo início dos anos 30, começou a aparecer com o seu grupo em filmes. Ele levou a sua banda para Nova York para a abertura do Waldorf Astoria Hotel em 1931 e, eventualmente, substituiu Jack Denny como o líder da banda fixa do hotel. Uma de suas marcas era se apresentar com um Chihuahua enquanto acenava a batuta com o outro braço. Há 16 anos Cugat comandou a orquestra do Waldorf-Astoria Hotel. Ele viveu entre Nova York e Los Angeles, na maior parte dos próximos 30 anos, alternando entre hotéis, rádios e apresentações em filmes, entre eles: You Were Never Lovelier (1942), Bathing Beauty (1944), Week-End at the Waldorf (1945), On an Island with You (1948), and Neptune’s Daughter (1949).

        Informações: http://chickflicksmusicals.blogspot.com.br/2011/01/happy-birthday-xavier-cugat.html

        Meu Véi, depois eu contarei alguns causos surpreendentes do craque Cugat, no seu incensado blog.

        Será que o ‘perigoso’ Xavier pegou essa beldade que está ‘discostas’, na foto abaixo?

        Marilyn Monroe. Via The Nifty Fifties

        [video:http://youtu.be/CHq2eLn9q0M%5D

  8. MANICERA

    FLAMENGO / 1968

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    Murilo, Onça, Marco Aurélio, Manicera, Carlinhos e Paulo Henrique.

    Zélio, Reyes, Luis Carlos, Silva e Rodrigues Neto.

     

    FLAMENGO / 1969

    Liminha - Ex-meia do Flamengo

    Murilo, Sidnei, Manicera, Brito, Rodrigues Neto e Tinteiro.

    Nei Oliveira, Liminha, Dionísio, Bianchini e Arílson

     

    GARRINCHA / 1969

     

    Jogou pelo Flamengo contra a Seleção de Amadores do Distrito Federal em Brasília no extinto Estádio Pelezão.

    Resultado do jogo Flamengo 3 x 1 Seleção de Amadores do Distrito Federal, no dia 02/03/1969

    Gols: 2 de Dionísio E1 de Liminha para o Flamengo. Para a Seleção do Distrito Federal, diminuiu Garrinchinha.

    Escalação do Flamengo: Dominguez, Marcos, Onça, Manicera, Paulo Henrique, Rodrigues Neto, Liminha, GARRINCA, (Cardosinho), Dionísio (Zezinho), João Daniel, Arílson (Reyes)

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