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De um especialista em Forças Armadas:
Por que não vazou também o depoimento do general Carlos Feitosa Rodrigues na Polícia Federal? Feitosa é um dos dois nomes sugeridos pelo Exército para o comando do GSI (Gabinete de Segurança Institucional).
Por que ninguém está mencionando o papel do general Carlos José Russo Assumpção Penteado, secretário-executivo do GSI, cuja relevância crescia na medida da regressão cognitiva do general Heleno?
Por que o Batalhão da Guarda presidencial está passando em branco? Dez soldados jogando bomba de efeito moral teriam detido a turba pouco espessa que acessou o Planalto. Por que o relatório Capelli omite a responsabilidade do verde oliva?
Conclui ele: há uma sensação de estar em curso a operação de gerenciamento de perdas e danos do Exército.
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Devagar as coisas vão se ajeitando. O exército é uma chaga muito grande para ser extirpada de uma vez só. E Capelli não é doido: ele olha por onde pisa para não cair no abismo.
O golpe, revolução, segundo os manuais da “linha dura” (contra o povo brasileiro) americanizada de desde 1964 recomeçou em 2012, sem hora pra acabar. Não é uma mera busca pelo poder; é estabelecimento do que foi abortado por quem tinha mais que dois neurônios ao fim dos anos 1970. Alguém que lembrou do que ocorre com um império único, quando o poder se militariza, como o Império Romano e seus Calígulas, Heliogábalos, etc.; que ainda demorou quatro séculos por inteira falta de opção. Imagina, com uma nãção, satélite de um império muito mais poderoso e sempre usada como bucha de canhão. Mas a coisa é muito mais profunda. Muito mais intrincada. Muito mais arrogante do que ocorreu em 1964. E perigosa. Como disse uma certa figura dessa tão maltratada figura, “que Deus tenha piedade do Brasil”. Lula de agora não pode ser apenas o Lula; tem que ser o super Lula.
As atitudes dos militares do Brasil são de obediência canina aos norte-americanos e aos traidores endinheirados e seus “funcionários” que apenas obedecem e vão aumentando o atraso do país.
Enquanto isso seus comandos pagam regiamente…
Tá difícil entrar até em briga de botequim, confiando nestas armas.
Também acredito que o Capelli tá sendo cauteloso e esperando o momento certo de tomar medidas mais contundentes.
O que parece acontecer é o respeitoso tratamento dado aos bandidos golpistas. Já no 08.jan era notória a distância deferente com que a PM brasiliense acompanhou a calma saída da bandidagem.
Hoje, 90 dias após, o governo federal segue devagar quase parando.
Tenho certeza que a maioria dos integrantes das FFAA é legalista, tanto é que o golpe não se concretizou.
Mas segue a sina brasileira: sempre há os “intocáveis” da República.
Cumpra-se a lei igualmente para todos. Mais parece piada.
O mandante maior já sinaliza trabalhar sob efeitos da morfina.
Outro levanta a hipótese de suicídio.
Jogadas conhecidas no meio jurídico: colocar pedras no caminho para dificultar o devido andamento do processo legal.
Falando nisso como andam as tratativas para expor ao sol as maracutaias da morte de Marielle ?
Na gaveta criando pó ?