Controle do espaço aéreo brasileiro em grandes eventos é elogiado na Europa

Sugerido por alfeu

Da FAB

Excelência do controle aéreo brasileiro em mega eventos é destaque em mídia europeia
 
A Airspace Magazine, publicação oficial da Civil Air Navigation Services Organization (CANSO), órgão sediado na Holanda, publicou uma matéria de capa sobre a experiência bem sucedida do controle do espaço aéreo brasileiro durante a Rio+20, a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude. 

A publicação internacional ressalta que os grandes eventos registraram um aumento médio de aproximadamente 18% no tráfego aéreo, mas que os controladores brasileiros foram treinados em simulações para uma elevação de até 30%. 

Com o título “Brazil warms up for the 2014 Football World Cup” (Brasil se aquece para a Copa de 2014), a reportagem trata a experiência nos eventos anteriores como um treinamento para a Copa do Mundo, que deve trazer mais de 600 mil turistas estrangeiros ao Brasil.
Leia abaixo (em inglês):

 

 

 
Redação

7 Comentários

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  1. Espero que nossos especialistas em

    bolivarismos e afins vão negar esta informação trazendo dados precisos para destruir mais esta propaganda lulopetista disfarçada.

    P.S. Estou sendo irônico…

  2. Essa informação não saiu e

    Essa informação não saiu e não vai sair em nenhum grupo de mídia brasileiro.

    Mas se fosse exatamente o contrário, se o controle aéreo brasileiro estivesse recebendo uma mísera critica, os jornalões brasileiros estariam estampando manchetes do tipo: Caos Aéreo :  Especialistas europeus criticam controle aéreo brasileiro

  3. Procurei a repercussão dessa

    Procurei a repercussão dessa matéria no pig inteiro, Globo, Folha, Estadão, Estado de Minas, Correio Brasiliense, de cabo a rabo e não achei.

    Vi várias notas sobre os acontecimentos “mais importantes” da primeira semana do BBB, mas não essa Irrelevante, conclui, notícia da mídia “bolivariana” da Europa

  4. Essa é a parte meia cheia….

    Como disse a Luiza, o Brasil é um copo cheio pela metade e este é um pedaço do copo cheio, por isso num dá repercussão na midia.

    Neste assunto o lado vazio inclui algumas mazelas que deveriam ja ter sido abordadas pelas autoridades mas continuam intocadas e ainda houve um retrocesso desde o nefando evento do “caos aéreo” no governo Lula.

    O regulamento que trata da separação de aeronaves para pousos e decolagens é o mesmo desde muitas decadas, a despeito da inegavel modernização de equipamentos de controle, comunicação e navegação, em outras partes do mundo a mesma infraestrutura comporta um numero muito maior de operações por hora somente por conta disto; o poder para atualizar a legislação esta nas mãos do DECEA e não muda não sei porque.

    Outra faceta diz respeito a qualidade da fraseologia em ingles dos controladores, infelizmente é muito ruim, mesmo em comunicações basicas existe falta de treinamento e supervisão adequados. Tambem esta na mão do DECEA e com um pouco mais de investimento nas pessoas isto poderia ser corrigido.

    Acho que são pontos que demandam pouco gasto de recursos mas que ajudariam em muito a “encher” a parte vazia do copo.

    1. Descea não define,

       Nem a ANAC ou qualquer outro orgão nacional, a separação, tanto horizontal quanto vertical nas aerovias, estas regras são internacionais, definidas pela ICAO e respeitadas em todo o mundo, aliás são obrigatórias.

        Nosso sistema de controle de trafego aereo, tanto de aproximações e saidas, quanto ao controle das aerovias, está preparado para suportar uma elevação de muito mais de 30% nas nacionais, e até de o dobro de frequencias nas aerovias referentes aos dois corredores internacionais sob nossa responsabilidade ( para Caribe – América do Norte e o Atlantico Europa.).

        Aliás, deve ser a primeira vez que a FAB liga para uma “avaliação” da CANSO, pois nas que realmente interessam, da ICAO e da FAA, estamos, há mais de 10 anos, sempre entre os 10 primeiros colocados.

      1. Minha observação refere-se as

        Minha observação refere-se as separações entre pousos e decolagens e não em aerovias. Congonhas por exemplo comportaria um numero quase dobrado de operações caso o regulamento fosse modernizado, tanto nos Estados Unidos (FAA) quanto na Europa (ICAO) são usadoas separações muitissimos menores. Enfim, devido a um regulamento anacronico estamos subutizando a infraestrtutura ja instalada; afinal por que não incrementar o numero de voos por hora a custo zero??

  5. Quem é bem informado sabe que

    Quem é bem informado sabe que o problema aéreo do Brasil não é aeroporto, mas falta de companhia aérea decente (vazio deixado pela saída da VARIG e a morte do comandante Rolim na TAM).

    Problema é que o governo se influencia pela mídia quando permite: concessões, Moreira Franco e falta de iniciativa para salvar a VARIG detentora de várias linhas aéreas (ora, o BNDES não cansou de ajudar o Eike Batista).

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