Todas as informações colocadas no sistema de registro de imunização do SUS (Sistema Único de Saúde) são rastreáveis e feitas mediante cadastro, segundo informações do Ministério da Saúde.
Em nota oficial, a pasta ressaltou que “não há relato de invasão externa ou de acesso sem cadastro ao sistema”.
Ao mesmo tempo, o ministério afirmou que mantém “rotina para a sua segurança” e que regularmente passa por auditorias.
Desde o início das investigações por parte da Polícia Federal, o Ministério da Saúde afirmou que mantém conduta alinhada à Controladoria-Geral da União (CGU) e em consonância com a Lei de Acesso à Informação.
“O Ministério da Saúde informa que colabora com as investigações da Polícia Federal na forma da lei e segue à disposição das autoridades”, reafirmou a pasta.
O posicionamento se deu em meio às investigações da Operação Venire, que investiga a inserção de informações falsas nos sistemas do Ministério da Saúde.
Até o momento, 16 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão foram emitidos. Entre os detidos, está o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.
As informações são da Agência Brasil.
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As investigações não dizem que houve invasão ao sistema do MS, pelo contrário. Quem inseriu os dados falsos aparentemente foi um secretário de saúde sem caráter, capachão, sabujo, mas supostamente credenciado/habilitado para uso do sistema. O resto é diversionismo bolsonarista. Da mesma forma, são ridículas as “explicações” de Bozo de que nunca tomou a vacina. Não é isso que está em questão, mas a inserção temporária de dados falsos com o único objetivo de gerar um certificado de vacinação no ConecteSUS.