no minifúndio de roupa
amarrado por ingaços
caibo eu, cabem as tramas
minhas obras, meus abraços
meu muro todo de espaços
meu palco, santo vazio
amores, todos devassos
a seca feita no cio
as cantigas, todas lama
as águas destes meus poços.
quanta vida pela rama
na folhagem dos meus ossos!
romério rômulo
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quem é você?
isso é um pseudônimo?¿ quem es tu, romerio romulo? sabe que isso dos ossos, me chamou a atención nas poesias de Juan Gelman, ele usava demais a palavra ossos, comecei a grifar todos os ossos..