Corte de auxílio e desemprego maior preocupam analistas

Cenário tende a se complicar no médio prazo, mesmo após o recorde de 14,1% no trimestre até setembro; benefício de R$ 300 afetará dados do quarto trimestre

Foto: Reprodução

Jornal GGN – O consumo das famílias pode ser um dos principais pontos de sustentação do PIB (Produto Interno Bruto) durante o terceiro trimestre, mas será um freio para a desaceleração do PIB do quarto trimestre.

Analistas ouvidos pelo jornal Correio Braziliense, contudo, lembram que o corte no auxílio emergencial de R$ 600 para R$ 300 deve influenciar diretamente os dados referentes ao quarto trimestre do ano.

Os analistas também apontam o problema do desemprego como algo que deve influenciar o ritmo de crescimento da economia brasileira – lembrando que o principal termômetro para avaliar os sinais de crescimento e vitalidade de uma economia é justamente o emprego.

E os indicadores de desocupação devem se manter em crescimento, mesmo após o recorde de 14,6% no trimestre fechado em setembro, quando foi quebrado o recorde de 14,1 milhões de trabalhadores sem trabalho formal ou informal. Outros pontos citados como travas para o crescimento econômico são a questão fiscal e os riscos de explosão da dívida pública.

 

 

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Redação

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