Léo Índio é exonerado de cargo no Senado Federal

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Sobrinho de Jair Bolsonaro foi demitido do cargo de assessor da liderança do PL por não aparecer nos horários de expediente

Léo Índio (esq.), e o presidente Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução/Facebook

Leonardo Rodrigues de Jesus, o sobrinho do presidente Jair Bolsonaro conhecido como Léo Índio, foi exonerado nesta semana do cargo de assessor da liderança do PL (Partido Liberal) no Senado Federal.

Primo de Flávio, Eduardo e Carlos Bolsonaro, Léo Índio ocupava o cargo de auxiliar administrativo júnior e recebia R$ 5.735,93 mensais desde dezembro de 2021.

Ele foi à Brasília após a eleição de Bolsonaro, em 2019, e foi assessor do senador Chico Rodrigues (DEM) até o parlamentar ser flagrado com dinheiro na cueca.

Pré-candidato ao cargo de deputado no Legislativo do Distrito Federal, Léo Índio foi demitido por não aparecer no Senado Federal durante os horários de expediente desde a primeira semana de março.

Segundo a jornalista Juliana Dal Piva, do portal UOL, o sobrinho de Bolsonaro frequentava pouco o Senado e, durante sua breve passagem, chegou a levar uma caneca com a inscrição “cloroquina” em sua mesa.

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Tatiane Correia

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