
Leonardo Rodrigues de Jesus, o sobrinho do presidente Jair Bolsonaro conhecido como Léo Índio, foi exonerado nesta semana do cargo de assessor da liderança do PL (Partido Liberal) no Senado Federal.
Primo de Flávio, Eduardo e Carlos Bolsonaro, Léo Índio ocupava o cargo de auxiliar administrativo júnior e recebia R$ 5.735,93 mensais desde dezembro de 2021.
Ele foi à Brasília após a eleição de Bolsonaro, em 2019, e foi assessor do senador Chico Rodrigues (DEM) até o parlamentar ser flagrado com dinheiro na cueca.
Pré-candidato ao cargo de deputado no Legislativo do Distrito Federal, Léo Índio foi demitido por não aparecer no Senado Federal durante os horários de expediente desde a primeira semana de março.
Segundo a jornalista Juliana Dal Piva, do portal UOL, o sobrinho de Bolsonaro frequentava pouco o Senado e, durante sua breve passagem, chegou a levar uma caneca com a inscrição “cloroquina” em sua mesa.
Leia Também
Braga Netto liga voto auditável à realização das eleições
“Gritaria dos descontentes” não vai impedir posse dos eleitos em outubro, diz Alexandre de Moraes
Bolsonaro não impedirá levante de bolsonaristas em derrota nas eleições

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.