Por José Eduardo Cruz
Comentário ao post “O caso Fantástico-UFRJ e o papel do CNJ“
Repasso manifesto de Decanos da UFRJ:
Manifesto pela UFRJ
19 de novembro de 2012
Professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pró-reitores, decanos e diretores de unidades acadêmicas reunidos hoje, 19/11, no campus da Cidade Universitária, em resposta à nota da assessoria de comunicação social da
Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro, manifestam publicamente seu repúdio:
1. Refutamos as acusações contidas na nota da assessoria de comunicação social do Ministério Público Federal (MPF-RJ) contra a UFRJ. A questão dos recursos financeiros previstos no contrato da UFRJ com o Banco do Brasil e operacionalizados pela Fundação Universitária José Bonifácio já foi incansavelmente respondida e fartamente documentada, não havendo dúvidas sobre sua legalidade.
2. A nota da assessoria de comunicação do MPF-RJ é, portanto, equivocada, e incorre em grave erro ao transformar um procedimento administrativo, ainda sob análise da Controladoria Geral da União (CGU), em condenação pública e prévia dos dirigentes da universidade, em flagrante desrespeito aos princípios do contraditório e da ampla defesa, estabelecidos na Constituição Federal;
3. Causa estranheza que uma emissora de televisão tenha tido acesso antecipado e exclusivo a um relatório que é tratado como reservado pela CGU, segundo manifestação pública daquele órgão, em 13/11.
Segue uma série de assinaturas dos decanos da UFRJ
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