Ministério da Saúde já confirma mudança em protocolo para liberar cloroquina

"O objetivo é iniciar o tratamento antes do seu agravamento e necessidade de utilização de UTI [Unidades de Terapia Intensiva]", diz a Pasta

Do Sputnik Brasil

O Ministério da Saúde divulgou uma nota nesta sexta-feira (15) informando que está sendo preparada uma atualização do protocolo para o uso do medicamento cloroquina para tratar a COVID-19.

O ex-ministro da Saúde, Nelson Teich, exonerado nesta sexta-feira (15), havia declarado anteriormente que o medicamento tem efeitos colaterais e foi contrário à ampliação do protocolo. Uma série de estudos internacionais mostraram que a cloroquina não tem eficácia para combater o coronavírus.

“O Ministério da Saúde está finalizando novas orientações de assistência aos pacientes com COVID-19. O objetivo é iniciar o tratamento antes do seu agravamento e necessidade de utilização de UTI [Unidades de Terapia Intensiva]”, diz o comunicado.

De acordo com a pasta, “o documento abrangerá o atendimento aos casos leves, sendo descritas as propostas de disponibilidade de medicamentos, equipamentos e estruturas, e profissionais capacitados”.

“As orientações buscam dar suporte aos profissionais de saúde do SUS [Sistema Único de Saúde] e acesso aos usuários mais vulneráveis às melhores práticas que estão sendo aplicadas no Brasil e no mundo”, acrescentou o Ministério da Saúde.

O protocolo anterior recomendava o uso da cloroquina apenas para “casos críticos da COVID-19” e para “pacientes hospitalizados com formas graves da COVID-19”. O documento também relata efeitos colaterais como distúrbios vasculares e retinopatia.

O que é o “protocolo de Madri”, o “milagre da cloroquina” que Damares quer no Brasil inteiro

 

 

Redação

5 Comentários

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  1. Os muares do exercito assinam o protocolo com as quatro patas.
    Par evitar o uso das UTIs é recomendado matar preventivamente com o remédio milagrosos recomendado pela dupla debi-loide bolso trumpf.
    Pergunta ingênua: a turminha do adolfinho e os seus fornos faziam algo diferente?

    1. Não exagera.

      Pacientes se tratam de lupus e artrite reumatóide tomando Hidroxicloroquina diariamente por anos.

      Quem vai viajar para locais com malária endemica como a região norte tomam a hidroxicloroquina por 3 semanas antes da viagem, durante a estada e 3 semanas após retornar.

      Até antes da pandemia, o medicamento era vendido livremente nas farmácias, e no norte é vendido até bares.

      Se fosse um remédio perigoso então teriamos que processar e condenar a ANVISA por deixar livre a venda de um remédio tão venenoso e perigoso.

      Como qualquer remédio, segundo um dos dogmas da medicina que nos ensina que a diferença entre um remédio e o veneno é a dose, é só não fazer como a Fiocruz e entuchar em pacientes graves uma superdosagem do medicamento só pra ver eles morrem e culpar a cloroquina pelas mortes e não quem deu para eles sabendo dos perigos.

  2. Para lupus e artrite reumatoide as pesquisas demonstraram ser eficaz e recomendável o remédio respeitando a posologia.
    Pra covid19 e hemorroidas as convicções são dos muitos debi-loides que acreditam.

    1. Quem primeiro iniciou as pesquisas para usar a cloroquina como remédio contra a covid foram os chineses debiloides.

      Ai veio um Frances Debilóide, com PhD em doenças infecciosas e milhares de artigos publicados e associou a cloroquina com a azitromicina e criou um protocolo de tratamento.

      1. O testa da cazzo feliz, para ser incluso na lista dos apenas debi-loides falta literatura ou pelo menos um contrC-contrV mais selecionado.
        Pra covid19 e hemorroidas as convicções são dos muitos debi-loides que acreditam.

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