Jornal GGN – O volume de vendas registradas pelo comércio varejista brasileiro avançou 0,5% durante o mês de junho, marcando assim seu terceiro resultado positivo consecutivo, de acordo com dados sazonalmente ajustados e divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Quanto à receita nominal apurada, o aumento de 0,9% representa o 13º desempenho favorável seguido.
A avaliação pela média móvel mostra que o volume de vendas obteve variação de 0,4%, enquanto a receita apresentou taxa de crescimento de 0,8%. Nas demais comparações, obtidas das séries originais (sem ajuste), o varejo nacional aumentou suas vendas em 1,7% ante junho de 2012, enquanto o total acumulado nos primeiros seis meses do ano chegou a 3%, e a 5,5% nos últimos 12 meses. Para os mesmos indicadores, a receita nominal de vendas apresentou taxas de variação de 9,9%, 11,3% e de 11,9%, respectivamente.
Seis das dez atividades pesquisadas melhoraram suas vendas em termos sazonais, em relação a junho do ano passado: móveis e eletrodomésticos (1,8%); livros, jornais, revistas e papelaria (1%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1%); veículos e motos, partes e peças (0,9%); combustíveis e lubrificantes (0,9%); e material de construção (0,6%). As quatro categorias que perderam força no período foram: outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,1%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,4%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,5%) e tecidos, vestuário e calçados com -1,4%.
Na análise dos dados sem ajuste, a relação contra junho de 2012 mostra que cinco das oito atividades do varejo apresentaram resultados positivos: 8,2% para combustíveis e lubrificante; 7,8% em outros artigos de uso pessoal e doméstico; 6,6% para artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria; 2,9% para móveis e eletrodomésticos; e 6,8% para equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação. Entre os segmentos que registraram dados negativos, aparecem livros, jornais, revistas e papelaria (-3%); tecidos, vestuário e calçados (-3,2%) e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com -0,8%.
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