como todo poeta bandido
por romério rômulo
o mundo acaba amanhã
e nem pecados eu tenho.
peço a benção de todos
deixo um abraço a vinicius
me declaro a clarice
e vou me embaralhar por aí.
caminho num quadro de scliar
me entorto no violão de baden
digo a rima de joão cabral
pasárgada foi meu rumo.
se não nos vermos
saiba que te amei e te odiei
como todo poeta bandido faz.
romério rômulo
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