Aí cê deixa: a Decisão eu conheço!

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Enviado por Jns

 

Meu boleiro amigo Tiná, de Sabinópolis, me deu dois litros dela, que bebi devarinho, prá não acabar rapidamente, porque ela é boa demais.

De Dionísio, conheço a arte do grande José Rosário, o bacana que é “dono” do canavial (Proseando) e também do “Alambique”.

Outro parça, o Carlão, que se candidata a vereador em todas as eleições da cidade, já trouxe uma pingas boas de Dionísio embaladas em garrafas estilosas, que pareciam ter mais beleza que o conteúdo.

Não importa, eu entornei as branquinhas, assim mesmo, sem choro e nem vela…

Taí, valeu o meu convite matreiro prá você me convidar.

Brinde!

 

 

Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

16 Comentários

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  1. Decididamente

     

    Aqui nóis come, nóis joga, nóis manga uns com os otros.

    Mudei para uma cidadezinha do interior (nem comarca é), trabalho pouco, vivo com pessoas simples, planto minha horta (aqui não se compra hortaliças), ganho bananas, laranjas, faço consultas jurídicas grátis.

    De vez em quando come-se um tatu ou paca (para quem não sabe, carne de paca é mais gostosa que de leitoa).

    Tá todo mundo convidado para comer uma paca gorda e tomar umas margosas com o Dr. Sobrinho Netto, frequentador do blog. Ele vai fornecer o endereço só prá quem postar o nome na lista que será publicada, brevemente, neste espaço para o país inteiro.

    [video:http://youtu.be/0KV6KXnaq44 width:600 height:450]

    ALERTA:

    Se ele for tão “priguiçoso” quanto o personagem da canção “Ai d’eu sodade”, esqueçam o convite.

    Num é minha véia / Arrisca quebrá o pau / E aí deu sodade

    O texto destacado em negrito é do Sobrinho Netto: https://jornalggn.com.br/noticia/nois-mudemo-por-fidencia-bogo

    1. Pode isso Comandante?

       

      Um cardápio saudável

      Por ser habitué, dirijo-me ao garçom do aconchegante e famoso Restaurante do Jarbas:

      – Por gentileza, quero uma moqueca com badejo, um soro bem gelado, dois copos e uma pinga da roça.

      Apesar do pedido ter sido feito, o espaçoso Jejê solicita o cardápio encadernado e protegido por uma capa envolvida em uma imitação de couro negro.

      Com a carta na mão, ele avalia as suas escolhas, como sempre demoradas, até o momento que eu faço a pergunta que o malandrinho estava, malandramente, esperando:

      – E aí Jejê, vai querer o quê?

      Triunfante, ele devolve o cardápio ao garçom e, para dar mais ênfase ao pedido, faz uma estudada pausa, ao mencionar cada um dos ítens:

      – Garçom, pode trazer prá mim: um refri, uma Ferrari e uma mulher pelada!

      1. Estorinha mal contada!

        Eu é que sei, de fonte segura, como o causo se passou;

        Dom Jejê, o Seu Lunguinha das Alterosas, ao ser abordado pelo inadvertido maitre, nem trupicou:

        – Pra mim, uma perereca, com paçoca e banana maçã!

        O maitre, em pânico e caçando no bolso os seus sais de cheiro, de pronto rebateu!

        Ensandeceu o Seu Lunguinha das Alterosas!!! Vosmecê logo num tá vendo que não servimos esse prato esdrúxulo e de duplo sentido?

        Dom Lunguinha, sem pestanejar, deu razão ao atarantado profissional e disse:

        – Sem problemas! Não quero causar problemas aos serviçais da cozinha nem, muito menos, da copa:

        – DISPENSO A PAÇOCA E A BANANA MAÇÃ!

        Fui!

        1. Tem sentido

           

          Além das três que estão livres no meu jardim, tenho dois quilos e meio de rãs abatidas no congelador.

          Aquí em casa, várias vezes, o frangote já papou rãzinhas fritas e fica muito orgulhoso quando a mãe dele diz que ela detesta e que ele adora pererecas, levantando a bola pro moleque formalizar o irrepreensível veredito:

          – Eu como mesmo…

  2. Fineza “rodar” a lista e

    Fineza “rodar” a lista e depois marcaremos a data.

    Se der problema com a paca, que gosto de temperar conforme mulher de caçador (somente sal e alho, porque caça não se pode inventar), teremos diversos franguinhos e ovos caipiras.

    Além de tirarmos um dedo de prosa no “Rei da Linguiça”.

    Não esqueçamos do Nassif.

    1. Negócio Fechado

       

      O zoiúdo do Nassif, um Menino de Deus, deve ser chegado nas frescurinhas urbanas e só bebe champanhe e água benta, mas pode ser colocado na lista se levar o seu afamado bandolim – caso contrário pode dispensá-lo, previamente.

      imagem de lucianohortencio

      Pra contar mentiras – eu sei que ele é tão grande mentiroso, que foi obrigado a reduzir o tamanho do nariz que estava crescendo demais -, vou, com a sua permissão, convidar o meu Mestre, conhecido também como Don Luc, Pavarotti do Agreste, Lobo do Mar, Tarzan do Manguezal, Pinóquio de Iracema, Tenor do Ceará, Meu Rei e, ufa!, o Parceirinho Maior, o grande Luciano Hortencio.

      Ai tem…

      Depois do goró de responsa, se correr tudo certo e rolar o programado e performático stripzinho enlouquecedor básico, jogado por qualquer “franguinha nativa”, acho que o Mestre vai fugir de lá, carregando o seu enferrujado Baú da MPB das antigas, que ele ganhou do Noé.

      Sei que ele tem medo do “trem’ e vai fugir apavorado, passando o definitivo atestado de “frango”.

      A partir desta desfeita monumental, vou apelidá-lo de Frango Fujão.

      Viva a Fuzaca do Sobrinho!

      Abaixo o Sarau do Nassif!

  3. Caça & Pesca

     

    Aquí ta sobrando capivaras.

    O bicho tá dando muito trabalho pros sitiantes que “se pelam” de medo da Polícia Florestal.

    Elas, em bando, devoram tudo que é cultivado, sem dispensar a cana, o milho, a mandioca, enfim, tudo que encontram pela frente.

    Meu Parça, dono de uma fazenda, que é vizinha de uma extensa área sob proteção ambiental, perdeu, no ano passado,  um cavalo e um dos seus enormes cães – um bicho grandão, maior do que os cães da raça Fila – que foram comidos por uma onça recém-parida.

    Há três semanas estive em uma chácara, perto daqui, que cria jacarés em cativeiro, mas ainda não fiz contato com a bióloga responsável, que não estava no local, para degustar a carne do bicho, como não faço há muitos anos.

    Sei, também, que há uma criação de javalis, na macrorregião onde moro, mas ainda não tentei descobrir onde ela fica – tenho a impressão que um dos meus irmãos conhece o endereço.

    Estamos na época da Piracema, com mais restrições à pesca no período que começou no dia 30 de setembro e segue até o dia 28 de fevereiro de 2015, no Vale do Rio Doce.

    Desafortunadamente, a sêca inclemente criou um cenário desolador em torno dos cursos dos rios.

    Deixemos, então, as “paquinhas” de fora, por enquanto, e fiquemos só com as “franguinhas”.

    Abs.

    1. sem vergonha

       

      Este líquido maravilhoso, posso testemunhar a favor, nunca matou nenhum corno – nem os bravos e nem os mansos.

      Vô tomar todas que a Sabatella tomou e, como ela decretou, “me recuso a sentir vergonha”

      Você, respeitável Mestre, que ama, com força, o Perú e permanece indeciso se vai ou não atirar-se sobre as “paquinhas cearenses”, assista este vídeo.

      [video:http://youtu.be/jPXF9HEXLaQ width:480 height:360]

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