Jornal GGN – O Congresso Nacional e o Poder Judiciário começaram a mostrar incômodo com o trabalho do governo federal a favor dos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, em detrimento das ações contra parlamentares e governadores opositores por parte da Polícia Federal.
O uso da Advocacia-Geral da União (AGU) e do Ministério da Justiça na defesa de blogueiros e youtubers favoráveis a Bolsonaro é outro fator que tem gerado estranheza.
Um exemplo dessa estranheza foi visto no último dia 25 de julho, quando Bolsonaro assinou uma ADI (ação direta de inconstitucionalidade) questionando a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a retirada do ar de contas de influenciadores, empresários e políticos bolsonaristas das redes sociais Facebook e Twitter.
Segundo o jornal Folha de São Paulo, o estranhamento ocorreu pois a AGU agiu pela proteção de pessoas que não estão no governo, o que contraria função intrínseca à advocacia-geral —embora não citasse nominalmente nenhum investigado.
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Mas não é de se estranhar, quando em atividades operacionais, a volta do Gandola (by Jô)…
esperavam o quê?
quantos já usou fora da função?