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sábado, 04 de maio de 2024
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lembro dos meus tempos de repórter e editor em 94, quando
começou a pressão ferfnandista e neonliberal….
desisiti,
fiz concurso para professor e virei educador do
ensino fundamental e medio..
Preferi ser cidadão do que ser jornalista e cidadão de segunda!
Jornalismo engajado
Durante a Guerra do Iraque, as tropas gringas não permitiam aos jornalistas agir com a mesma liberdade que os colegas deles tiveram durante a Guerra do Vietnã. A maioria deles se engajou nas tropas e cobriu a guerra dentro dos limites estabelecidos pelos militares: com destaque exagerado para as declarações oficiais e para os vídeos de armas inteligentes atingindo alvos previamente designados. A pirotecnia militar substituiu a investigação da verdade factual. A guerra se torna um show midiático que neutraliza e acoberta os crimes eventualmente cometidos pelas tropas norte-americanas.
Jornalismo lavajateiro
Durante a guerra semiótica, os juízes não precisavam constranger os jornalistas. Eles tinham ampla liberdade, mas preferiram agir como garotinhos de recado cobrindo a Lava Jato dentro dos limites estabelecidos pela dupla Deltan Dellagnol e Sérgio Moro: com destaque exagerado para as declarações oficiosas e para a edição dos vídeos das prisões dos alvos previamente designados. A pirotecnia jurídica substituiu a verdade factual e neutralizou o Direito possibilitando os crimes eventualmente cometidos pelos heróis lavajateiros.
Vale pena comparar esses dois fenômenos, pois não?
Fora dessa pauta específica:
https://jornalggn.com.br/relacoes-exteriores/celso-amorim-defende-itamaraty-apos-ataques-de-bolsonaro/
Usei o link errado. É esse aqui abaixo, mostrando como os moralistas viram vidraça com uma apuração superficial em suas vidas:
http://www.tijolaco.net/blog/viu-tabata-como-e-facil-ser-acusada-de-corrupta/
A banalização das expressões como Nazismo, Fascismo, Comunismo e Socialismo ainda rola solto;
Nassif, está assistindo o roda viva hoje?
Coloque aqui amanhã para comentarmos!