Mais de 150 categorias pedem piso salarial no Congresso

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Mobilização da enfermagem evidencia busca de profissionais para a definição de um piso salarial nos últimos anos

Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

A mobilização da enfermagem colocou nos holofotes a movimentação política pelo estabelecimento de um salário-base – que não ocorre apenas com a categoria.

Pelo menos 156 profissões pedem a criação de um piso salarial nacional junto ao Congresso Nacional. Embora as negociações sejam feitas entre empresas e instituições trabalhistas, o Congresso tem sido um “atalho” seja pela fraca representação sindical ou pela demora em estabelecer um acordo.

Entre os projetos que aguardam análise, existem propostas antigas, como a que cria um piso salarial para motoristas de ônibus, que aguarda apreciação desde 1988.

Contudo, a maior parte das propostas é recente: pelo menos 74 projetos que consideram a criação de pisos salariais foram apresentados de 2019 para cá.

Apenas em 2021, 28 propostas para a criação de pisos salariais foram apresentadas, o que representa mais de dois projetos por mês. Em 2022, oito textos foram enviados para análise.

Segundo advogados ouvidos pelo jornal O Estado de S.Paulo, a criação de um piso pode auxiliar determinadas categorias a estabelecer um valor mínimo para sua remuneração geral, mas as regras acabam ignorando a diferença de custo de vida em cada região do Brasil.

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Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

1 Comentário

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  1. Décadas e décadas de Sindicalismo Pelego, cria subserviente do Projeto de Poder Esquerdopata-Fascista de Getulio Vargas que resultou em depreciação de salários e subempregos. Tornando Categorias Profissionais sem qualquer representatividade em defender seus Direitos. 92 anos de Cleptocracia em todas Estruturas Civis e Profissionais como CREA, OAB, COFEN, CFM,…O Brasil de muito fácil explicação.

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