
A mobilização da enfermagem colocou nos holofotes a movimentação política pelo estabelecimento de um salário-base – que não ocorre apenas com a categoria.
Pelo menos 156 profissões pedem a criação de um piso salarial nacional junto ao Congresso Nacional. Embora as negociações sejam feitas entre empresas e instituições trabalhistas, o Congresso tem sido um “atalho” seja pela fraca representação sindical ou pela demora em estabelecer um acordo.
Entre os projetos que aguardam análise, existem propostas antigas, como a que cria um piso salarial para motoristas de ônibus, que aguarda apreciação desde 1988.
Contudo, a maior parte das propostas é recente: pelo menos 74 projetos que consideram a criação de pisos salariais foram apresentados de 2019 para cá.
Apenas em 2021, 28 propostas para a criação de pisos salariais foram apresentadas, o que representa mais de dois projetos por mês. Em 2022, oito textos foram enviados para análise.
Segundo advogados ouvidos pelo jornal O Estado de S.Paulo, a criação de um piso pode auxiliar determinadas categorias a estabelecer um valor mínimo para sua remuneração geral, mas as regras acabam ignorando a diferença de custo de vida em cada região do Brasil.
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Décadas e décadas de Sindicalismo Pelego, cria subserviente do Projeto de Poder Esquerdopata-Fascista de Getulio Vargas que resultou em depreciação de salários e subempregos. Tornando Categorias Profissionais sem qualquer representatividade em defender seus Direitos. 92 anos de Cleptocracia em todas Estruturas Civis e Profissionais como CREA, OAB, COFEN, CFM,…O Brasil de muito fácil explicação.