Bolsonaro define nomes para vagas no STJ

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Escolhas de Messod Azulay e Paulo Sérgio Domingues representam derrotas para Gilmar e Luiz Fux, e vitória para Nunes Marques e Dias Toffoli

Fachada do edifício sede do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
Fachada do edifício sede do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Foto: Agência Brasil

Os juízes federais de segunda instância Messod Azulay e Paulo Sérgio Domingues foram os nomes escolhidos pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para assumirem as cadeiras vagas no STJ (Superior Tribunal de Justiça).

Agora, ambos devem passar por uma sabatina no Senado Federal e, caso os senadores aprovem, eles tomarão posse na segunda corte mais importante do Brasil. A seleção foi feita a partir de lista quádrupla votada pelo STF e enviada ao Planalto no mês de maio.

Segundo o jornal Folha de São Paulo, os nomes escolhidos também representam vitórias e derrotas políticas para ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Um dos nomes pretetidos foi o de Ney Bello, indicado pelo ministro Gilmar Mendes – e sua exclusão representa uma vitória para o ministro Kassio Nunes Marques, que trabalhou para vetar o nome do magistrado.

No caso da escolha de Domingues, ela representa uma vitória para o ministro Dias Toffoli, que apoiava a candidatura do magistrado nos bastidores.

Quanto a Messod Azulay, sua escolha é considerada uma vitória para a ala carioca do STJ, liderada pelo ministro Luis Felipe Salomão, e uma derrota para o presidente do STF, Luiz Fux.

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Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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