Agora vai! “Jurisconsulta” Monica de Bolle prova por A + B que tem SIM crime no impeachment

Do Facebook, de Maya Vermelha, a Chihuahua*:

– Quero os 5min de minha vida perdidos de volta, Sra. Monica de Bolle!

Defraudadora é a Sra., vendendo gato por lebre nesse vídeo!

Vejam se não:

– Sou alertado de que todos os partidários do golpe estão compartilhando este vídeo, publicado há apenas 10h, em que uma “jurisconsulta”, de postura digna de uma rediviva redatora do Código de Justiniano, diz por A + B que há sim “crime” no processo de impeachment
.

– Diz apenas não… PROVA!

– Com argumentação jurídica certamente soprada por Reese Witherspoon, direto do filme “Legally Blond”. (Aliás, melhor tomar cuidado, sendo ela amiga da Reese e eu Chihuahua. Não quero acabar apertada dentro de uma bolsa Prada)

(Nota importantíssima: amei a sua pronúncia para “impeachment“, amiga! Os anos em D.C. aparentam, hein? Que chique. Arrasou!   ¬¬

Se tudo der errado e o impeachment morrer – atenção na pronúncia desse “t” final, gente. Vejam Monica! – já tem vaga garantida de professora num curso Wizard do bairro mais próximo de vocês!)


- Por ser da área e não lembrar dessa “jurista” dos “reaças”, constitucionalista, administrativista e penalista, procurei-a no Google.


- Jurista? JURISTA? 
Que nada!

Sintam o background da moça:

– 
ECONOMISTA (hahaha), do Instituto Millenium no Brasil e do think tank PIIE, nos EUA.


- Os dois ultraliberais.

– Conheço bastante o segundo, PIIE, por intercâmbios acadêmicos, daqui da Suíça. Evidentemente que se trata de instituição com agenda política assumida, mas academicamente respeitável. Tem critério. Em nada se compara com o primo pobre brasileiro.

– O nome da “parecerista” não me era de todo estranho. Daí descubro ainda no Google que publica artigos de opinião na Folha – com aquele conteúdo que seria de se esperar mesmo.
 Além disso, várias vezes participa de programa na rádio CBN, em que ela e Carlos Alberto Sardenberg levantam mutuamente bolas. Um para o outro cortar.

(Nota 2: Ah, como é rico em opiniões plurais nosso panorama audiovisual no oligopólio midiático familiar brasileiro, não é mesmo?

Não! Não mesmo…)

Quer o bônus? Então lá vai:

– 
Casa das Garças, professora da PUC-Rio e até ex-FMI.

– Tudo de “bom” para se apresentar como “jurisconsulta” (ha-ha) “isentona” (ha-ha-ha-ha), não é verdade?

Conclusão:

Presidente Dilma, Acabou! Agora é melhor desistir mesmo de fazer a Constituição valer no STF…

Dalmo Dallari, Celso Antônio Bandeira de Mello, Juarez Tavares, Ricardo Lodi, entre tantos outros… esses “bachareizinhos” de província devem estar todos trêmulos depois de ouvir Monica de Bolle – com autoridade – “dizer o direito” em web-vídeo-parecer destinado aos ricos debates de grupos de whatsapp.

Chapa Temer/Cunha: AGORA VAI!

– Esqueçam essas preocupações com o opróbrio internacional, a falta de apoio entre governos estrangeiros, a afirmação taxativa de que são golpistas pela OEA, pela UNASUL e por diversos Chefes de Estado do Hemisfério.

– Esqueçam também da ridicularização unânime na imprensa internacional do processo de impeachment e da votação de domingo. Decerto foi algo menor e o Jornal Nacional apenas teve de repercutir por falta de outras pautas.

– A solução para todos os males e questionamentos chegou: Monica de Bolle, ora!

– Aliás, isso me lembra minha malsucedida campanha pós-Oscars: “Mais Glorias Pires, incapazes de opinar sobre temas que não dominam, menos bacharéis de Facebook, capazes de exarar opiniões definitivas sobre tudo e sobre todos a qualquer momento, mesmo quando não requisitadas”.

– Não rolou mesmo…

– Mas isso tudo me dá uma ideia: como a campanha “Mais Glorinha, menos bacharéis de Face…” falhou, por puro oportunismo vou navegar na onda atual e lançar nova campanha, em sentido exatamente oposto:

Monica de Bolle Ministra da Justiça já!

– Ou no STF: na vaga do Barroso! Sabe muito mais que ele, evidentemente…

– Ajudem-me a compartilhar essa nova campanha! Sucesso garantido nas redes sociais e grupinhos de whatsapp!

Dá-lhe Monica!

***************

*Maya Vermelha, a Chihuahua, decidiu criar seu próprio perfil no Facebook em 2014. Ela via a frustração de seu dono em não poder expressar sua opinião livremente no perfil pessoal dele no Face e resolveu ir à luta ela. Dando voz ao que aprendeu (e desaprendeu) com o dono, nesses 11 anos de doutrinação por que passou, coitada.

Redação

34 Comentários

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      1. tem crime sim

        Foi só um trocadilho com o título do post. Todos que votaram a favor do golpes, estão cometendo crime contra a democracia e o povo brasileiro.

    1. Conseguiu sim. Ficou evidente

      Conseguiu sim. Ficou evidente que há crime (ou má fé) em dizer que há crime. 🙂

      Ela induz ao erro quando diz que não existe previsão legal para os créditos suplementares, mas eles são previstos. E o instrumento correto para concedê-los são, realmente, os decretos.

      A pegadinha é a questão do cumprimento da meta fiscal (para assinar os decretos, a meta fiscal deveria ser cumprida). Ora, essa regra é um pouco esdrúxula porque não há como saber se a meta fiscal será cumprida antes do ano acabar. E isso por duas razões:

      a) A economia podia se recuperar surpreendentemente e a meta ser atingida – ou o governo podia vender umas empresas a preço de banana para fazer caixa, como fizeram governos anterioes em situação semelhante (o que claramente não foi o caso agora);

      b) O próprio congresso poderia aprovar uma mudança na meta fiscal (que foi o que aconteceu).

      Na forma como entendo (e se estiver equivocado, alguém por favor me corrija) não se define “meta fiscal mensal”, mas sim anual. Sendo assim, ainda que seja possível fazer o jogo de comparar “quanto deveria ter guardado o governo” com “quanto guardou o governo” ao longo dos meses, é forçar a barra que isso seja usado como parâmetro legal (sem que assim esteja expressamente definido na lei), exatamente pelas questões abordadas acima. Existe uma sazonalidade na arrecadação e nos gastos governamentais (não são uniformes ao longo do ano) e, sendo assim, a forma de considerar o cumprimento de “meta fiscal mensal” não é uma conta óbvia. Se é para ser feito um controle preciso mensal, então devia estar assim explicitado na lei, com formulação de cálculo e tudo.

      É importante lembrar, ainda, que o governo solicitou a mudança da meta mais ou menos na mesma época em que os decretos foram assinados, mas o congresso só apreciou isso lá no fim do ano.

      E é importante lembrar que essa prática é comum em vários estados e a grande maioria deles também não está cumprindo suas metas fiscais.

       

      1. Tava esperando por essa resposta para concordar.

        … era isso o que eu esperava: meta é um objetivo que pode ou não ser cumprido, onde se mostra como será obtido e publica para ser debatido e criticado. Sobrea meta: qual era a própria espectativa do mercado no início de 2015? Será que o tio de Chicago agiu como um bolivariano? 

        O problema desse povo aí é colocar previsão economica como ciência exata sem depender de crise ou outras dinâmicas… Na lógica deles, dentro da história todos os governos do mundo tinham de cair por não cumprir a meta fiscal e estourar o orçamento de 2008! 

    2. Crime é o GOLPE

      O crime no GOLPE é usar um pretexto falso para disfarçar a tomada do poder pela força como se fosse um impeachment.

      Isso sim é crime.

      Já a desculpa esfarrapada nem de longe passa por crime de responsabilidadeou qualquer coisa que justifique nem uma repreensão, quanto maos a destituição de um presidente.

      Mas é claro que os GOLPISTAS fanáticos vão desconsiderar a lógica e ficar repetindo e repetindo ad nauseam as mesmas mentiras.

    3. Vale para todos?

      Então tem 16 governadores para sairem e sei lá quantos prefeitos.

      Comecemos pelo governador de São Paulo….você concorda? em caso de sim exija, cobre ….senão você como eles está sendo oportunista pois temos um peso e duas medidas ou seja aquela que mais agrada conforme o cliente. Republiqueta das Bananas em pleno sec xxi é foda!!!! 

  1. O problema não é a manobra, mas quem a pratica

    You know what? Se a Dilma tivesse lambido o alumínio do iogurte, e, me desculpe o termo, se tivesse peidado e fedido, se tivesse defecado e não tivesse limpado, ou seja, qualquer coisa serviria de pretexto para o pedido de impeachment.

    Entre os inúmeros que chegaram a Cunha, esse pareceu ter sido o menos insignificante.

    Algo me diz que o PT e Dilma sabiam exatamente disso. Por esse mesmíssimo motivo ela tratou de andar na linha. O acerto do PT foi em escolher Dilma como a candidata, dado a sua honradez. Se Dilma fosse 1/10 do que é Eduardo Cunha, se usasse um só dos procedimentos e manobras de Cunha, se tivesse os mesmos objetivos nada republicanos de Temer, Serra et caterva, certamente ela estaria encarcerada a esta altura. Mas vejam que mesmo isso não foi suficiente para limpar a barra dela.

    Mas não. Tudo se resume a atacar o inimigo. E o inimigo chama-se PT. E ponto. Qualquer coisa fora disso é dourar a pílula e desperdício de vernáculo.

    O problema não é a manobra em si. A natureza do procedimento não é o mote. Mas sim quem o pratica. Coloque aí qualquer outro candidato que adotasse o mesmo procedimento, que o caso já estaria devidamente encerrado.

    Porém, E ANOTEM ESSA FRASE, se as tais pedaladas fossem utilizadas por qualquer outro presidente, estas passariam tão incólumes e despercebidas como compras mensais de copinhos descartáveis.

    Toda essa celeuma, isso é evidente, tem origem meramente político-partidária. Todo o caso foi criado porque foi a Dilma. Assunto encerrado.

    Cansa ouvir a mesmíssima repetição de que foi uma manobra fiscal ilegal, etc, etc, blá, blá, blá, e as decorrentes justificativas dos inúmeros analistas e gente mais ou menos entendida desse negócio.

    O PT, tenha-se aí que o partido contou demais com a sorte, adotou as mesmíssimas regras que o resto do grosso político. Dilma estava adotando as mesmas estratégias, que até então NUNCA haviam sido discutidas em sua legalidade e que eram ignoradas repetidas vezes. Basta lembrar a celeridade com que Cunha aprovou as contas de governos anteriores e com a severidade que o TCU rejeitou as contas de Dilma. Quanta coicidência, não?

    Dilma fez o que o que todos fizeram e ainda fazem (pronto, lá vêm os moralistas de plantão justificar: “não é porque os outros fizeram que permite a ela fazer o mesmo”). Aí é o ponto. Pra começar, em política não há espaço para essa pseudo-moralidade, essa lição de comportamento de mãe de criança de 4 anos. E segundo, se qualquer ignorar as intenções escusas que estão por trás do pedido de impeachment e as suas justificativas, ou é muito ignorante ou extremamente mau-caráter.

    Se não fossem as “pedaladas”, seria qualquer outra coisa. Aposto que dentre os demais 29 pedidos de impeachment que Cunha mantém, por ridículos que fossem, seriam devidamente justificados e exacerbados como crime assim como as “pedaladas” foram.

    O golpechment não é o meio. Ele é o fim. Não é o meio para barrar ilegalidades, mas para se praticá-las sem impedimentos.

    Essa “analista” se soma a muitos outros que deitam o verbo para encaixar no Direito as tais manobras. Justificativas nunca vão faltar para eles.

    1. Perfeito.
      E o pior do cinismo

      Perfeito.

      E o pior do cinismo foi ver a coluna de Miriam Leitão no dia seguinte àquela histórica votação. Àquele estupro moral e enterro das instituições de 1988…

      Todos – partidários e contrários ao governo – enojados com o que é a nossa Câmara. E aí…

      Sai-me ela com: “punição de impeachment reforça rigor fiscal”.

      Menos cinismo, né, minha gente?

      O que aquela votação teve a ver com questões fiscais? Dos 513 deputados, se 2 falaram em “pedaladas” foi mto.

      Era melhor ela ter feito uma daquelas colunas dela sobre arvores no Para… 

  2. Esqueceu de mencionar que ela

    Esqueceu de mencionar que ela foi a pessoa escolhida para traduzir aqui para o Brasil a obra “O Capital no Século XXI” de Thomas Piketty.

  3. Opinião.

    Ela emitiu uma opinião que está no seu direito emitir. Opinião é livre e é direito e liberdade de cada um e cada qual expressá-la. Só não pode é pretender, ao final, que a simples emissão de sua opinião possa ter o poder de esclarecer o que quer que seja de uma vez por todas, como ela parece imaginar. Ainda assim, não tendo o poder de se sobrepor a interpretações jurídicas mais qualificadas, sua opinião deve ser respeitada porque, como dizia o finado Ari Toledo, a opinião enquadra-se nas características individuais de direito de cada cidadão e cada um tem a sua, como teria, na sua piada, o Cadastro Único. Cada um tem o seu e usa-o e apresenta a quem quiser e se interessar em vê-lo e conhecê-lo. Mas, com todo o respeito, eu fico com a Chiuaua e quero meus cinco minutos de volta porque não me interessa ouvir essa opinião e nem ver o seu Cadastro Único.

     

    https://www.youtube.com/watch?v=0XDtoQ32L4w

  4. Esqueceu de combinar

    Ela só se esqueceu de combinar com os mais de mil juristas, economistas e especialistas no assunto que disseram que não houve crime de responsabilidade. Nem Miguel Reale Júnior é capaz de tal façanha: explicar o inexplicável.

  5. Monica

    Primeiro; discursa mal, tem voz monicórdia(não sobe, nem desce o tom de voz, não dá enfase a determinadas palavras ou frases, torna o discurso desagradável e pouco atraente)

    Segundo: O trabalhador é que foi benefeciado com o dinheiro pedido emprestado a Bancos Estatais, nos programas socias. Ele não foi furtado. ele foi beneficiado.E o dinheiro foi devolvido logo após a eleição.

    1. Tudo isso não tem

      Tudo isso não tem importancia, mas o que leva essa moça tão inteligente usar um cabelo de boneca que caiu na chuva?

      O cabelo é um pavor, é para agredir os petistas?

  6. Tive bastante contato com a

    Tive bastante contato com a Mônica uns 20 anos atrás.  Sempre foi uma economista honesta dentro da ortodoxia econômica vigente.  Foi uma boa professora (ou foi monitora, não lembro agora) de macroeconomia.

    Tudo que ela diz é, de fato, correto.  Há de certa forma fraude.  Só que a conclusão de que fraude contábil é crime (e crime de responsabilidade ainda por cima) acontece por conta dela e não por conta do direito.

    O mesmo tipo de fraude contábil foi usada por exemplo pelo governo Obama para passar por cima de um congresso republicano que se recusava a autorizar aumento de gastos necessários.  Decretos de suplementação orçamentária, etc… E nesse caso o presidente democrata foi elogiado pelo establishment economico por não ceder ao “legalismo” do congresso que desejava paralizar o país.  

    Agora voltando ao direito, que não é nem de longe minha especialidade, mas os cursos de introdução ao direito que me foram dados me explicaram bem claramente que não existe um crime sem uma lei que o tipifique.

    Por exemplo, eu acho homofobia uma atitude criminosa, imoral, hedionda, vai tudo contra o que eu acredito e contra todos meus valores.  Mas, infelizmente, não é crime.  Não foi tipificada como crime pela legislação.

    E por isso, o deputado Bolsonaro não pode ser denunciado pelo crime (inexistente) de homofobia.

    Essa é uma das questões fundamentais. Esta em risco não apenas os resultados, mas as regras do jogo.  No momento em que não há segurança jurídica nem mesmo para o mandato do chefe de estado do país, como haverá segurança jurídica para qualquer outra coisa?

    E vemos STF discutindo se a dívida dos estados pela “Selic acumulada” (conforme previsto nos contratos) se trata de juros simples ou compostos.  Quando basta dar um google em “selic acumulada” para ver que é consensual que se trata de juros compostos.

    Tenho certeza que a Mônica acha os malabarismos fiscais feitos algo imoral, repreensível e, de fato, criminoso e que Dilma merecia perder o mandato por apenas esses fatos.  Tendo conhecido ela, essa é sua visão honesta, sem hipocrisia.

    Porém resta o pequeno detalhe de que 1) Isso é crime? 2) Sendo crime, isso é crime de responsabilidade?

    Sobre essas questões, nem eu nem Mônica temos condições reais de responder.  Ela talvez devesse dizer:  “Isso deveria ser crime e ser crime de responsabilidade”.  Porém outro dos princípios do direito é que uma lei não pode retroagir.  Ou seja, o crime só existe depois de estar tipificado na legislação.

    A inovação do impeachment de Dilma como pelo “conjunto da obra” é algo preocupante.  Ele viola o princípios do presidencialismo ao gerar uma espécie de voto de desconfiança parlamentar sobre não apenas o chefe do governo, mas sobre o chefe do estado.  Não é nem mesmo um recall (que existe em diversos sistemas constitucionais), mas sim uma deposição por desconfiança do parlamento.

    Deve-se lembrar dos processos de impeachment realizados nos EUA.  Primeiramente o de Andrew Johnson que foi vice presidente e assumiu por ocasião do assassinato do Lincoln.  Eleito numa chapa entre republicanos e democratas dissidentes, ele não tinha apoio nem no congresso nem no Senado nem na suprema corte com maiorias amplas de republicanos.  Quebrou compromissos de campanha e para remove-lo o congresso passa uma lei fragrantemente inconstitucional para força-lo a quebra-la e daí sair o processo de impeachment.  Só depois dele quebrar tal lei (o tenure of office act) é instaurado o impeachment e o resultado foi sua absolvição no senado por um único voto.  Terminou o mandato, mas é lembrado como um dos, senão o pior, presidente americano de todos os tempos.

    Já no bizarro impeachment de Bill Clinton, processo eminentemente político, a discussão congressual pública se baseava inteiramente em argumentos jurídicos.  A questão passa de “Ele mentiu sobre fazer sexo?” e gerou a contrangedora discussão sobre quais os limites do que é definido legalmente como sexo.  Foi um show de horrores da hipocrisia americana.  Mas nenhum deputado falava sobre sua política fiscal ou sobre a política econômica durante o processo.  

    É necessário manter o mínimo de segurança jurídica.  E sendo o Brasil o segundo maior país presidencialista do mundo, o que acontece aqui pode influir no futuro não apenas do Brasil mas de muitos outros países.

    Preservar as regras do jogo muitas vezes é mais importante do que o resultado imediato do jogo em questão.  Só isso pode garantir que resultados futuros também sejam preservados.

     

     

     

  7. Monica é inteligente e tem um

    Monica é inteligente e tem um mega curriculo só não dá para compreender porque faz questão de se enfeirar com um corte de cabelo medonho parecendo uma medica oncologista finlandesa. Cade o ar carioca?  Só no pavoroso sotaque?

  8. cada macaco no seu galho

    Quando economisrta fala de direito constitucional e advogado fala de economia não sai nada que preste, na maioria das vezes.

    Cada macado no seu galho já diz a sabedoria popular.

    Ouvia os comentarios da moça na CBN ( não ouço mais) e sinceramente me irritava a visão conservadora neo liberal.

    Quanto à tradução do livro do Piketty acho que fez um bom trabalho.

  9. Inteligência irrita alguns

    Parei a leitura depois de ler sobre a pronúncia (impecável) e o deboche de um currículo invejável . Adeus.

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