Deputado Carlos Jordy é alvo de nova fase da Operação Lesa Pátria

Ana Gabriela Sales
Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.
[email protected]

Bolsonarista, o líder da oposição na Câmara é suspeito de liderar atos antidemocráticos no Rio de Janeiro

Imagem: Reprodução/X

O líder da oposição ao governo Lula (PT) na Câmara dos Deputados, Carlos Jordy (PL), é alvo de buscas na 24ª fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada na manhã desta quinta-feira (18) pela Polícia Federal (PF). A investigação tem o objetivo de identificar os envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro.

Bolsonarista, o deputado federal é suspeito de liderar atos antidemocráticos no Rio de Janeiro, contra os resultados das eleições do ano passado, o que ocasionou no bloqueio de rodovias. 

Os policiais federais foram até o gabinete do parlamentar e em residência para cumprir  mandados de busca e apreensão expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Nas redes sociais, Jordy declarou que a ação é “uma medida autoritária, sem fundamento, sem indício algum, que somente visa perseguir, intimidar e criar narrativa às vésperas de eleição municipal”.

Segundo a PF, “os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa e incitação ao crime“.

Outros suspeitos também são alvos de buscas. No total, são dez mandados de buscas sendo cumpridos hoje. 

Leia também:

Ana Gabriela Sales

Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.

1 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Julho que tem que limpar, varrer, aspirar, desinfetar e enterrar de uma vez por todos(as) os(as) vários(as) resquícios que ainda trabalham, circulam, negociam e pegam carona na popularidade do governo Lula, para manterem cargos, meios e subsídios financeiros e, assim, poder alimentar os golpistas ainda livres e não incomodados(as), pela justiça, com recursos do próprios erário público.
    Empresários, banqueiros, profissionais da imprensa, servidores de todos os níveis de cargos do legislativo, do executivo, do judiciário, das diversas forças policiais e das três forças militares.
    Não se pode deixar punir pedra por pedra, doa a quem doer.
    Se Lula não ganhasse a eleição, hoje todo o país estaria lamentando a M…. que teria feito.
    Neste momento, possivelmente, a desordem e o totalitarismo já teria arruinado a vida de muitos inocentes, pelo simples fato de não ter votado na incompetência.
    Se hoje ainda existem olheiros que se sujeitam a alimentar acusações forjadas e mentirosas, imagino em um governo de exceção.
    Sem revanchismo, apenas com o máximo rigor da lei que tanto merecem.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador