Jornal GGN – No dia do encerramento do encontro da XI Cúpula dos BRICS, a China anunciou a disposição de mais de US$ 100 bilhões, de pelo menos cinco fundos estatais, para o governo brasileiro.
O país também sinalizou a expansão de crédito por meio de seus bancos no Brasil para clientes do agronegócio e da indústria. A China é o maior parceiro comercial do Brasil. Os dois países mantêm uma balança comercial de cerca de US$ 80 bilhões – de janeiro a outubro, o Brasil exportou US$ 51,5 bilhões para a China que importou US$ 30 bilhões.
Pouco antes de assumir o governo, Bolsonaro adotou um viés ideológico que colocava em risco a relação com o país asiático, se alinhando com o governo norte-americano de Donald Trump, que abriu uma guerra comercial contra a China, com elevação mútua de tarifas.
A postura pragmática do governo, porém, passou a ser outra. Antes de Bolsonaro visitar Pequim, em outubro, o país enviou comitivas representadas pelo vice-presidente Hamilton Mourão e por outros ministros, incluindo Tereza Cristina, da Agricultura.
Na quarta-feira (13), o ministro da Infraestrutura no Brasil, Tarcísio Freitas, assinou um acordo de cooperação com o ministro dos transportes da China para a elaboração de projetos nos próximos cinco anos. O acordo destravou um fundo criado entre os dois países em 2017, para expandir a malha logística brasileira.
Segundo dados do CEBC (Conselho Empresarial Brasil-China), em uma década, os chineses investiram US$ 57 bilhões em 145 projetos espalhados por 21 estados e o Distrito Federal.
“Não temos os dados atualizados, mas, neste ano, seguramente, deve passar de US$ 60 bilhões”, disse Tulio Cariello, coordenador de análise e pesquisa do CEBC ao jornal Folha de S.Paulo.
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É, a China fazendo nossa lição de casa. Quem aproveita melhor?
Nassif: pragmatismo os cambau. DaBala baixou as calças e pediu pinico. E dizia que tinha aquilo roxo. Parece que agora tá cor-de-rosa. Pianinho, com o rabo entre as pernas. Correndo o pires. E no ano quem vem, quando perder a presidência dos BRICS, vai fazer turismo na Russia. Se ainda estiver no comando, lógico. E se o dono do quintal deixar. Trump é durão. Mas, pra não dar mancada, arruma outra “facada” e fica de molho, acusando os Kummunistas pelo atentado fabricado. Precedente.
Porque, se macho de verdade fosse (e cumprisse promessa da Campanha) cortava relações com a China, a Russia, os Árabes, todos os paises Africanos (especialmente por não gostar de negros de mais de 7,5 arroubas) e só negociava com os gringos. De quebra, saia do MERCOSUL. Vamos lá, daBala, ainda dá tempo…