A convergência PT-PSDB sobre políticas sociais

O Espaço Democrático GGN-IG (http://glurl.co/c7e) foi criado para permitir o debate de ideias e propostas entre os partidos. Já se discutiu a Reforma Política e a Política Econômica. Esta semana, a discussão é sobre políticas sociais. Descontadas as retóricas de lado a lado, o que se observa é uma importante convergência de diagnósticos: o de que a pobreza deve ser atacada em múltiplas frentes, com uma abordagem sistêmica, envolvendo renda, saúde, educação, habitação. As diferenças são mais de ordem semântica e econômica – ou seja, o modelo econômico que ancora as políticas sociais.

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O Campo de Debates do PT atribui ao modelo liberal, implantado no Brasil no início da década de 90, a crise no mercado de trabalho e as restrições aos gastos sociais. Segundo ele, a agenda do Estado Mínimo pressuponha que o bem-estar social poderia ser alcançado sem crescimento econômico, geração de empregos, valorização das rendas do trabalho e políticas sociais públicas e universais. Bastariam políticas de transferências monetárias focadas nos “pobres”. É nesse contexto que surgem as teorias da “focalização” – isto é, de focalizar as políticas sociais apenas nos segmentos muito pobres.

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Segundo o trabalho, o Brasil foi o primeiro emergente a romper com essa lógica e a buscar a universalização do combate à pobreza, com reflexos positivos no mercado de trabalho e na economia em geral. O trabalho relaciona o aumento dos gastos sociais, que cresceu quase 60% em termos per capita; a expansão dos gastos com saúde, educação, infraestrutura urbana, saneamento e programas tipo Minha Casa Minha Vida. Deixa de mencionar o Luz Para Todos.

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Em síntese, o trabalho faz uma defesa do modelo atual, de enfrentar a questão social de forma sistêmica, articulando as políticas econômica e social, e complementando as políticas universais com as técnicas de focalização, para identificar as populações mais vulneráveis, A proposta, então, é preservar e ampliar as conquistas recentes, ancorando os avanços em um projeto nacional que “incorpore as dimensões sociais, econômicas e ambientais do desenvolvimento”.

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No Campo de Debates do PSDB, no entanto, considera-se que o governo federal insiste em um único caminho para explicar e definir o que é pobreza: ausência de renda. Não se enxerga, nas políticas sociais, essa dimensão sistêmica. Segundo o artigo, “o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, PNUD, apontou, em 2010, que pobreza é um conjunto de privações / desproteções e não apenas ausência de renda. A partir desta constatação, o PNUD formulou o conceito de pobreza multidimensional. Entender o caráter multidimensional da pobreza é enxergar o conjunto de privações que acontecem em diversas áreas – educação, saúde, habitação, qualidade de vida e também renda”.

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Por esta visão, segundo o PSDB, uma pessoa que ganhe R$ 73,00 por mês, “mas que não sabe ler, não tem qualificação profissional e nem sequer banheiro em casa” não seria enquadrado pelo governo como “extrema pobreza”. O pilar, então, seria ações estratégicas “que venham a suprir o conjunto das privações vivenciadas pelas famílias brasileiras e que, inclusive, são identificadas pelo Cadastro Único”.

Luis Nassif

53 Comentários

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  1. Convergência para lados opostos

    Não acredito na sinceridade tucana de discutir política social. Qualquer tentativa de diálogo nesse sentido apenas legitimaria uma condição inexistente, de que os tucanos possuiriam sensibilidade e desejos reais de elevar a condição social das famílias mais pobres, como política de Estado e de desenvolvimento, e não apenas demagogia eleitoreira, como de fato ocorre.

    O que diferencia ao PSDB com o PT é basicamente o conceito de nação, submetida aos EUA e à economia global, ou um projeto de nação soberana, com economia planejada, rumo ao desenvolvimento. O resto todo e maquiagem.

  2. A escolha do PT, na área

    A escolha do PT, na área social, foi a de promover pequenas e graduais melhorias sem abalar a estrutura macroeconômica montada sob FHC. Não é um governo reformista, mas sim “melhorista”, o que, em certa parte, pode significar uma política que faz água quando outra força política toma o poder.

    Em grande parte, no que se refere ao aumento da renda via salário mínimo, foi beneficiado por um ambiente de pujança externa que propiciou grande crescimento econômico; tanto que, agora que o crescimento desacelerou, não se está observando o aumento da renda dos mais pobres igual se viu na década passada.

    Nas políticas públicas/econômica (Minha Casa, Prouni, em destaque) optou-se pelo modelo liberal, que não deixasse de fora os grandes agentes econômico (construtoras, barões da educação) do setor respectivo. Aliás, pouco ou nada do que foi feito sob o lulismo teve por condão desagradar grandes atores econômicos. Parece que o limite da política social do governo federal é o humor e o lucro dos ricos.

    No que se refere a estas políticas, justamente por seguir uma concepção em que ricos lucram com a inclusão dos pobres, trouxe alguns efeitos colaterais, como a explosão dos preços dos imóveis (causado por intensa especulação), o congestionamento insuportável nas grandes cidades e a incapacidade da Petrobras suprir a demanda interna de combustíveis, bem como a expansão de redes privadas caça-níquel de ensino superior, que ofertam mensalidades baratas e péssima qualidade de ensino.

    O que o PT, no poder, pecou, foi não ter priorizado a saúde pública e a educação básica. 

    Podemos enumerar dados, falarmos de pequenas melhorias, mas é um consenso que em 12 anos não houve no Brasil a tal da “revolução da educação” como visto em outros países que priorizaram esta matéria, como na Coreia do Sul. Não houve plano articulado, não houve (e não há) interesse em construir uma política de Estado que coloque a educação básica no centro de um projeto de desenvolvimento. O que parece é que todos os partidos seguem um liberalismo extremo, e que a “inclusão via educação” só ocorrerá quando os pobres tiverem aumento de renda o suficiente para arcar com um bom colégio privado.

    As cotas na univesidade pública, a unificação via Enem, são um paliativo que terá efeito benéfico aos mais pobres. Mas educação não é só fornecer porta de acesso à universidade. É, desde o começo, ofertar educação de alto nível, para formar a mão de obra qualificadíssima do futuro, igual se observa nos países desenvolvidos.

    Há dias atrás, discutiu-se justamente isto a partir de uma frase de Moreira Franco: engenheiros há, mas muitos são péssimos planejadores e fazem projetos mal-feitos. Então, é um equívoco insistir numa concepção que dar cota ou Prouni para quem não tem chance será o suficiente para formarmos profissionais competentes (caramba, que termo tucano). 

    Já quanto ao PSDB, é o mais do mesmo. Eles não têm política social alguma, e não merecem mais do que um parágrafo.

    1.   Concordo com você. Se há

        Concordo com você. Se há críticas a fazer ao PT (e há), são essas.

        O debate, digo, A PRÁTICA tem que ser puxada pra esquerda, e qualquer “convergência” entre PT e PSDB é, na melhor das hipóteses, apenas melhorismo.

      1. Concordo André.
        É preciso

        Concordo André.

        É preciso superar a dicotomia PT vs PSDB. Que o PT faz governos melhores que o PSDB já é ponto pacífico, chancelado inclusive diversas vezes pela população.

        Sem se livrar desta comparação do mais ou menos com o ruim, não será possível cobrar nem esperar avanços maiores dos governos do PT, que é o que todos queremos.

         

    2. ‘o PT no poder não priorizou

      ‘o PT no poder não priorizou a saúde pública e a educação básica’

      Arthur , pelo amor de Deus, você sabia que existe estados e municípios solapando todo o esforço do governo federal?

      A indignação do Demóstenes ou o reles desinformado pensar assim ,” vá lá”, mas alguém consciente não saber o corpo mole de estados e municípios… é brincadeira.

      1. O corpo mole de Estados e

        O corpo mole de Estados e Municípios todos estão carecas de saber. 

        Só que, quando a União quer, quando há vontade política, pode conseguir soluções, igual vimos no “Mais Médicos”: chamou a responsa para si, já que Municípios pobres e afastados não estavam conseguindo atrair profissionais, e está resolvendo o problema.

        Na educação e saúde é o mesmo problema do “Mais Médicos”: Estados e Municípios não possuem dinheiro nem corpo técnico para resolver o problema, e o governo federal terá que chamar a responsa, de novo, para si.

        Não adianta mais repassar dinheiro, ficar a espera da elaboração de projetos e depois culpar os outros pelo fracasso. 

  3. Desculpe, mais não é isso que

    Desculpe, mais não é isso que a equipe que assessora Aécio pensa. Só para dar um exemplo, a proposta da revisão da fórmula de cálculo do salário mínimo do PT que tem registrado ganhos reais e o PSDB quer mudar. No mais, me aponte, por favor, quais as políticas sociais desenvolvidas pelo PSDB? Pode citar qualquer uma, de qualquer governo estadual, ou dos governos de FHC. A conhecida política neoliberal do PSDB leva à “privações / desproteções” ao contrário do que o texto de Nassif quer fazer ver. Não há convergência alguma.

    .

    1. Caso o Aécio vença, assim que

      Caso o Aécio vença, assim que ele assinar o Termo de Posse, imediatamente em seguida ele REVOGA  a fórmula de cálculo de reajuste do Salário Mínimo, medida EXIGIDA por todo o MERCADO, da Febrabam à FIESP. Depois ele vai dar posse aos ministros. 

      1. Em tempo: Caso a Marina

        Em tempo: Caso a Marina vença, revogar a fórmula de reajuste do Salário Mínimo será a SEGUNDA MEDIDA de governo a ser tomada após o ato de posse. A PRIMEIRA MEDIDA será paralisar Belo Monte. 

  4. Não posso acreditar!
    Após dez

    Não posso acreditar!

    Após dez anos de governo petrobrax, que entre inúmeras outras coisas privatizou o ÚNICO satélite nacional, e 20 anos de tucanato paulista, para comparar, prática com prática (e não textinhos para blogs), alguém enchergar ” convergência” entre pt e psdb “sobre políticas sociais” é demais.

    Quem acredita nisso acredita em gnomos, unicórcnios cor de rosa e saci pererê. Ou seja:

    Acredita em qualquer coisa.

  5. Não e apenas uma questão

    Não e apenas uma questão semântica. Como disse o Alexis é “convergência pra lados opostos”.  Se não tivéssemos tido 8 anos de governo neoliberal, até poderia ser considerada a hipótese. Mas, TUDO, absolutamente tudo que fizeram foi no sentido de acabar com o Estado e aprofundar a desigualdade social, só pensando em distribuir migalhas. A legislação, culminando com a Lei da Responsabilidade Fiscal – LRF, engessa o Estado, sob o manto do combate à corrupção – a grande vilã da história – impedindo que políticas públicas sejam implantadas e desenvolvidas. O próprio SUS é vítima da concepção que o Estado gasta mal sempre. O SUS universaliza o acesso, mas não se faz isso sem recursos e sem um mínimo de confiança e fé pública. Da mesma maneira que os neoliberais acaham que o pobre é preguiçoso e é pobre “porque quer”, pensam que todos os gestores são corruptos. Deve ser pela larga experiência que os tucanos paulistas têm, como estamos vendo agora. Então, tucano explicando como as coisas devem ser feitas… acredite quem quiser. Para mim, nunca mais. 

  6. PT x PSDB

    O psdb de Aecio não fez nada em Minas Gerais para beneficiar a classe trabalhadora Rural  que é a classe mais sofrida desse país, e muito menos os professores do Estado, agora que falar de ajuda social, ele só governa para a elite, o PT  não, esse e para todos, no momento o pt e melhor, chega de enganação da midia Brasileira, Aecio desviou 4.5 bilhoes da saúde de Minas Gerais segundo o STF.

  7. PSDB não sabe o que é desenvolvimento social

    O PSDB sofre de um problema de nanismo intelectual com um simplismo de dar dó. Não entende que as politicas públicas implantadas nos últimos 10 anos formam um intricado complexo de ações que atacam os centenarios problemas do país. Claro que o foco na transferencia de renda muda a forma de fazer plitica no país com uma inversão de prioridades inusitada. Porém, em paralelo, as ações concretas nas áreas de saúde, educação, transporte e segurança só não alcançam mais efetividade porque o resgate é muito grande e os instrumentos ainda se mostram aquém da necessidade. Mas em comparação com o que foi feito na década de 90, o avnço e considerável. E, quanto a politica de distribuição de renda só o fato de ela ter sido implantada com o foco e prioridade necessária já muda o páis e o leva para um patamar diferente na concerto das nações em desenvolvimento.  Inffelizmente, o Brasil não vai desfazer em 10 anos o que as elites levaram 10 anos para construir: um país injusto, governado pela e para as elites e sem solidariedade com o excluidos.

  8. Nassif, da uma olhada nos

    Nassif, da uma olhada nos dois posts sobre pobreza, um do PSDB e outro do PT.

    Qual deles tem mais carne a ser mordida?  Qual deles apresenta ideias multiplas?  Qual deles tem notas de rodape e indica leitura previa e estudo?  Qual dele tem sentencas complexas?  Qual deles tem o vocabulario (ate isso!) simplorio e qual tem vocabulario aa sua (minha) altura?  Qual deles menciona o atual governo 12 vezes?  Qual deles menciona pobreza 6 vezes, e 22 vezes?

    Nao da pra comparar.  A pobreza da oposicao brasileira (e da direita mundial em geral) ja comeca nos textos.

    Eh uma favela so!

  9. Parabéns pela coragem ao usar

    Parabéns pela coragem ao usar o termo “convergência”, Nassif. Uma palavra maldita para os que só vêem na práxis política  espaço para o confronto e a destruição mútua.

    Essa, talvez,  seja a única dimensão das tantas em que estamos envolvidas na qual são rejeitados espaços comuns. Se eles por ventura surgirem devem, de imediato, ser negados e desconstruídos. Cada qual no seu cada qual.

    Um sinal evidente de evolução do processo civilizatório que se arrasta há mais de dois anos, entremeado de altos e baixos. avanços e recuos, é exatamente o surgimento de interseções. Muitas vezes, infelizmente temos que reconher isso, consolidadas após muito sofrimento. 

    Valores como democracia, respeito à minorias e à diversidade, equidade social, liberdade de expressão, são hoje valores “petrificados” e sem nenhuma chance de revisionimos de qualquer espécie. 

    Políticas sociais abrangentes compõem hoje esse seleto grupo. Queiram ou não os radicais de ambos os lados.

  10. Pessoas, isto é importante !

     

    Acho que o Nassif está botando no mesmo saco PT e PSDB – não é justo !

    Como o Alexis comentou : lados opostos. Os partidos são nfeitos por pessoas, por gente com vontade de ajudar e não só de ganhar com a miséria alheia. O Lula foi o presidente que foi por cionta de sentir na pele o que era sentir fome representava para os seus pares e a hora que teve oportunidade se direcionou para os seus pares. O FHC, o Aécio, o Cerra nunca passaram alguma necessidade de sobrevivência e se dão ao luxo, no ar condicionado, de imaginar filosofias do que é “sentir fome”- vide o senador Álvaro Vale quando discorre, em nome do PSDB, sobre o bolsa família ser para preguiçosos – pode até tê-los entre os esfomeados, mas o senador só tomou todynho a vida toda – não dá para transmitir credibilidade.

    Eu só votaria no PSDB se lá existissem nomes como Lula, Dilma, Zé Dirceu e Genoíno, Darci Ribeiro, Celso Furtado, Requião, Ciro Gomes, Pedro Simon ( da época do Dr, Ulisses)  e não existissem sumidades duvidosas como Jereissati, Cerra, Aécio, FHC ( pai de todos ), A.Dias,…..

  11.   Nassif, eu te admiro. Você

      Nassif, eu te admiro. Você conta com um caráter reto e capacidade intelectual de alto nível. Ainda tem uma capacidade inigualável de tomar porrada e portar-se com uma finesse resplandecente . Com isso, procura – e merece – ser referência para gregos e troianos.

      Mas não dá. Sério, não dá. Pelo menos eu não consigo fingir que o debate trata de algo neutro, opondo “visões de mundo”. E olha que ainda hoje somos das sociedades mais desiguais do planeta.

      Entre erros e acertos, o PT mostrou que quando no poder – seja no município, seja na esfera federal – procura reduzir a desigualdade, melhorar a vida da população. E dá-lhe Bolsa Família, criação de universidades federais, aumentos reais no salário mínimo, Minha Casa Minha Vida, PROUNI, CEUS, bilhete único, etc etc etc. 

      E o PSDB? Quais as “grandes sacadas” do PSDB? Convenhamos, os programas sociais do PSDB eram tão restritos no número de beneficiados que serviam apenas de folha de parreira para as pornografias praticadas. Ademais, em qualquer situação estes programas estavam na fila de frente do corte de verbas, afinal “Wall Street quer sangue”, não é? Você pode ter esquecido, mas eu não.

      Que mais? Quais afinal – em números, não só em ideias bonitas – os acertos de Aécio em Minas, aos quais você sempre tece loas? Em Goiás de Perillo? Em São Paulo de Serra e Alckmin? No Rio Grande do Sul de Yeda Crusius? Onde está a materialização dessas ideias expostas aqui? Na banana vendida a quilo? No dia do ovo? Ou na derrubada da CPMF, nas “pauladas nos juros”, nos “inempregáveis” de Edward Amadeo?

      Desculpe, Nassif. Você não tem obrigação de ser linha auxiliar de qualquer partido, PT incluído, mas não adianta pintar o urubu pê-ésse-dê-bista e chamar de meu louro. O seu bonito esforço (sem ironia) de abrir espaços de convergência esbarra na realidade: o PSDB é mero despachante dos poucos que querem o país só para eles, isso quando não beneficiam a si próprios.

     

  12. Debate sobre a macroeconomia

    Debate sobre a macroeconomia brasileira

     Atual Secretário de Política Econômica, Márcio Holland, o economista do IPEA, Mansueto de Almeida, ex-secretário de política econômica do governo Lula, Marcos Lisboa, debatem a macroeconomia brasileira atual. 

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=aDIfKUOCxX4%5D

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=BKCZq_OL3JA%5D

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=wc3rdGrP28g%5D

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    [video:http://www.youtube.com/watch?v=DcMTLFnFP7k%5D

    1. Derrota de véspera

      Prova cabal de que a banca não tem como defender os juros pornográficos que o Brasil paga a ela, seus advogados administrativos estão mais por fora do que umbigo de vedete KKKKKKKKKK!!!!!!!

      Acorda, Dilma!

      1. Weber o debate foi muito bom,

        Weber o debate foi muito bom, uma pena que esta passando batido aqui.

        Acho que é pq não é util para guerra politca, e não falam clichês como neoliberalismo, “nunca antes neste país”, etc.  

  13. A convergência PT-PSDB sobre políticas sociais

    PT e PSDB convergindo sobre políticas sociais? É como se  um lobo e o carneiro convergissem sobre estarem com fome.

     

    1. Dessa “convergência”, um

      Dessa “convergência”, um sairá com a fome saciada. O outro será vítima de um “dano colateral”, que era como a equipe econômica do FHC se referia às consequências da política econômica e monetária sobre o povo: recessão, arrocho, desemprego, etc.

  14. entrelinhas semióticas a gosto…

    seu nassif, nas entrelinhas semióticas do “discurso mineiro”, está sempre se aproveitando de ocasiões post/urais para destilar cizânia e intriga na terra desolada sem moral sem programa sem discurso socialista, a terra alienada do lulopetismo: 

    por que, meu deus… provocar o núcleo duro do poder lulopetista e ao zé dirceu ao, de propósito causo pensado, ilustrar garrafal no título da análise política com a cara e figadal, ao PT histórico, lembrança da heróica tendência do movimento operário socialista que outrora formou fileira política de luta e resistência no outrora partido dos trabalhadores: a convergência socialista?

    porque! porque! meu deus…quanta maldade e sede de intriga de ver o circo pegar fogo ao cutucar o diabo do poder de mando com a vara curta do texto político subliminar?

  15. O busílis da perlenga

    Excelente análise do Nassif.

    Penso que com muito mais didatismo e abrangência externou o que venho dizendo desde o meu primeiro dia de participação neste blog.

    PT e PSDB são farinhas do mesmo saco.

    Ambos a serviço dos juros pornográficos que exploram e escravizam o povo e espoliam e empobrecem a Nação, fazendo do Brasil mero quintal para os que se refestelam com nossas riquezas.

    Parabéns Nassif pela coragem de colocar as escancaras, para mesmo os trouxas, inocentes e tapados entenderem que sem os cem bilhões de dólares que vão para os agiotas o Brasil nunca vai deixar de ser um país injusto e sua população condenada a sofrer as agruras da miséria disfarçadas pelo Pão & Circo de sempre, TV Globo à frente.

    Acorda, Dilma!

  16. Sei.

    Por esta visão, segundo o PSDB, uma pessoa que ganhe R$ 73,00 por mês, “mas que não sabe ler, não tem qualificação profissional e nem sequer banheiro em casa” não seria enquadrado pelo governo como “extrema pobreza”.

    Se isto nao for extrema pobreza, gostaria que o Edmar Bacha, Gustavos e Fraga me explicassem o que eles consideram miséria ? 73 reais é o que custa um dos vinhos mais baratinhos que eles devem tomar. 

    Em todo caso, so agora, depois de treze anos do PT no poder é que o PSDB admite que são necessarias verdadeiras politicas sociais ? Sera que eles ja combinaram com o Aécio ?

    Quem acredita nesse partido, em que o governador em SP quer dar um golpe no Procuradoria do Estado, agora que as investigações estão chegando, ainda que devagar, até ele e toda a cupula paulista do PSDB! 

     

    1. Vinho de R$ 73,00

      Maria Luisa, na casa desse povo vinho de R$ 73,00 serve de tempero, para marinar um pernil de cordeiro, aquele que converge sua fome com o lobo. 

      1. Na verdade eles atribuem esse

        Na verdade eles atribuem esse patamar de indicação de pobreza ou extrema pobreza ao governo federal. Porém quando estavam no poder, so fizeram alguma coisa pelo social pelo empurrão que dona Ruth dava. 

  17. Se de fato a midia for a

    Se de fato a midia for a porta-voz do PSDB, entao nao tem como converger opinioes totalmente opostas. Na questao de pobreza, o eleitor do PSDB tem verdadeiro nojo de pobre e se pudessem, mandariam todos para campos de concentracao. So em epoca de eleicao eles maneram seus comentarios porque voto de pobre tambem serve. Veja a questao de juros. Eleitor do PSDB tem capital e quer juro alto para poder ganhar mais, produzindo menos. Veja a questao de desemprego. O eleitor do PSDB tem empresa e quer trabalhador na fila, para poder baixar os salarios. A questao do preco da gasoliona e da conta de luz: o eleitor do PSDB esta seriamente preocupado com o lucro das empresas privadas, inclusive dos bancos. Quando o ITAU publica um lucro de 4 BILHOES, num unico trimestre, eles os eleitores do PSDB e do PSB, inclusive da REDE, com Marina, dao pulos de alegria. É o capitalismo que esta dando certo…

  18. A imprensa de maneira geral

    A imprensa de maneira geral da atençãod emais ao PSDB que terá que suar para chegar a 20% do eleitorado…

    PSDB é carta fora do baralho.

  19. Como diria o velho Epitáfio ,

    Como diria o velho Epitáfio , figura tradicional da minha cidade : E quando não existir mais pobres ,ai quero vêr a onde este pessoal vai buscar votos!              É a mais pura verdade , descobriu se a mina de votos que é dar bolsa família e outras bolsas , que acaba sendo  a mais deslavada compra de voto que se tem noticia , porque o que o povo precisa de verdade é de educação de qualidade , bons hospitais com padrão FIFA e bons emprego . A dignidade do individúo esta em ser livre e ganhar o pão com o próprio suor.

    O clientelismo o assistencialismo e o fiziologismo, acabam sendo a pior doença de nossa frágil democrácia.

     

    1. Padrão fifa, quero hospital
      Padrão fifa, quero hospital padrao Sarah Kubitschek , albert einstein. brasil, critivam que nao contruiriam os estadio agora… eta complexo de vira lata.

  20. Na teoria, Nassif, fica tudo

    Na teoria, Nassif, fica tudo muito bonito. Quero ver é essa cara que não assinou o texto, resolver pobreza na prática com o Armínio doido para botar celic a 45%. Sem contar os outros economistas herdados do FHC que querem ‘rever” os aumentos do salário mínimo e as desonerações dos produtos populares.

    Esse texto e o programa de governo do Aécio são água e óleo

     

  21. “..a agenda do Estado Mínimo

    “..a agenda do Estado Mínimo pressuponha… políticas de transferências monetárias focadas nos pobres… o Brasil foi o primeiro emergente a romper com essa lógica e a buscar a universalização do combate à pobreza”.

    Errado. Na verdade o pai de programas tipo Bolsa Escola, Bolsa Família, e similares do México, Milton Friedman, é um liberal focalista, tanto quanto estes programas. Ou doar R$ 73,00 para alguém viver não se está focando na extrema pobreza? Política universalista seria o dispêndio com escola pública, que atende a todos e não somente ao muito pobres.

     

  22. A convergência PT-PSDB sobre políticas sociais

    Essa estória de que pobreza é um conjunto de privações e não apenas ausência de renda parece não levar em conta que, senão na totalidade pelo menos na maciça maioria dos casos, a demais privações do conjunto são consenquÊncias da ausência de renda.

  23. Um debate sedutor…

    A ideia da convergência é um bálsamo para pessoas elegantes como o seo Nassif…

    Quem lê o seu blog, e acompanha o seu gosto por estimular polêmicas, não pode se enganar: ele as estimula não porque imagine que as polêmicas sejam criadoras de conhecimento, mas sim porque deseja garimpar dentre as várias contradições pontos de convergência…

    É um cacoete que merece todo nosso respeito, embora teoricamente, mereça pouco crédito…

    Por princípios e valores, quase toda raça humana converge: queremos Justiça, segurança, bem estar, conforto econômico, proteção as crianças, mulheres e outras minorias, proteção ao ambiente, distribuição isonômica de riquezas e oportunidades, trato correto com a coisa pública, gentileza, etc, etc, etc…

    São tantas convergências que titia levaria horas listando-as…

    Mas a construção, inclusive “semântica” das formas (meios) de alcançar (implentar) estes princípios, e o alcance desta práxis (quem terá mais ou menos, na medida que quase sempre não há tudo, o tempo todo, para todos), é o que chamamos de política. Seo Nassif resolveu chamar de “semântica”.

    Pretender dizer que são convergentes as políticas de enfrentamento e diagnóstico das causas da probreza e da desiguldade, apenas porque, no campo simbólico, todo partido diga que as combaterá (a pobreza e adesigualdade) é de fazer chorar:

    Então, se temos 500 mil famílias cadastradas em programas e 8 milhões, esta diferença é “semântica”?

    A mobilidade de mais de 20 milhões de pessoas da faixa da pobreza extrema para alguma forma de inclusão (a badalada classe C) e os dados catastróficos do período 94-2002 são “semânticas”

    Gastar 9% do PIB e 5% é uma diferença “semântica”?

    Abrir 20 Universidades Públicas e nenhuma é uma diferença “semântica”?

    Abrir outras 200 escolas técnicas e nenhuma é também uma questão linguística?

    Pois é…

    Está em voga um novo jogo na disputa que se anuncia: Elaborar sofismas teóricos refinados, escarafunchar detalhes e detalhes (semânticos), tecnicizar o debate, empolar o economês, para dizer que as escolhas populares nada mais são que erros semânticos, ou ilusões de semiótica…

    Claro que todos sabemos (bem, quase todos) que a estrutura capitalista global impõe toda sorte de chantagens, sequestros, manipulações para submeter  os governos e suas agendas de governança a condição de leões-de-chácara do bordel dos juros… mas ainda assim, titia fica em dúvida:

    Se dona Dilma é só uma variação semântica de ffhhcc, ou PT e PSDB (no tocante a pobreza, miséria e desigualdade) são quase a mesma coisa, porque a mídia (inclusive a “bíblia” FT, dentre outros cafetões) dedica-lhes (ao PT e a dona Dilma) um ódio diário e visceral, enquanto ao desastre tucano dedicava apoio incondicional?

     

    Fica uma frase do texto na cabeça de titia:”(…) As diferenças são mais de ordem semântica e econômica – ou seja, o modelo econômico que ancora as políticas sociais.(…)”

    Santo zeus, mas o que é a política (as sociais incluídas) senão diferenças discursivas (semânticas) e de poítica econômica (modelo)?

    Ou seo Nassif imagina que haja política social digna deste nome com salário a menos de 90 dólares, R$  1.900 per capita de gasto socia/ano, 15% de desemprego, 25% de juros e 13 % de inflação, com quase zero de reservas cambiais? 

    Bom, titia espera a explicação de como seria possível, para então podermos debater(de verdade) as diferenças…

    Por enquanto, é só mais um texto “semântico”

    1. Duas correções:

      Mas a construção, inclusive “semântica” das formas (meios) de alcançar (implentar) estes princípios, e o alcance desta práxis (quem terá mais ou menos, na medida que quase sempre não há tudo, o tempo todo, para todos), é o que chamamos de política. Seo Nassif resolveu chamar de “semântica”

      leia-se (implementar)

      e

      Gastar 9% do PIB e 5% é uma diferença “semântica”?

      leia-se : Gastar 9% do PIB e 5% do PIB para pagar juros é…

    2. Diferenças Semânticas

      Resumindo tudo isso com uma anedota, ou nem tão anedota assim. Que se ffhhcc e Malan estivessem jantando em um finíssimo restaurante na City londrina e alguém gritasse fogo! ambos morreriam queimados, porque, de tão aristocratas, seriam  incapazes de sair correndo para salvar as próprias vidas. A diferença não é semântica. 

    3. Aponto convergência onde

      Aponto convergência onde existe convergência. Sugiro ler o artigo sobre a posição de ambos na política econômica – onde assomam as divergências. A madame Morgana usa o contraditório apenas para contradizer – o que faz com que seu enorme cabedal de informações resulte em contribuições pequenas para o debate.

      1. Usar o contraditório apenas

        Usar o contraditório apenas para contradizer…hu-hum, mas tem outro fim, que não este?

        Ou haverá contraditório para apenas dizer, ou confirmar?

        Bem, diferenças semânticas à parte, é bom o seo Nassif reler o que escreveu…

        Não foi titia que disse que as diferenças se resumem “a semântica” e que que tudo mais (nas políticas sociais) seriam convergências baseadas em protocolos de intenções comuns…

        Partindo do pressuposto que concordas que há amplas divergências em política econômica (tema de sua predileção), como imaginar que as políticas sociais possam refletir “convergências”?

        Há políticas econômicas de caráter de resistência ao rentismo que sejam duras no trato social? Ou ao contrário, políticas ultraneoliberais com políticas sociais inclusivas?

        Onde está isto, please?

        Titia agradece o elogio pelo “enorme cabedal” e pelas “pequenas contribuições”…Eu mesma nunca cairia na armadilha de reivindicar reconhecimento de que as contribuições são (ou seriam) grandes…

        Perigo mesmo seriam estas grandes contribuições com pequeno cabedal de informações…São possíveis?

        Ou é só uma questão “semântica”….

        Seo Nassif, não tenha cuidado não, pare de jogar suas pérolas a esta porca-bruxa velha…

        Siga “convergindo”, é mais o seu estilo…

  24. Questão de confiabilidade

    “As diferenças são mais de ordem semântica e econômica – ou seja, o modelo econômico que ancora as políticas sociais.”

    Nassif, uma das minhas alegrias foi conhecê-lo pessoalmente nos dois saraus que tive a oportunidade de participar no Rio.

    Não sou de tietar ninguém, mas o admiro muito a tempos. Pelo bom jornalismo, pela retidão de caráter, pelo combate incessante à picaretagem midiática, etc.

    Reconheço o teu esforço de criar um campo propício ao debate das ideias e tentar romper com esse ciclo de antagonismo gratuito entre pessoas, as quais se transformaram em defensores ardorosos de PT ou PSDB.

    Mas tem hora que você exagera na boa vontade com os tucanos.

    Creio, que no caso da afirmação destacada acima em seu post há uma componente não colocada que é a questão da confiabilidade.

    Aprendi desde a década de 70 a distinguir o discurso político falso, aquele que serve somente para iludir o eleitor otário durante a campanha eleitoral e tomar seu voto, e a real intenção dos políticos e partidos.

    Desta época, até a ARENA era a favor da Reforma Agrária – alguém se lembra? – constava do programa do partido, e alguns candidatos tinham a cara de pau de se declarar a favor.

    A questão é que depois da experiência de 8 anos de governo federal do PSDB, deu pra ver a QUEM eles servem e PRA QUEM eles governam. Claro como água!!!

    Ok, alguem diria, a experiência dos tucanos de governo federal não foi boa, mas restam os governos estaduais.

    Aí é que a vaca vai pro brejo mesmo e se atola perpétuamente.

    São 20 anos de governo PSDBista em São Paulo. Já não teria dado pra mostrar  “a preocupação com políticas sociais” do partido?

    E o Rio Grande do Sul com Yeda Crusis? O que foi aquilo meu deus?

    E Minas Gerais com o Aécio ?

    Marconi Perillo serve ? 

    A verdade é que a EXPERIÊNCIA demonstra que o PSDB no governo não cria, não inova, não apresenta políticas sociais, de inclusão da parte desfavorecida da população, de melhora do SM, etc. porque na cabecinha neoliberal não há espaço pra isso.

    Então tudo se resume a papo furado. Conversinha pra ganhar eleição.

     

    1. Fraga,
      na condição de

      Fraga,

      na condição de anfitrião desses encontros, limito-me a tentar reproduzir, com a máxima fidelidade, o conteúdo de cada artigo.

      Semana passada escrevi uma crítica direta às propostas do Aécio para o Bolsa Família, a bobagem de incluir no LOAS, mostrando que não havia entendido a visão sistêmica do tratamento da pobreza.

      No texto de hoje, retórica à parte, o PSDB encampa a visao sistêmica do combate à pobreza. O artigo não é para prestação de contas, é para discutir conceitos. E o artigo do PSDB mostra que o conceito do Boisa Família – retóricas à parte – tornou-se unanimidade e, portanto, irreversível.

  25. Em todos os tempos, em todos

    Em todos os tempos, em todos os cantos, sob o espectro da luta de classes, ainda que antes do arranjo capitalista, houve a incorporação de políticas e ações (culturas) a dimensão das preocupações dos Estados, que foram trazidas da condição de luta setorial de uma determinada classe ou grupo pelo respeito a direitos que eram vilipendiados ou pela inclusão/alargamento de liberdades (de todas as matizes), que então migravam para a âmbito de políticas de governos (frações da elite política que controlavam o Estado, sejam por direito divino, ou por sufrágio), e depois, dada a sua dimensão, alçadas a condição de Políticas de Estado.

    Qualquer tema, desde tributos, monopólio da força, educação, saúde, etc, em algum tempo da História, por onde quer que se olhe, eram apenas privilégios, que depois transformaram-se em direitos, e enfim, cláusulas permanentes dos contratos sociais e arranjos constitucionais.

    Claro que o volume, a rapidez e amplitude da mobilidades das lutas setorias, para políticas de governo, e enfim, políticas de Estado, dependem da maturidade institucional de cada país e seu processo político histórico…

    Feito o nariz de cera, é preciso dizer, em ALTO E BOM SOM:

    É possível, para os demotucanos, e para os “convergentes”, dizer que havia no governo fernandista, ou desde Sarney, alguma preocupação de promoção de políticas sociais restritas, o que titia chama de políticas de menor dano (como no caso no tratamento de adictos).

    Mas é necessáriio GRITAR que foi o governo do PT (e aliados) que trouxe as várias tentaivas pontuais e localizadas para o campo da AÇÃO DE ESTADO, onde a partir de então, mesmo com toda a rejeição ideológica e o ódio de classes, amplos setores da política nacional passaram a incorporar estas políticas em sua agenda.

    ISTO, PORTANTO, NÃO PODE SER COLOCADO NA DIMENSÃO DE UMA DIFERENÇA SEMÂNTICA, ou quantificado como políticas convergentes…

    É isto que o seo Nassif parece não enxergar (ou não quer)…

    Engatar as (fracassadas e tímidas) tentativas do governo tucano no campo social com as políticas da era Lula e Dilma é mais ou menos como engatar um fusca como locomotiva de 40 vagões…

    Não dá! Na linguagem dos especialistas, são modais que não convergem…

    É possível superar estas políticas de ESTADO? Claro, desde que as condições (desigualdade, exclusão, miséria) que lhes dão causa sejam superadas, e novas demandas locais requeiram NOVAS políticas de ESTADO…

    A única políitca de “ESTADO” legada por ffhhcc e sua quadrilha de privateiros foi o garrote da lei de responsabilidade fiscal, como se a função precípua estatal fosse o equilíbrio das contas (para pagar juros), e não o bem estar social…Que responsabilidade fiscal é esta com 9% do PIB para pagar juros?

    Enfim: O PSDB não converge com o PT nas políticas sociais, ele não tem outra saída, porque foi engolido pela realidade que teimou em contrariar quando estava no poder (para agradar a banca, é lógico)…é só isto, mais nada…

    Parece-nos que o seo Nassif, pela sua fleugma e estilo, deseja um tratamento misericordioso ao demotucanalhas…

    Nananinanão, sem rendição incondicional, é No Mercy…pois como dizem lá pr’os lados de Poços de Caldas, “se a vaca ‘tiver no atoleiro, deixa ficar, porque senão ela sai e te dá uma chifrada, uai…

  26. Não concordo

    É uma comparação raza de discurso e não de ação. É como o bilhete assinado pelo Serra. Alguém acredita? Comparem apenas a ação em infraestrutura. É a maior queixa psdbista. E o que fizeram em 8 anos? Nada. Papo furado para enganar a classe média e trouxa. E Nassif, por qual motivo não se pode “estrelar” com quem discorda do texto?

  27. A convergência (filme de ficção)

     

    José Serra manda espalhar propaganda de Dilma, com o número do Serra

     

     

    Serra usa imagens de Lula em propaganda eleitoral na TV

     

    Programa diz que Serra e Lula são ‘dois homens de história’.
    Campanha tucana também menciona presidente em jingle.

     

     

    Capriles tenta convencer eleitores de Chávez para reverter pesquisas

     

    Candidato de oposição diz que manterá Missões na Venezuela e elogia atual modelo e governo do Brasil Na capital, faz grandes eventos apresentando suas propostas de governo por temas, inclusive o “Fome Zero” …

    Herdeiro de uma das maiores fortunas da Venezuela, repete insistentemente que vai ganhar com a “vontade …popular” e que é “progressista” porque foi o governador que mais investiu em educação. Em seus discursos, também cita muitas vezes como modelo o governo do PT no Brasil, por ter “gerado 16 milhões de empregos e retirado 20 milhões de brasileiros da pobreza”. 

    …”A direita tem que se disfarçar de esquerda para buscar votos”, disse Chávez em Cátia…

     

    11. Henrique Capriles participou ativamente do golpe de Estado contra Hugo Chávez, organizado pelos Estados Unidos em abril de 2002.

     

     

    19. Por sua participação no golpe de Estado, Capriles foi julgado e preso de forma preventiva por escapar à justiça.

    20. O Procurador-Geral da República, Danilo Anderson, encarregado do caso Capriles, foi assassinado em novembro de 2004, em um atentado a bomba com um carro.

     

     

    Dilma chama de “patética” estratégia de Serra de tentar colar em Lula

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