Um dos delegados denunciados por Alexandre de Morais – o caso da ABIN 2 – é o delegado Carlos Afonso Gomes Coelho, o segundo homem de Alexandre Ramagem Rodrigues, ex-diretor geral da ABIN
O Carlos Afonso é de Curitiba. O pai, Hélio Gomes Coelho Jr, foi e ainda é um grande defensor da reforma trabalhista, apesar de ter sido um tiro no pé dos advogados patronais. O escritório dele definhou desde a reforma. Chamava o Lula de “nove dedos”.
Tem como um dos sócios no escritório o advogado Luiz Felipe Cunha, coordenador da campanha de Sérgio Moro, e que também recebeu dinheiro do PODEMOS. – https://gcbc.adv.br/equipe/luis-felipe-cunha/
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Porque eu não estou surpreso? Essa turma já se conhece a tempos…
Como dizia meu tio: “É como cipó sem ponta. Onde pegar, tá no meio”!
Nassif, uma notícia ficou escondida e sem relevância esta semana, o que há por trás, dessa liberação pelo exercito brasileiro de até 5 fuzis para os militares, bombeiros e etc. , além disso 600 munições por ano, qual o critério, necessidade e motivo dessa liberação desproporcional, ao numero de civis que possuem algum armamento, é para atirarem em que e em quem? Tem uma coisa estranha nisso. Se pegar esse contingente de PMs da ativa e reserva do Brasil, é uma coisa descomunal de armas e munições, a que e a quem isso está servindo? Será que estão querendo trazer para o Brasil, aquela tragédia dos EUA, em que pessoas em desequilíbrio assassinam civis e crianças até em escolas, que loucura é essa?
Fui pesquisar a informação de Carlos lima e também fiquei pasmo e sem entender essa inapropriada concessão. Em minha imaginação, alguém mal intencionado conseguiu fazer a cabeça do exército sem demonstrar a má intenção, que a minha imaginação entendeu na publicação da PORTARIA Nº 167 – COLOG/C EX, DE 22 DE JANEIRO DE 2024.
E pode até ter algum sentido em razão de muitos policiais, bombeiros e empresas de segurança serem os principais eleitores, apoiadores e defensores de Bolsonaro.
Pode ter caroço nesse angu.
Nassif, isso não é importante ainda, a questão de empresa de Israel, fornecer esses sistema de espionagem, sem observar a legislação brasileira, e as telefônicas não terem informado a quebra de segurança, é muito estranho, ainda mais que as espionagens eram armazenadas em Israel, isso em qualquer país sério seria corte de relações diplomáticas até esclarecer o terrorismo de um estado em outro.