Jornal GGN – O juiz Marcelo Bretas, da Lava Jato do Rio de Janeiro, condenou duas advogadas por “falsificar investigações” cobrando os serviços fictícios prestados. As advogadas foram sentenciadas a 21 anos e 10 meses de prisão por extorsão, falsificação de documento público, tráfico de influência e estelionato.
Curiosamente, uma das advogadas trabalhava em cargo comissionado no Ministério Público Federal (MPF) e teria usado da estrutura do MPF para convencer pessoas que estavam sendo investigadas criminalmente por procuradores da República, Polícia Federal e Polícia Civil.
De acordo com reportagem do Conjur, Luísa Velasco era a advogada que ocupava cargo de funcionária pública, assessora de procurador da República, ou seja, trabalhava dentro do MPF. Luísa Kahale Raimundo Velasco, a outra advogado, teria atuado no esquema junto com ela.
Segundo o juiz Marcelo Bretas, elas “constrangiam” seus clientes com “grave ameaça” para contratarem seus serviços, uma vez que estariam convencidos de que eram alvos de investigações fictícias, inexistentes.
Leia a acusação abaixo:
bretas-condena-advogadas-inventarVocê pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Chegamos na caixa preta.
Será que vai abrir?
o mal feito do sistema implantado pela lava jato, deixará por muito tempo um rastro para que maus feitores se aproveitem. É um dos preços dos abusos cometidos e supremamente permitidos
Decisao Politica Voadora Nao Identificada, gente: a pena por assassinato no Brasil em media nao “dura” coff coff mais que 8 anos e elas foram condenadas a 21 anos. Tou no tab e nao da pra ler a sentenca:
As supostas vitimas sao de extrema direita. Ponto final.
Consegui ler as primeiras paginas.
Uma bagunca completa.
Pois é, sinal dos tempos: a face mais visível do golpe anterior foi a institucionalização da violência pelas armas de fogo, o perigo era o guarda da esquina. Nesse de agora, posto o absurdo do atravessamento das leis em todos os níveis, do “condeno porque a literatura permite” a “lawfare” internacional, o perigo passou a ser o advogado da esquina.
Ô golpes, hein? Quando será que vai ter um governo capaz de conter o baixo nível e a cobiça do capital privado?